O Caderno Vermelho

Tí­tulo original THE RED NOTEBOOK (POCKET)
Tradução Rubens Figueiredo
Capa Jeff Fisher
Páginas 96
Formato 12.50 x 18.00 cm
Peso 0.08900 kg
Acabamento Brochura
Lançamento 02/06/2009
ISBN 9788535914740
Selo Companhia de Bolso

Dividido em quatro partes, compostas por pequenas histórias independentes, O caderno vermelho tem no acaso seu elemento unificador. Fatos bizarros ricocheteiam em outros com precisão, mas se esquivam das expectativas do leitor: uma torta de cebola queimada, um engano ao telefone, um menino atingido por um raio, um homem que caiu de um telhado, um pedaço de papel encontrado num quarto de hotel em Paris – tudo isso compõe um jogo em que sorte, azar e coincidência são tão impressionantes que mais parecem ficção.

Julho

Me dei conta que agosto passa do meio e eu não coloquei aqui ainda as coisas de julho. Isso mostra meu desânimo crescente, minha inércia…  Outra ora se conseguir falo mais desse dêsanimo. Colocar isso aqui é uma coisa banal e talvez meio exibida(eu mesma não acho, é tão banal que não tem porque), mas tem me ajudado muito, muito, é um lembrete para que eu não deixe os dias passarem em branco, como meu desânimo í s vezes manda eu fazer.

 

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Julho
Filmes

  • Caça í s bruxas
  • Agentes do Destino
  • Harry Potter e o Enigma do Prí­ncipe
  • Harry Potter e as Relí­quias da Morte 1
  • Harry Potter e as Relí­quias da morte 2

Séries

  • Game of thrones – primeira temporada
  • Cold Case sexta temporada
  • Medium sétima temporada

Livros

  • Um teto todo seu
  • Orgulho e Preconceito (lendo)
  • O Caderno Vermelho
  • O Segredo de Frida Kahlo
  • A Casa dos espí­ritos (lendo)

Eventos

  • Cinema com filhote
  • Sí­tio
  • Clube Pagu
  • Cinema e Restaurante japonês

Não cozinhei nada…

Vejo caminhões e carros apressados

Carregado de mim ando no mundo,
E o grande peso embarga-me as passadas,
Que como ando por vias desusadas,
Faço o peso crescer, e vou-me ao fundo.
O remédio será seguir o imundo
Caminho, onde dos mais vejo as pisadas,
Que as bestas andam juntas mais ousadas,
Do que anda só o engenho mais profundo.
Não é fácil viver entre os insanos,
Erra, quem presumir que sabe tudo,
Se o atalho não soube dos seus danos.
O prudente varão há de ser mudo,
Que é melhor neste mundo, mar de enganos,
Ser louco c’os demais, que só, sisudo.


Gregório de Matos

 

Do ano passado até mais ou menos abril, maio, eu estava numa fase muito boa. Energizada, confiante, cheia de planos, ativa. Comecei uma dieta, emagreci 12 quilos, planejei e fiz uma comemoração muito legal no meu aniversário, tinha várias outras metas, estava cozinhando, lendo muito, vendo muitos filmes, saindo, tinha até voltado pra ioga… Até que tudo começou a entrar em um velho ciclo conhecido de desânimo, stress, adiamentos e inércia… Eu parei a dieta, que estava fazendo sem ajuda de nenhum remédio, nem remédio pra emagrecer nem antidepressivo, nadinha, só floral. A procrastinação voltou, a animação diminuiu, diminuiu até chegar a ní­veis drásticos, e eu olho pra mim agora e vejo que não estou muito bem.

E eu sem saber exatamente o que me levou a ficar tão animada e nem o que me desanimou em seguida. Aconteceu que eu tenho uma amiga que esta passando por problemas bem chatos e ela me falou que usar florais ajudou ela demais a não se desesperar mais do que o necessário com esses problemas. E ela precisava e me pediu  indicação de florais para uma pessoa que queria mudar mas não conseguia. E daí­ pensando nos florais, pegando os livros pra ver qual seria mais adequado me caiu a ficha: eu tô mesmo precisando recomeçar a tomar os meus florais de base!

Na época que eu estava mais animada, energizada, equilibrada, eu estava tomando de forma constante os florais que eu acho que são os meus, digamos assim, florais de base.  E o declí­nio veio justamente quando eu parei de tomar esses florais, e veio, insidioso e se instalou. E eu não podia ter parado, até porque tive outras duas experiências interessantí­ssimas e muito boas com florais. Uma foi tomando durante o emagrecimento, um fitofloral especí­fico para ajudar no emagrecimento. e me ajudou demais, foi um perí­odo onde eu quase não tive problemas pra fazer dieta. Outro foi um para parar o diálogo mental, responsável por uma insonia quase crônica, que eu tinha há anos e anos a fio. Esse eu devo ter tomando a quantidade certa, porque felizmente esse ano eu ainda não tive insônia. Acho que tive um episódio só e leve de não conseguir dormir. Ou seja, o treco é bom mesmo, sendo ou nao placebo, nem me importa.

Aí­ eu já peguei os dois floraizinhos básicos aqui pra mim e recomecei a tomar, espero que aos poucos eles façam efeito e me deem o ânimo que se foi. E já estou procurando alguns outros pra colocar na fórmula pra me darem a força pra continuar, pra retomar os planos, a estrada perdida. Preciso muito me fortalecer pra continuar e não me render í  inércia.

