La Vida Ya Es Un Castigo

TíTULO:La Vida Ya Es Un Castigo ¡Y Encima Hacemos Dieta!
ISBN: 8466612785
Número de páginas: 204
Autor: Gray, Serena;
Editorial: Vergara

¿QUÉ PROBLEMA TENEMOS LAS MUJERES CON EL CUERPO? ¿Las caderas? ¿Los muslos? ¿El tamaño de nuestro trasero? Y tú, ¿alguna vez has estado a régimen? ¿Sólo una? ¿Cuánto hace que estás a dieta? ¿Una semana? ¿Un mes? ¿Más de cinco años? Si no estás a régimen en este momento, ¿cuándo vas a empezarlo? ¿El lunes? ¿Cuando termines ese pastelito de crema? Seamos realistas. La mayorí­a de las mujeres vivimos gran parte del tiempo preocupadas por el peso. Rara es la mujer que jamás se ha puesto a régimen o que no está a punto de comenzar una dieta, y más rara aún es la que puede afirmar con una sonrisa que su cuerpo le parece perfecto tal como está. Si te cuentas entre los millones de mujeres que suspiran por estar más delgadas y sueñan con lograr que la pizza no se les instale directamente en las nalgas, o con que alguien invente un pastel de chocolate de cero calorí­as que además sepa a chocolate, entonces éste es el libro que estabas esperando. Con su humor fresco e irónico, y su estilo ingenioso e inteligente, Serena Gray describe los secretos, artimañas, esperanzas, situaciones jocosas, éxitos efí­meros y fracasos recurrentes que jalonan nuestra conflictiva relación con nuestro cuerpo. Porque, convengamos… LA VIDA YA ES UN CASTIGO… ¡Y ENCIMA HACEMOS DIETA!

una delgada lí­nea

UNA DELGADA LINEA… ENTRE EL EXCESO Y LA MEDIDA

ISBN: 950-556-465-1
Editorial: Galerna
Clasificación: Autoayuda
Páginas: 222
Publicación: Noviembre 2004 | Idioma: Español
Formato: Rústica
Peso: 331,0 grs
Medidas: 220,0 mm x 150,0 mm x 16,0 mm

¿Por qué el mundo está gordo? ¿Por que sobrevivir flaco es cada vez más una proeza que algo natural? ¿Por qué casi todos los métodos fracasan sistemáticamente y se sigue apelando a las nocivas pastillas o a la traumática y dudosa cirugí­a para la obesidad?

El problema del sobrepeso ya no es sólo personal, sino público: estar gordo deprime, enferma y mata. A medida que aumenta la población excedida de peso, los gastos en salud pública se incrementan para acompañar a este fenómeno mundial, considerado una pandemia. Esta nueva forma de adicción -sí­ntoma de una sociedad ansiosa, compulsiva y consumista- causa estragos en la salud de la gente.

Máximo Ravenna resume en este libro su vasta experiencia en la materia. El diagnóstico y la evaluación de las causas biológicas, psicológicas y sociales del sobrepeso abren el camino para que el autor exponga su novedoso método de CORTE, MEDIDA y DISTANCIA, una eficaz acción terapéutica que se centra en el ví­nculo problemático con la comida, y que puede ser extrapolada a cualquier otro exceso.

En un contexto social ambivalente, que ensalza la delgadez pero lleva al sobrepeso, Máximo Ravenna propone un camino
efectivo y esperanzador, una solución para recuperar el cuerpo y ponerlo de pie.

***Livro todo lido. Terminado em 09/02/08

O Intolerável Peso Da Feiúra

O INTOLERíVEL PESO DA FEIíšRA

JOANA DE VILHENA NOVAES

ISBN: 8576171090
Editora: EDITORA GARAMOND
Número de páginas: 272
Encadernação: Brochura
Edição: 2007

“Beleza é artigo de primeira necessidade”: este é o lema que perpassa os depoimentos das mulheres entrevistadas por Joana Vilhena ao longo dos dez anos de sua pesquisa de campo. Nas academias de malhação, nas antes-salas das clí­nicas de cirurgia plástica, ou nos grupos de pacientes a espera de gastroplastia redutora, há o consenso: “só é feia quem quer”. E quem não quiser se enquadrar nos atuais cânones de beleza sofrerá o merecido castigo da rejeição e da exclusão. Pois beleza e feiúra nada têm de “natural”. São vivenciadas em termos morais, e lembra a autora que a feiúra era vista, pelos antigos gregos, como reveladora de defeitos de caráter. Na sociedade ocidental contemporânea, que se define pela busca narcisista do gozo imediato e pelo abandono dos valores religiosos, culpa e pecado emigram para o terreno da modelagem do corpo.

