Só há um ponto fixo: A nossa própria insuficiência. E daí é que precisamos partir
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Franz Kafka
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Então que hoje eu arrumei (quase) tudo pra começar. E acordei cedão, (não por vontade minha, mas do baby) e fiz um café da manhã de acordo com os pontos e achei que ia ser feliz. Porque ontem eu senti minhas forças renovadas, eu quero acabar de vez com essa disritmia. Disritmia entre cabeça e corpo, entre desejo e ação. Ou será vontade? Eu desejo o que quero? De onde vim?
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Eu não caibo mais nesse corpo e nem essas atitudes cabem mais em mim. eu vi um outro lado, provei e gostei. Muito, agora quero trazer isso pro emagrecimento. Como sabemos nós e a torcida da seleção, não é fácil.
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Bom, o fato é que, aí minha mãe fez almoço (todo sábado minha mãe faz questão que almocemos com ela, o que nem sempre é legal) e fez pirão e fez frango. E eu não sei os pontos de pirão, nem os pontos de pele de frango que é a única parte do frango que eu realmente gosto. Ai desandou um pouco. Não no sentido de comer demais, que eu realmente não comi, mas no sentido de ficar perdida. Agora não vou começar a anotar hoje por causa desse detalhe. Deveria? Talvez, não sei…
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O que sei é que queria começar outro blog. Ou zerar esse, não sei. Queria dar refresh, começar tudo de novo, zerar. Ano passado e ano retrasado foram anos tão decisivos pra mim, e eu ainda estou sob o efeito de tudo que aconteceu. Mas adoro o nome desse blog. Apesar dele estar em vigor desde 2006 e não ter se concretizado seu objetivo ainda.
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Figura creative commons daqui
Este post é do Leveza do Ser