Pensando alto
Será que existe algum medo (meio subjacente) de ficar magra?
E se existe, porque ele está aí? É engraçado a gente se sabotar tanto, engraçado a gente cometer os mesmos erros todos os dias sabendo que está errando… O ser humano é curioso mesmo. Qual será o medo real embutido por trás de não conseguir emagrecer? E será que é medo realmente? Eu vejo gente que é teoricamente fraco diante da comida (como eu) e são umas fortalezas para coisas muito mais complicadas para a maioria dos mortais (ditos) normais. Então certamente não é uma questão de fraqueza de caráter, embora sejamos toda hora bombardeados com essa mensagem. O que será então? Bem estou só pensando alto…
E se existe, porque ele está aí? É engraçado a gente se sabotar tanto, engraçado a gente cometer os mesmos erros todos os dias sabendo que está errando… O ser humano é curioso mesmo. Qual será o medo real embutido por trás de não conseguir emagrecer? E será que é medo realmente? Eu vejo gente que é teoricamente fraco diante da comida (como eu) e são umas fortalezas para coisas muito mais complicadas para a maioria dos mortais (ditos) normais. Então certamente não é uma questão de fraqueza de caráter, embora sejamos toda hora bombardeados com essa mensagem. O que será então? Bem estou só pensando alto…
Eu não tenho conseguido seguir o programa mesmo! Eu estou na beirada das minhas férias que vão ser parcialmente engolidas por trabalhos que agarraram. Vou perder provavelmente uma semana, talvez até mais, das minhas tão famigeradas férias. Estou sem tempo durante o dia, é frustrante ir a tantos lugares e não conseguir resolver quase nada. E não posso reclamar muito do meu trabalho não, sei que tem muita gente aí se esfalfando para conseguir um emprego assim, mas que a natureza dele é desgastante, isso é. Ainda mais para quem está sem dormir há quase três anos. Desde o quinto mês de gravidez que eu não durmo duas noites de sono seguidas. O máximo de noites que eu consigo dormir num mês inteirinho são duas, três noites mais ou menos bem dormidas. E isso é demais para qualquer ser humano. Não assusta eu estar com os exames clínicos tão alterados e ter adoecido nesse meio tempo. Fora ter que controlar o stress para não ficar descontando em quem não tem culpa. (O que por si só já aumenta o nível do próprio).
Maaaassssssssssssssss… o lado bom é que pela primeira vez eu não desisto da idéia de emagrecer. Sempre ao menor deslize ou obstáculo eu desistia e jogava a toalha. Agora sinto que está diferente e acho que não estou me enganando. E eu prometi a mim mesma que nem que leve cinco, seis anos eu vou voltar aos índices normais. Nem almejo corpo com peso de modelo, porque sei que nem conseguiria manter, só quero sair da faixa de obesidade, quero ter índices normais de novo. Talvez assim minha saúde se restabeleça e eu escape do fantasma do diabetes.
Ainda não consegui seguir o programa, essa semana foi um monte de deslizes, mas eu também sei que semana que vem, mais tardar na outra, as coisas vão entrar nos eixos. Eu estou num estado de total excepcionalidade que é esse caos pré férias e não estar bem de saúde. Por isso sei que não é desculpa pra me enganar como sempre, desta vez são coisas alheias ao meu controle. Acho que essa convicção interna é muito importante, talvez seja o primeiro passo. E não diz um ditado muito caro a qualquer livro de auto-ajuda, que uma longa caminhada começa com um único passo? E de qualquer modo lembrando de outro dito popular, amanhã é outro dia!