Monique Augras. Veja


No decorrer da história das artes houve uma ruptura no conceito de um padrão único de estética. Vários artistas sofreram por essa mudança, que significou um redesenho de todas as possibilidades de entendimento sobre a forma. Nas artes a tirania da figura-fundo e do desenho em perspectiva linear foi enfrentada, não sem preço, que o diga Van Gogh, permitindo para o mundo culto e erudito uma estética das possibilidades e da tendência ao infinito pela multidiversidade.
No entanto, nosso corpo, e em especial o corpo feminino, não experimentou essa ruptura estética. O texto de Joana Vilhena de Novaes nos fala desta tirania estética. Se numa viagem no tempo descobrimos que esta imposição estética sobre o corpo ocorreu em várias épocas, de diferentes maneiras, ela agravou-se no tempo de hoje.
Joana nos oferece uma dimensão trágica desta tirania sofisticada do contemporâneo. Porque temos a possibilidade de modificarmos o nosso corpo com o desenvolvimento de uma infinidade de tecnologias, que vão desde as tecnologias de educação fí­sica í s cirurgias de correção, a manutenção de um corpo nãp adequado passou a ser considerada socialmente como um desvio de caráter e um ato de vontade.
A tirania estética atual transformou o corpo inadequado de outrora, que podia ser considerado no locus simbólico do sujeito vitimizado, para um outro lugar, onde o sujeito passou a ser responsabilizado por não estar com seu corpo adequado.
A gravidade aumenta quando sabemos que no universo simbólico o padrão é etéreo e difí­cil de ser objetivado e mensurado. A perfeição idealizada encontra na realidade sempre alguma imperfeição que, segundo a autora, obrigarão o sujeito í  submissão de uma bateria de esforços absolutamente insanos e cruéis, em busca de um modelo inalcançável.
Joana Vilhena de Novaes é uma crí­tica do comportamento contemporâneo e nos oferece um belo texto, permeado de uma ironia maravilhosa, que se oferece como um libelo de liberdade.

Ricardo Vieiralves de Castro
Professor da UERJ
Diretor do Museu da República


SOBRE A AUTORA

Joana de Vilhena Novaes é doutora em Psicologia Clí­nica pela PUC-Rio e coordenadora do Núcleo de Doenças da Beleza do Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa e Intervenção Social (LIPIS) da Vice-Reitoria Comunitária da PUC-Rio. A autora é também consultora de várias empresas para assuntos de estética feminina e possui considerável número de artigos publicados em periódicos, revistas e jornais no Brasil e no exterior.

 

O Corpo Inteligente

2138758Conheça seu Corpo e Rejuvenesça; Controle e Reduza seu Peso; Fique com a Cintura Perfeita
Mehmet Oz, Michael F. Roizen
Lançado em 29/05/2007
376 pág.
Cód: 9788535222784
ISBN: 978-85-352-2278-4

O Livro

Pela primeira vez em nossa história, os cientistas estão encontrando indí­cios médicos impressionantes sobre a alimentação – e os motivos pelos quais tantos de nós travam longas batalhas contra o peso. Hoje, os pesquisadores estão revelando segredos biológicos sobre o que nos faz sentir vontade de comer chocolate, empanturrar-nos de comida ou armazenar tanta gordura. Continuar lendo O Corpo Inteligente

Meditação Cristã – Uma Oração Integradora

Autor: Domingos Cunha, CSh
Acabamento: brochura

Formato: 21 x 13,5 – páginas – R$10,00
íreas de interesse: Teologia, Espiritualidade.
Público-alvo: leigos, religiosos, sacerdotes e interessados no assunto.

NOVA OBRA INTRODUZ E ENCORAJA AS PESSOAS í€ PRíTICA DA MEDITAí‡íƒO

Em um mundo onde as pessoas vivem apressadas, estressadas, bombardeadas de informações a todo o tempo e de todos os lados, a busca por um momento de paz e descanso se faz cada vez mais necessária. Reabastecer-se de energias positivas tem sido a busca de muitas pessoas, que aproveitam para, por meio da oração, relaxar e elevar-se espiritualmente. Continuar lendo Meditação Cristã – Uma Oração Integradora

então, que saco!

