mulheres filósofas

UNESCO cria Rede Internacional de Mulheres Filósofas

Paris – O Setor de Ciências Sociais e Humanas da UNESCO lançou, no dia 09/02, um apelo para a constituição da Rede Internacional da UNESCO de Mulheres Filósofas, que será anunciada no próximo dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher. O objetivo é reunir o maior número possí­vel de mulheres filósofas – artistas, escritoras, poetisas etc – provenientes de todos os paí­ses e correntes filosóficas com a finalidade de integrá-las, de maneira dinâmica e participativa, nos diferentes projetos e atividades da Organização na área. Com a criação da Rede, a UNESCO pretende ainda apoiar a criação de associações intelectuais duradouras e solidárias a favor da filosofia. Continuar lendo mulheres filósofas

Um amor conquistado – O Mito do Amor Materno


Um Amor Conquistado: O Mito do Amor Materno

ELISABETH BADINTER
Editora Nova Fronteira
1980
370p.
Assunto: Ciências Humanas

Será o amor materno um instinto, uma tendência feminina inata, ou depende, em grande parte, de um comportamento social, variável de acordo com a época e os costumes? É essa a pergunta que Elisabeth Badinter procura responder neste livro, desenvolvendo para isso uma extensa pesquisa histórica, lúcida e desapaixonada, da qual resulta a convicção de que o instinto materno é um mito, não havendo uma conduta materna universal e necessária. Continuar lendo Um amor conquistado – O Mito do Amor Materno

feliz dia das mães

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Esse ano é o primeiro ano em que eu ganho um presente de dia das mães feito pelo meu filhote, que orgulho! Olha só que graça! É a coisa mais boba do mundo, mas é uma delí­cia babar assim com uma coisa tão simples. É preciso muito pouco pra ser feliz. í€s vezes. E um filho é algo mesmo.

Feliz dia das mães a tod@s.

Eu separei algumas coisas que têm a ver com mãe para mim:

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O Segundo Sexo

OSEGUNDO SEXO Segundo Sexo

Segundo Sexo, O – Fatos E Mitos Vol.1
Simone De BeauvoirISBN: 8520903169
Editora: NOVA FRONTEIRA
Número de páginas: 312
Encadernação: Brochura
Edição: 1987Sinopse
Em O Segundo Sexo, Simone de Beauvoir examina a condição feminina em todas as suas dimensões: a sexual, a psicologica, a social e a politica. E propõe os caminhos que podem levar í  libertação não só das mulheres como, sobretudo dos homns. E é a própria autora que afirma: ” O certo é que até aqui as possibilidades da mulher foram sufocadas e perdidas para a humanidade: já é tempo, em que seu interesse e no de todos, de deixá-la enfim correr todos os riscos, tentar a sorte”.
download: http://brasil.indymedia.org/media/2008/01//409660.pdf

clássicos

simone-de-beauvoir

Eu combinei comigo mesma que vou ler um clássico por mês. Não importa muito de que área (das que me interessam, claro, e literatura inclusive), mas eu vou ler. (E vou terminar, porque na verdade nem é problema pra mim começar eu começo uns 30 livros por mês, meu drama é terminar.) E vou começar pelo livro “O Segundo Sexo”. Eu vou escanear porque como passo muito tempo no computador, vai ser bom pra mim, eu funciono bem assim, lendo o que escaneio. E de quebra, mais um e-book. Por que eu leio muito muito, mas tenho um problema com clássicos, não li muitos deles. Nem da(s) minha(s) área(s) do coração.

Já tive vergonha de querer ler tanto, de querer saber assim. Isso incomoda muito as pessoas. Mais do que eu tinha me dado conta, ingênua que í s vezes sou. Hoje não tenho mais (quase). Esse demônio ainda tá tomando chá na minha sala, mas ele vai acabar indo embora…

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Para pensar.

Para ler.

Para saber mais sobre Simone de Beauvoir

 

anjos

Que coisa bonita, do blog da Afrodite sem Olimpo:

Afinal — e entendi isso não sem uma pontinha de frustração –: alforriar os próprios demônios não garante a permanência dos anjos.

O post todo, aliás o blog todo é muito bom.

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Pois é. Nem todo chá (verde, preto, mate, de boldo de mané mago e por aí­ vai…) que tomei tomo com meus demônios garantiu isso…

orando

Adoro orações. Adoro mesmo acho cada uma de cada credo diferente um hino, tem cada um maravilhosa. Recebi essa hoje, achei linda. Parei com o constrangimento (diante de convivas muito crentes, como os ateus e afins) de dizer que eu gostava disso. Não só gosto, como acho que elas realmente têm poder mágico. São manifestações muito especiais da alma humana.

Oração dos Budas

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Feminismo: que história é essa

Daniela Auad
112 p. – 14 x 21 cm – 2003
ISBN: 85-7490-226-8

Antes de entender o que é feminismo, é conveniente entender o que feminismo não é. Feminismo não é, por exemplo, queima de sutiãs, embora esse mito tenha se consolidado no imaginário de muitas pessoas desde o final dos anos 1960. Feminismo não é um grupo raivoso de mulheres “feias” ou “mal-amadas”, versão das mais grosseiramente estereotipadas por quem não compreende e parece não fazer nenhuma questão de compreender as reais engrenagens do movimento. Feminismo não é, tampouco, uma ideologia calcada em privilégios para as mulheres e desvantagens de toda espécie para os homens. Feminismo também não é algo uno, absoluto, monocromático. Ao contrário, seus diversos matizes representam a ampla variedade de mulheres do Brasil e do mundo, com crenças, desejos, objetivos e valores distintos. De correntes segundo as quais a submissão da mulher se explica pela suposta inferioridade fí­sica ao feminismo que defende a extinção da famí­lia biológica, são muitas as interpretações do papel da mulher na sociedade. O equilí­brio argumentativo talvez se encontre articulado naquilo que se pode denominar “feminismo múltiplo”. Nessa abordagem, mulheres (e homens, é importante dizer) são vistas í  luz dos aspectos plurais inerentes í  sua subjetividade, entre os quais a classe socioeconômica, a etnia e a geração a que pertencem. Tal apropriação do feminismo, tanto polí­tica quanto cientí­fica, permite perceber os seres humanos a partir de suas infinitas singularidades.