Rótulos e Etiquetas

 

Eu fui etiquetada pela Cakau, e tenho que dizer algumas coisas que eu acho que me definem um pouco.

Então listei essas etiquetas:

Incerta: Eu sou um poço de incertezas. Talvez por ser de gêmeos com ascendente em peixes. Dois signos duplos. Talvez por pensar demais e ter desenvolvido o hábito de olhar muitos lados de uma questão e não conseguir tomar partido de um. Às vezes até pareço em cima do muro, mas não é covardia, é falta de decidir mesmo por um lado.

Volúvel: Eu sou volúvel, mudo de interesses como quem troca de roupas. Hoje eu posso estar interessada até o último fio de cabelo nas tartarugas gigantes, pesquisar absolutamente tudo sobre elas, falar animadamente sobre o assunto, como quem tem aquilo como interesse principal na vida e amanhã nem me lembrar mais do assunto e já estar envolvida com a culinária tailandesa.

Intimidante. Eu costumo intimidar algumas pessoas e confesso que até hoje não sei exatamente porque. Mas as pessoas que eu deveria intimidar mesmo (as do meu trabalho), não se intimidam.

Brega. Eu gosto de filme com moral da história. (entre outras baranguices). Isso eu descobri sobre mim tem pouco tempo. É verdade. Filme pra mim tem que ter alguma lição de moral. Não entendo porque, mas tem. Gosto de filmes bem feitos, gosto da parte artística, mas vi que esses não ficam. Ainda faço um post sobre isso, mas eu vi que dos 20 filmes que eu mais gosto pelo menos uns 18 tem lição de moral. Qual lição de moral aí é outra história.

Incoerente. Eu sou contraditória. Deve ter a ver com ser um poço de incertezas, mas eu não tenho muita coerência nem interna nem externa, e as vezes posso parecer bem louca. Mudo de idéias e de certezas, não sei bem em que acredito. Enfim, incoerente.

Empática. Eu sou empática até a alma. Eu sofro pelos outros numa proporção que me prejudica, eu não gosto de ver cena de gente sacaneada nem em filme. Minha solidariedade com outros me atrapalha , especialmente no meu trabalho. Mas essa solidariedade é com gente, com pessoas que eu estou por algum motivo tendo contato. Não tenho esse nível de solidariedade com causas, com nada que não seja muito personalizado, não sei se dá pra entender.

Então, já que a brincadeira não é só dizer de si, mas passar a bola, penso em:

Alena

Denise

Daniela

J.J Dani

Akio

Dieta

Preciso cuidar da minha dieta pois eu estou ficando muito mal. Então por uns tempos, minha atenção vai se concentrar nesse assunto, que eu acho maçante, mas que é necessário. Então vou tentar colorir ao máximo, pra ver se não fico muito e mortalmente entediada.

Outra coisa é que não consigo acertar esse blog, eu fico travada em escrever aqui se o visual tá estragado. E ando no momento envolvida com otras cositas que não me deixam pensar em wordpress.

Di modus que por enquanto posso ser encontrada no Leveza de Ser. http://leveza.motime.com

E já que o assunto é dieta, nesse link tem um monte de ebook sobre dieta. Enjoy

Plutão

PLUTíO, O QUE ACONTECEU AFINAL?

 

Alexey Dodsworth

Você deve se lembrar das vezes em que, passando o olho numa revista qualquer, se deparou com uma reportagem em que um grupo de cientistas de uma universidade de nome estranho, após minplutaouciosas pesquisas, comprovou que o ovo faz mal; em seguida, talvez não muitos meses após, leu em outra revista que outro grupo de cientistas de outra universidade de nome mais estranho ainda, após não sei quantas experiências, comprovou que o ovo faz muito bem! Não apenas os ovos são alvo das determinações que soam como definitivas, qualquer coisa serve: silicone, cremes pra cabelo, água, sol, vitamina C e agora até Plutão. Muitas pessoas ficaram realmente chocadas com as últimas novidades da União Astronômica Internacional. Mais chocado fico eu, com a reação delas. Parece que se esqueceram das pesquisas envolvendo o ovo. Parece também que se esqueceram que não é a astronomia quem determina os caminhos do saber astrológico.