Olha só. Eu engordei. É mole? Juro que pensei em trapacear. Colocar uma foto antiga da pesagem no controle do peso. Sábado passando em branco, dia de pesagem. O último já passou, sem resultado. Eu fingi que nem era comigo. Mas assustei e já é sábado de novo.

Penso assim: mas que merda, de que adianta tanto blábláblá se no final das contas eu não só não emagreci como ainda engordei?

Então fico p da vida, xingo e crio diálogos mentais massacrantes, do tipo que todo mundo com esse drama conhece:

mas eu não tenho jeito mesmo, que porca gulosa, que coisa horrí­vel, não consegue se controlar. Tão simples, basta ter controle. Ora bolas, pra alguém que já veio até aqui, porque não fecha a boca sua babaca, é tão simples.

E fico nesse diálogo (retardado) mental excruciante durante horas.

Que vergonha!!!!!!!!!

Olha só, as meninas vão vir aqui e tudo que eu sou é essa imensa decepção. Fulana é forte e tá conseguindo. A outra, uma coitadinha e também está conseguindo. A segunda é vermelha e consegue. Ai meus sais, mais uma amarela do cabelo verde que conseguiu! Mas como alguém amarelo do cabelo verde consegue emagrecer e eu não?!?!?!?!?!?! Até aqueloutra que usa saia de brim consegui! Talvez eu também devesse usar sai de brim e brincos dourados.

Eu sou idiota mesmo. Tenho mais é que me calar, e pronto

A segunda parte:

mas Nalu, olha só, foi a operação da sua mãe, depois a complicação da cirurgia dela, depois aquele problema tão grande que vc tá passando e não é pouca coisa, sua irmã surtando de novo, no hospital, vc sem apoio nenhum pra ir trabalhar e sustentar a porra da casa, 5 dias de férias perdidos, e ainda por cima uma TPM adiantada de novo (meu ciclo tá doido). Querer e não querer ir pro exterior em janeiro, mas a licença tá concerdida e agora eu tem que ir, ai meus sais…

Então, Nalu, calmaaaaaa. Tá vendo como tem um monte de motivos (bons) pra vc ter engordado? E de todo modo vc nem pensou em se educar , não fez visualização, não meditou, dormiu pouco… Nalu, minha filha, estado de exceção. Tirania do momento e vc sucumbiu…Again and again and again…

Dai outras centas horas nessa inhaca sem fim. Mil desculpas pra me isentar. Outras milhões pra me chafurdar na lama da auto-depreciação de vez. Fecho o blog. Sumo do mundo, como pode alguém ser assim tão idiota! Então pára de tentar emagrecer e se contenta.

E aqui em casa tem um espelhão no fim do corredor principal. Eu passo por ele. Olho de relance, finjo que não vejo. Sigo. Mas não dá. Volto e encaro a gorda ali. Dá pra me contentar em ser assim? Não, por enquanto não, não dá! Eu não gosto da imagem. Ela vai contra todas as milhões e milhões e milhões de imagens com as quais eu fui bombardeada desde que era aquela bebezinha linda, doravante educada pra se achar feia (qualquer dia tenho que contar mais sobre isso). No cinema, nas novelas, nas revistas femininas (e masculinas), na literatura e na poesia recheadas de imagens de um corpo feminino que não podia ser espelho do meu. Nem do seu, Pedro Bó. Isso não foi o que me ensinaram a achar bonito. Nem sexy. E no atual estado, nem muito menos remotamente aceitável. E destilo mais uma dose de ódio contra essa fulana gorda do espelho. Não faltam lamúrias.

Daí­ me canso. Tento esquecer e pensar em outras coisas. Não dá, o ví­cio em pensar nisso talvez seja mais forte do que o ví­cio do sabor.

Então, minha filha, dá um jeito né? Que puta saco isso.

Então percebo.

Que só tem um jeito. Recomeçar. De novo. E de novo. E de novo ad nauseam. É só o que eu posso fazer. Então hoje decidi mais uma vez um monte de coisa. Que nem vou contar que já tem lenga-lenga demais aqui.

 

segredos da gordinha feliz

Tinha escrito um post meio-amargo (mas claro que não estava bom que nem o chocolate). Reclamão. Mas na verdade, eu estou com preguiça até de reclamar. Eu tenho feito um esforço há algum tempo pra parar de reclamar. Reclamação só na terapia, que reclamar é muito chato (embora eu seja uma pessoa super paciente com reclamações alheias). Mas eu tô num perí­odo eu não me aguento. Deve ser por causa da semana de Saturno que eu estou vivendo. Mas dia 22 vem Júpiter, meu padrinho, e as coisas hão de melhorar.

