Livros Infantis

Veja lista completa de livros infantis indicados por especialistas
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da Folha de S.Paulo
No dia 18 de abril, é também o aniversário do livro infantil. Para comemorar essa data tão especial, a Folhinha pediu que 17 especialistas em literatura indicassem obras que não podem faltar na sua biblioteca. Ou seja, são livros que toda criança deve ler antes de virar adulto! A tarefa não foi nada fácil, mas conheça, abaixo, os mais votados. No total, 88 livros foram selecionados.
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eu não sou eu

Eu não consigo me reconhecer tão gorda assim, essa não sou eu. Não posso ter engordado tanto assim. Eu me deformei, estou irreconhecí­vel. Mas eu vou emagrecer, aliás estou emagrecendo agora. Preciso informar ao meu subconsciente que eu estou emagrecendo, que eu posso emagrecer, que eu consigo. Porque eu já me maltratei demais engordando tanto assim.

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umafracaodahistoria1Eu estou perdendo minha habilidade social. Talvez seja resultado de oito anos como cobradora de impostos do dia da derrama. Talvez seja o casamento que sem querer isola a gente de saí­das, de baladas, etc. Talvez eu esteja passando por algum perí­odo de esquisitice aguda que já dura muito tempo, não sei o que é. Sei que tenho pensado muito sobre isso, e vejo que não consigo mais interagir como antes. As pessoas me machucam, o encontro com elas é como esbarrar em uma ferida aberta (que na verdade é o que me tornei, uma grande ferida aberta). Eu não consigo mais interagir, com exceção de poucas pessoas, as pessoas me doem e não era assim.

Eu sempre tive muitos amigos, namorados, encontros, mas agora eu me magoo toda hora e troco os pés pelas mãos em qualquer interação. Eu tenho a forte suspeita de que é resultado do meu trabalho, onde todos os encontros são embates, onde eu não sou bem vinda em lugar nenhum, onde praticamente todo mundo está mentindo pra mim. Eu lido com o lado mais sujo do ser humano, podem acreditar, o lado mais sujo é o bolso do ser humano, é incrí­vel como as pessoas despertam o pior de si quando o assunto é oGreed seu patrimônio material. A gente sabe disso, mas lidar diariamente com isso é feroz. Acho que ao longo dos anos essa lida diária veio minando minha capacidade de interagir com o mundo as pessoas em geral. Eu fiquei assustada em perceber como fiquei inábil no trato com o ser humano, eu estou virando uma eremita (mentalmente), que só quer isolamento e distância do ser humano, sabe? E óbvio que isso não é saudável. De todo modo, perceber isto talvez já seja um passo para barrar este processo.

8 de março

espero que em breve a gente não precise mais de um dia nosso.
já postei esse poema no meu blog velho, mas gosto muito dele.

AVISO DA LUA QUE MENSTRUAluamulher


Moço, cuidado com ela!
Há que se ter cautela com esta gente que menstrua…
Imagine uma cachoeira í s avessas:
cada ato que faz, o corpo confessa.
Cuidado, moço
í s vezes parece erva, parece hera
cuidado com essa gente que gera
essa gente que se metamorfoseia
metade legí­vel, metade sereia.
Barriga cresce, explode humanidades
e ainda volta pro lugar que é o mesmo lugar
mas é outro lugar, aí­ é que está:
cada palavra dita, antes de dizer, homem, reflita..
Sua boca maldita não sabe que cada palavra é ingrediente
que vai cair no mesmo planeta panela.
Cuidado com cada letra que manda pra ela!
Tá acostumada a viver por dentro,
transforma fato em elemento
a tudo refoga, ferve, frita
ainda sangra tudo no próximo mês.
Cuidado moço, quando cê pensa que escapou
é que chegou a sua vez!
Porque sou muito sua amiga
é que tô falando na “vera”
conheço cada uma, além de ser uma delas.
Você que saiu da fresta dela
delicada força quando voltar a ela.
Não vá sem ser convidado
ou sem os devidos cortejos..
í€s vezes pela ponte de um beijo
já se alcança a “cidade secreta”
a Atlântida perdida.
Outras vezes várias metidas e mais se afasta dela.
Cuidado, moço, por você ter uma cobra entre as pernas
cai na condição de ser displicente
diante da própria serpente
Ela é uma cobra de avental
Não despreze a meditação doméstica
É da poeira do cotidiano
que a mulher extrai filosofando
cozinhando, costurando e você chega com a mão no bolso
julgando a arte do almoço: Eca!…
Você que não sabe onde está sua cueca?
Ah, meu cão desejado
tão preocupado em rosnar, ladrar e latir
então esquece de morder devagar
esquece de saber curtir, dividir.
E aí­ quando quer agredir
chama de vaca e galinha.
São duas dignas vizinhas do mundo daqui!
O que você tem pra falar de vaca?
O que você tem eu vou dizer e não se queixe:
VACA é sua mãe. De leite.
Vaca e galinha…
ora, não ofende. Enaltece, elogia:
comparando rainha com rainha
óvulo, ovo e leite
pensando que está agredindo
que tá falando palavrão imundo.
Tá, não, homem.
Tá citando o princí­pio do mundo!
===
Aqui tem uma página falando sobre uma pesquisa que levanta a hipótese de que o dia da mulher na verdade não nasceu da famosa queima das operárias na fabrica americana.

krishnamurti

krishnamurti

“Nenhum lí­der vai nos dar paz, nenhum governo, nenhum exército, nenhum paí­s. O que nos vai dar paz é a transformação interior que nos conduzirá í  ação exterior. A transformação interior não é isolamento, desistência da ação exterior. Ao contrario, só pode haver a ação correta quando há o pensamento correto, e não existe pensamento correto quando não existe autoconhecimento. Sem conhecer a si mesmo, não existe paz.”