Primeiramente, vale salientar que Plutão não deixou de ser um planeta. Ele passou a ser considerado um “planeta anão”. Grande coisa. Eu nunca precisei de uma análise minuciosa para saber que Plutão era minúsculo. Qualquer livro de ciências do ginásio demonstra isso. O mais falado astro das análises catastrófico-astrológicas não virou asteróide, não virou cometa, não é considerado apenas um pedregulho e não foi “retirado do sistema solar”. Ele continua a ser planeta. Mas é anão. E daí? No que isso muda para a astrologia?
Nada. Não muda absolutamente nada.
E poderíamos perguntar: no que muda para a astronomia? Aparentemente, os livros de ciências terão que mudar. Mas, ao contrário do que alardeiam as más e rasas publicações, Plutão não será excluído. Continuará onde sempre esteve, ganhando apenas o adjetivo “anão” para acompanhá-lo. Ganhará uns amiguinhos, é claro: Xena (o astro de nome de gosto duvidoso) e outros novos planetas. Planetas anões, devemos dizer, para não ofender os brios dos puristas. Mas, mesmo assim, planetas.

Um segundo argumento, este totalmente astrológico, vem lembrar aos estudantes que a astrologia sempre se valeu do Sol e da Lua em suas interpretações e nem o primeiro e nem o segundo astro são “planetas” para a astronomia. São, todavia, planetas para a astrologia. O termo “planeta”, conforme concebido pelos primeiros cientistas (na época chamados de “filósofos naturais”), significa literalmente pequeno plano. Cada astro que nos ocupamos de estudar simbolicamente possui, consigo, um plano. Por isso Sol e Lua também são chamados de “planetas” pela astrologia, ainda que esta nomenclatura não seja válida dentro de princípios astronômicos. E, que eu saiba, nenhum estudante de astrologia saiu da aula de iniciação pensando que o Sol é um planeta no sentido astronômico do termo. Ainda que Plutão deixasse de ser chamado de “planeta” (o que não é o caso) e passasse a ser chamado de “asteróide” ou “alcachofra”, para a astrologia ele continuaria a ser o que sempre foi: o corpo celeste com todos aqueles significados que tanto nos incomodam e perturbam. Eis a ironia astrológica da coisa: quase todo mundo fala tão mal dos significados plutonianos e na hora em que pareceu que lhe seria tirada a importância, poucos foram os que não se revoltaram. Eis também a ironia astronômica: planeta é já um termo que, por si, significa um diminutivo. Conforme citei anteriormente, um “pequeno plano”. Plutão passou a ser considerado, pelos cientistas, um planeta-eta (agora com eco!) ou, falando em português sofrível, um “planinhozinho”.

Um terceiro ponto a ser considerado diz respeito ís regências. Ficaria Escorpião sem regente, caso Plutão fosse, digamos, transformado numa alcachofra pelos cientistas? Claro que não! As pessoas se esquecem que o Zodíaco sempre teve um modelo totalmente satisfatório, em que cada planeta possui seu domicílio diurno e seu domicílio noturno, salvaguardando o equilíbrio simbólico de luz e treva que deve haver em tudo. Marte, portanto, é o regente de Escorpião, como sempre foi há cinco mil anos, assim como Saturno rege Aquário e Júpiter rege Peixes. As atribuições modernas de regências não devem ser excluídas, é perfeitamente possível e razoável dizer que Plutão também rege Escorpião, que Urano também rege Aquário e que Júpiter também rege Peixes. Mas isso sem jamais esquecer as regências tradicionais. Não faz mal estudar um pouco de astrologia antiga. Ela assusta mas não morde, nem é radioativa. Chega a ser imprescindível o estudo da arte antiga, caso contrário perderemos completamente o senso daquilo que nós mesmos praticamos.

Por fim, resta refletir a respeito de por que algumas pessoas dão tanta importância a uma determinação astronômica. Nada contra a astronomia, muito pelo contrário, particularmente gosto tanto dela que um dos meus planos é estudá-la na Universidade. Mas o fato de amar a astronomia não me faz confundir alhos com bugalhos, nem planetas com baratas. Não é a astronomia, repito em negrito, não é a astronomia quem determina o que é válido em astrologia. Talvez o que assuste muito as pessoas é o “peso” de uma afirmação ser feita por cientistas. A alta estima que temos pela ciência não está restrita apenas à vida acadêmica, ela impregna o nosso próprio dia-a-dia. Quando uma pessoa quer defender uma área que aprecia, costuma acrescentar o termo “ciência” a ela, a fim de lhe conferir peso e substância. Temos agora a Ciência Bibliotecária, a Ciência Gastronômica, a Ciência Espírita, a Ciência dos Alimentos e até mesmo a Ciência Mortuária (que deve ser regida pelo planeta-anão). O que é científico parece ter peso. Isso me faz lembrar aquele filtro solar que as pessoas compram só porque tem o FATOR AZUL, algo obviamente criado pelos cientistas. Se alguém um dia souber o que é um FATOR AZUL e para que serve, por favor me explique. Meu e-mail está ao final deste artigo. Mas que a coisa vende, vende, afinal usa terminologias científicas em seu merchandising. A coisa está virando moda. Um toque: quer enrolar alguém? Diga que seu argumento é científico. Quase todo mundo engole. A ciência assumiu valor de Deus. Parece ser inquestionável, imbatível. Segundo o filósofo da ciência Paul Feyerabend, é mais do que claro que a escolha entre teorias e as definições científicas se reduzem a opções determinadas por valores subjetivos e desejos individuais. Não existe esta “determinação científica objetiva” que muitos querem crer. E isso fica evidente de uma forma notável na reunião dos astrônomos em Praga.