Então, que ninguém merece post-reclamão, eu vou colocar um livro aqui que consumiu minhas horinhas de folga ontem. Li numa sentada. É um livro muito bem humorado, que põe o dedo na ferida de uma forma muito legal. Daqueles livros que em vários pedaços eu pensei: Nossa, mas eu poderia ter escrito isso! Escrito por uma gordinha, claro. Garota Gorda, como ela prefere ser chamada. Recomendo muito. Toca em assuntos que tem pontos em comum com dois outros livros muito interessantes, mas é menos profundo, digamos assim. Tem paralelos com o Mito da Beleza e com Gordura é uma questão feminista. Sobre o livro:

SEGREDOS DA GORDINHA FELIZ
Wendy Shanker

TíTULO ORIGINAL: FAT GIRL’S GUIDE TO LIFE, THE
ISBN: 9788576860280
IDIOMA: Português.
ENCADERNAí‡íƒO: Brochura | Formato: 14 x 21 | 266 págs.
ANO DA OBRA/COPYRIGHT: 2004
ANO EDIí‡íƒO: 2007
AUTOR: Wendy Shanker
TRADUTOR: Marisa de Menezes de Assis Gomes
Editora: Verus Editora


RESENHA

“Considerando que sou uma pessoa saudável, por que será que tanta gente (incluindo minha vizinha, minha prima e as editoras de revistas femininas) está decidida a fazer com que eu seja magra?” Com essa pergunta e muitas outras, Wendy Shanker nos convida a refletir sobre um tema que preocupa milhões de pessoas. Dos sete pecados capitais, a gula hoje parece o mais presente, e comer sem se preocupar com os quilos a mais não é bem-visto pela sociedade em quase nenhuma situação – das relações sociais e profissionais até as sexuais. Wendy Shanker é uma garota com vários quilos a mais, mas também é uma mulher inteligente e com grande senso de humor que, depois de ter tentado todas as dietas e métodos para emagrecer, decidiu que podia se dar ao luxo de ser feliz com seu tamanho extragrande. Segredos da gordinha feliz conta as aventuras de Wendy em academias e clí­nicas de emagrecimento, mostra seu espanto diante de dietas absurdas, diverte com suas incursões por lojas de roupa e emociona com seus relatos sobre a aceitação de si mesma, além de apresentar dados alarmantes sobre as empresas que estão por trás do mito da mulher ideal e fazer uma lúcida radiografia da sociedade atual.

tiranias

porquecomemos.jpgEssa semana eu li esse livro. Porque comemos tanto. De Brian Wasnick. É bem mais interessante do que eu esperava, foge do muito óbvio no assunto comer. Eu até posso (e vou) falar um pouco mais sobre ele em outra ocasião, mas agora preciso dizer sobre algo que acontecia comigo e que este livro nomeou. E ao nomear, clarificou muito a coisa. Porque a gente sabe que as coisas sem nome ás vezes são invisí­veis, mas í s vezes têm um poder muito grande. Um poder mais fluido, mais insidioso.

Pois bem, ao ler este livro, bem lá nos finalmentes ele fala de um fato que chama de “a tirania do momento”. Que seria o seguinte, nas palavras do autor: Continuar lendo tiranias

a volta dos que não foram

Meus livros de emagrecimento. Clique para ampliar.

Acho que esse blog já nasceu moribundo. Porque eu não quero emagrecer. Eu não quero perder quilos. Porque perder 15 quilos, engordar e depois perder mais 17, 20, 25 quilos é fácil. Quer dizer, nem tanto, mas a gente consegue. E sabe que consegue.

 O difí­cil é conseguir perder a compulsão (que desanda pra outro lugar), o difí­cil é descobrir porque estou tão gorda, porque fiz isso com Migo Mesma, como diz uma moça por aí­… Difí­cil é perceber os sentimentos que eu como. Difí­cil é entender porque eu me empaturrei de chocolate ao invés de berrar. E mandar pra pqp. E não dei uns gritos. Porque claro que se engorda porque se come muito. É óbvio que tem que fechar a boca, tem que fazer exercí­cios. E se quiser uma vida mais saudável eu também já sei a cartilha. Essa parte eu já passei, então tenho que ir pra próxima. Continuar lendo a volta dos que não foram