Jiddhu Krishnamurti

O Poder do Subconsciente

livro_inconscienteO Poder do Subconsciente

Autor: MURPHY, JOSEPH
Editora: NOVA ERA
Assunto: CRENí‡AS-AUTO-AJUDA
ISBN : 8577010287
ISBN-13: 9788577010288
Livro em português
Brochura
52ª Edição – 2006 – 303 pág.

Um dos melhores e mais populares livros de automotivação já escritos. O livro ajudou milhões de pessoas – mais de um milhão, só no Brasil – a alcançarem grandes objetivos apenas mudando a maneira de pensar. As técnicas revolucionárias descritas pelo Dr. Joseph Murphy, e aprofundadas nesta nova edição pelo Ph.D. Ian MacMahan, baseiam-se em um princí­pio simples e prático: se você acredita em algo sem reservas e faz um retrato disso em sua mente, remove os obstáculos subconscientes para que seu desejo se concretize. Assim, qualquer um pode transformar em realidade aquilo em que acredita.

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A Construção social da Realidade


A Construção Social da Realidade
TRATADO DE SOCIOLOGIA DO CONHECIMENTO
Autor: LUCKMANN, THOMAS
Autor: BERGER, PETER L.
Editora: VOZES
Assunto: CIENCIAS SOCIAIS-SOCIOLOGIA
ISBN : 8532605982
ISBN-13: 9788532605986
Livro em português
Brochura
26ª Edição – 2006 – 247 pág.

Este livro aborda o tema da sociologia do conhecimento, campo redefinido na obra como o ‘conhecimento em geral’ (senso comum). A sociedade pode apresentar-se ao indiví­duo como uma realidade objetiva (institucionalização ou legitimação), ou também como realidade subjetiva (interiorização ou identificação).

Os autores abordam, numa perspectiva humaní­stica e com grande poder de sí­ntese, o tema que – a partir de Max Scheler e Karl Mannheim – se designa por sociologia do conhecimento. É uma subdisciplina sociológica que tem vindo a assumir importância cada vez maior no campo das ciências sociais. Após uma Introdução de carácter geral, os autores desenvolvem em 3 capí­tulos os alicerces do conhecimento da vida quotidiana (A realidade – A interacção – A linguagem e conhecimento na vida quotidiana), A sociedade como realidade objectiva (Institucionalização – Legitimação) e A sociedade como realidade subjectiva ( A interiorização da realidade – A interiorização e a estrutura social – Teorias sobre a identidade – Organismo e identidade). Na Conclusão os autores põem em confronto as implicações geradas entre a sociologia do conhecimento e a teoria sociológica.

comportamento ou marketing?

Rsapokissecebi este artigo da lista feminista que assino e gostei, então resolvi colocar aqui pra compartilhar. lembrei do carnaval na escola do tatá, onde todas quase todas as meninas estavam vestidas de princesa, inclusive minha sobrinha…

Comportamento feminino ou estratégia de marketing?

LEITURAS DA VEJA

Por Ligia Martins de Almeida em 27/2/2007


“As princesinhas estão por toda parte. De coroa dourada e saias coloridas, elas vão í  escola, ao playground e ao dentista.”
É assim que a revista Veja começa a matéria de comportamento da semana (edição nº 1997, de 28/2/2007): “Todas querem ser princesas”. A dúvida, para o leitor, é se é mesmo de uma matéria de comportamento ou apenas uma desculpa para promover um produto, no caso as bonecas de princesa.
Se for comportamento, a revista deveria ter dito quantas são essas meninas que aderiram í  nova mania. Parece, pela matéria, que são apenas algumas meninas de classe média alta que têm acesso a roupas caras, dentistas que também se vestem de princesa e pais que podem pagar 75 reais por um brinquedo. Também poderia ter dito quantas e qual o perfil das dentistas que se submetem a representar uma caricatura para ganhar a clientela. É claro que essa a mania não chegou í s camadas normais da classe média e muito menos í  periferia, onde 75 reais representam uma compra básica de supermercado.
Enfim, é um caso particular, e não uma tendência. Talvez tenha sido apenas um erro de retranca. Onde se lê “comportamento”, deveria se ler “consumo” ou “marketing”. Ou será que os editores de Veja acreditam que basta juntar algumas declarações para transformar qualquer matéria em análise de comportamento?
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