O que muita gente não sabe é que nem todos os cientistas concordam com o aparente “rebaixamento” de Plutão. Apenas uma pequena quantidade de membros da União Astronômica esteve presente à votação, que foi feita à revelia dos demais membros. Vários estão furiosos com a decisão, como o astrônomo americano Owen Gingerich que até hoje reclama que a votação de Praga foi “sequestrada” por colegas de visão estreita. Uma profecia: ainda teremos notícias. O ovo faz mal numa pesquisa, depois faz bem em outra, lembrem-se. Cientistas não são tão “certos” do que dizem quanto parece. Felizmente, eles mesmos sabem que não são donos da verdade e têm o poder de mudar de idéia. Diante deste festival de ironias, a mais gritante de todas talvez seja o fato dos cientistas mais empenhados em ofender Plutão, chamando-o de “anão”, serem uruguaios. Aparentemente, ficaram felizes por chamar a atenção da comunidade científica sobre o Uruguai. Julio Fernández e Gonzalo Tancredi se opuseram ao modelo de um sistema solar com doze planetas, e preferiram instigar os cientistas a “rebaixarem” Plutão. As opções na reunião de Praga eram claras: ou aumentamos o número de planetas, ou tiramos de Plutão sua importância. Venceu o lobby dos uruguaios. De vingança, poderíamos reunir uma tropa de escorpianos para votar que o Uruguai, por suas dimensões diminutas, não pode ser considerado um país, e sim um país-anão. Seria gostoso, mas não faria diferença alguma no final das contas. Como bem

 disse Maria Eugênia de Castro numa recente entrevista televisiva, “não é porque um sujeito é anão que ele não é humano”. Pois é, está certíssima! Plutão é anão, mas é planeta. O Uruguai é minúsculo, mas é país. E Julio e Gonzalo, pelo visto, ainda não aprenderam que o que importa não é o tamanho, e sim o desempenho…

 

Alexey Dodsworth é astrólogo, escorpiano, não se sente sem-teto nem sem-regente e também não usa filtro solar com Fator Azul.

O Outdoor

O Outdoor:


A academia de ginástica XXXX tinha um outdoor que dizia o seguinte:

"Neste verão você quer ser sereia ou baleia?"


Uma mulher enviou a eles a sua resposta e distribuiu o seguinte e-mail por aí…

"Ontem vi um outdoor da XXXX, com a foto de uma moça escultural de biquini e a frase:
Neste verão, qual você quer ser? Sereia ou Baleia?
Respondo: Baleias sempre estão cercadas de amigos.
Baleias têm vida sexual ativa, engravidam e têm filhotinhos fofos.
Baleias amamentam.
Baleias nadam por aí, cortando os mares e conhecendo lugares legais como as banquisas de gelo da Antártida e os recifes de coral da Polinésia.
Baleias têm amigos golfinhos.
Baleias comem camarão à beça
Baleias esguicham água e brincam muito.
Baleias cantam muito bem e têm até CDs gravados.
Baleias são enormes e quase não têm predadores naturais.
Baleias são bem resolvidas, lindas e amadas.
Sereias????
Sereias não existem!
Se existissem viveriam em crise existencial:
Sou um peixe ou um ser humano?
Não têm filhos, pois matam os homens que se encantam com sua beleza…
São lindas mas tristes e sempre solitárias…
XXXX querida, prefiro ser baleia!"
A academia XXXX retirou o outdoor.

***

Recebi esta historinha por email, não vi o outdoor nem faço idéia de onde é a tal academia, mas de qq modo a histórinha é boa pra pensar.

lua cheia de peixes

A próxima Lua Cheia será em Peixes, com o Sol em Virgem, é a chamada Lua da Virgem Maria, a Lua de Yemanjá, a lua do Amor Incondicional. Nesta lua, em especial, o planeta Urano estará em conjunção com ela, abrindo oportunidade para a renovação espiritual e o exercí­cio da tolerância entre as diferentes formas de se viver a espiritualidade e o amor. O Sol estará junto de Mercúrio, Vênus e Marte em Virgem oferecendo a todos a sensibilidade para perceber a riqueza da diversidade e de matizes de todo o existente. Estaremos muito sensí­vel a detalhes e delicadezas. Por isso é bom estar despojado e flexí­vel para deixar que a intensidade do fluxo não seja obstruí­do e provoque explosões. O momento é ideal para contemplar e sentir. Evite querer entender o que acontece. Proponha-se exercitar estar presente com simplicidade e sacralidade. Na hora da Lua Cheia, o planeta Netuno estará ascendendo no Oriente determinando a regência da espiritualidade, sensibilidade e arte. A sensibilidade será tanta que poderemos nos sentir inundados de emoções. Nada melhor que passar estes dias cantando, dançando, louvando e celebrando a vida na comunhão do amor e da espiritualidade. Os dias 9 e 10 de setembro serão dias delicados, prefira ficar recolhido.

Escrito pelo astrólogo Hector Othon.

Endereço para contato: hectorcubano@globo.com

Comentários do blog

O sistema de comentários deste blog está com defeito, não entendo o mecanismo. Estou aprendendo a colocar um novo sistema, esse wordpress é meio sacal de mexer. Mas acho que vai melhorar com sistema novo, quero ver se consigo colocar o haloscan e enfim arrumar o blog para ficar legível na resolução 800×600. Mas como tempo tá pouco vai ter que ser devagar. Algumas pessoas disseram que comentam e o comentário não aparece, e alguns posts ficam cheios de spam, é um saco. Vou pesquisar para ver se consigo consertar. 

Pequeno Samurai

Meu Pequeno Samurai faz hoje 3 anos. Três anos que eu nasci como mãe. Como passa rápido, outro dia era um bebezinho…

Ele é um menino lindo, inteligente, seguro, calmo, obediente e tão educado!!! Tudo que uma mãe pode querer. Hoje acho que eu posso soltar a corujice né?

Parabéns meu filho. Que a Fortuna seja sempre sua deusa-guia. 

 

Tariq bebê

Blog antigo do Tariq

Site do Tariq quando nasceu…

Mais fotos… 

Caso da Escola Base

STF mantém condenação da Rede Globo no caso da Escola Base
O ministro Celso de Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal) arquivou nesta segunda-feira (7/8) o recurso em agravo de instrumento apresentado pela TV Globo de São Paulo contra decisão do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) que condenou a emissora a indenizar os proprietários da Escola Base por danos morais resultantes da divulgação de noticiário ofensivo a eles. Com a decisão, ficou mantido o pagamento da indenização no valor fixado pelo TJ-SP de R$ 1,35 milhão, que vale também para o motorista da escola.

O caso “Escola Base” ganhou notoriedade a partir da acusação por duas mães de que seus filhos sofriam abusos sexuais por parte dos proprietários da escola. A partir de março de 1994, o caso ganhou força. Os donos da Escola de Educação Infantil Base, no bairro da Aclimação (zona Sul de São Paulo), foram acusados de usar crianças como modelos de fotos e filmes pornográficos. Os proprietários sempre negaram qualquer envolvimento em ações do tipo.

Exames posteriores realizados nas crianças não confirmam o suposto abuso. A escola sofre depredações e saques por parte de moradores e pais de alunos. No mês de abril de 1994, comprova-se por meio de novos exames e de conversas com as crianças que não houve abuso sexual. Dois meses depois, o inquérito chega à conclusão de que os acusados são inocentes.

Decisão
No entendimento do ministro Celso de Mello, a Constituição Federal garante o exercício da liberdade de informação jornalística, mas é preciso observar os postulados de dignidade da pessoa humana e de integridade da honra e imagem alheia, direitos fundamentais previstos na Constituição. O ministro considerou não ter havido restrição judicial à liberdade de imprensa.

“O reconhecimento ‘a posteriori’ da responsabilidade civil, em regular processo judicial de que resulte a condenação ao pagamento de indenização por danos materiais, morais e à imagem da pessoa injustamente ofendida, não transgride os parágrafos 1º e 2º do artigo 220 da Constituição da República, pois é o próprio estatuto constitucional que estabelece, em cláusula expressa, a reparabilidade patrimonial de tais gravames, quando caracterizado o exercício abusivo, pelo órgão de comunicação social, da liberdade de informação”, julgou o ministro.

Segunda-feira, 7 de agosto de 2006