Um Dia

UM DIA
Autor: NICHOLLS, DAVID
Tradutor: CARINA, CLAUDIO
Editora: INTRINSECA
Assunto: LITERATURA ESTRANGEIRA – ROMANCES
ISBN: 858057045x
ISBN-13: 9788580570458
Idioma: Livro em português
Encadernação: Brochura
Dimensão: 23 x 16 cm
Peso: 0,575 kg
Edição: 1ª
Ano de Lançamento: 2011
Número de páginas: 416
Dexter Mayhew e Emma Morley se conheceram em 1988. Ambos sabem que no dia seguinte, após a formatura na universidade, deverão trilhar caminhos diferentes. Mas, depois de apenas um dia juntos, não conseguem parar de pensar um no outro. Os anos se passam e Dexter e Emma levam vidas isoladas – vidas muito diferentes daquelas que eles sonhavam ter. Porém, incapazes de esquecer o sentimento muito especial que os arrebatou naquela primeira noite, surge uma extraordinária relação entre os dois. Ao longo dos vinte anos seguintes, flashes do relacionamento deles são narrados, um por ano, todos no mesmo dia – 15 de julho.

Orgulho e Preconceito

Nunca tinha lido nada de Jane Austen, acho… Digo que acho, porque leio muito desde nova e é possí­vel que eu já tenha lido algum, mas que me lembre não. Aí­ Â como fui convidada para fazer parte de um clube d o livro e o escolhido foi esse,  vi a oportunidade para corrigir essa falha na minha educação 🙂

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Orgulho e Preconceito

Um dos nomes de maior prestí­gio da literatura inglesa, Jane Austen (1775-1817) começou a manifestar talento para as letras ainda na adolescência. Seus romances descrevem, com notável argúcia e sutil ironia, a sociedade rural inglesa de seu tempo, por meio de entrelaçamento de personagens e sentimentos da vida comum.

Orgulho e Preconceito (1813) é a envolvente história de Fitzwillian Darcy e Elizabeth Bennet, os quais, í  primeira vista (aliás, Fisrt Impressions, “Primeiras impressões”, foi o tí­tulo originalmente dado por Jane Austen a esta obra), não têm uma boa opinião um do outro, mas, no desenvolvimento do enredo, acabam descobrindo que estavam totalmente enganados.

Orgulho e Preconceito é a obra mais aclamada desta autora, não só no Reino Unido como em todo mundo, e tem sido frequentemente adaptada para o cinema, televisão e teatro, com grande sucesso de público e crí­tica.

Tradução: Roberto Leal Ferreira

Editora: Martin Claret
Autor: JANE AUSTEN
ISBN: 9788572326919
Origem: Nacional
Ano: 2009
Edição: 1
Número de páginas: 320
Acabamento: Brochura
Formato: Médio

O Jardim de Cimento

JARDIM DE CIMENTO, O
EDIí‡AO DE BOLSO
Formato: Livro
Coleção: COMPANHIA DE BOLSO
Autor: MCEWAN, IAN
Tradutor: DAUSTER, JORIO
Editora: COMPANHIA DE BOLSO
Assunto: LITERATURA ESTRANGEIRA – ROMANCES
ISBN: 8535915109
ISBN-13: 9788535915105
Idioma: Livro em português
Encadernação: Brochura
Dimensão: 18 x 12,5 cm
Edição: 1ª
Ano de Lançamento: 2009
Número de páginas: 136

Após a morte dos pais, quatro crianças encerram-se no minúsculo mundo do lar, entregando-se a todo tipo de sensações e descobertas bizarras. Com o tempo, passam a mimetizar os papéis dos adultos ausentes, criando uma nova estrutura familiar que desaba quando a irmã mais velha leva um estranho ao núcleo fraterno.

Trecho do livro:
http://www.companhiadasletras.com.br/trechos/80119.pdf

Eu sou como um cristal bonito

A esperança me chama, e eu salto a bordo como se fosse a primeira viagem.
Se não conheço os mapas,escolho o imprevisto:qualquer sinal é um bom presságio.

Seja como for, eu vou,pois quase sempre acredito:ando de olhos fechados feito criança brincando de cega.
Mais de uma vez saio ferida ou quase afogada, mas não desisto.

A dor eventual é o preço da vida:passagem, seguro e pedágio.

Lya Luft

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Ontem: primeiro dia do mês, primeiro dia do ciclo, primeiro dia do semestre (?). Tomei a primeira dose de homeopatia, começando um tratamento. Tive um plantão maluco, incomum, em que fui chamada pela manhã. E tive um sonho mais maluco ainda, nele eu era  esposa do Hector Babenco, que tinha 81 anos. Também no sonho subia um morro de velotrol. E alguém me chamava de A Poderosa do Anel. Se subir um morro de velotrol não é a metáfora perfeita pra essa dieta, não sei o que mais seria. O bom é que meu inconsciente não é sutil. rsrsrs

E junho se foi, um bom mês, rico, só faltou mais cozinha. Também o peso se mantém o mesmo. Hora de baixar os ponteiros, hora real. Acho que retomei a recapitulação diária também, e este diarinho. Falta a meditação (esse ano todo eu só meditei umas 4 vezes) falta o qi, faltam os exercí­cios do método gabriel, falta retornar de vez pra yoga, falta colocar o trabalho em dia. Ufa. Cansei.

Junho

  • 10 anos de casados
  • Cineminha e Rokkon.
  • Tarde na Karina
  • Inhotim e visita da Dê
    Inhotim
  • Feira da vida com Sylvia
  • Casamento indiano
  • Feriado com as meninas
  • Presentes de São Paulo
  • Confraria

Filmes

  • Totoro
  • Onde os fracos não tem vez
  • Quando me apaixono
  • Um segredo entre nós
  • Tudo por você
  • Meia-Noite em Paris
  • Sobrevivendo ao amor
  • Sinfonia em Paris
  • O Castelo Animado

Livros

  • Um amor exclusivo
  • O Quarto
  • O Segredo de Frida Kahlo (ainda lendo)
  • A Próxima Grande Sensação (não terminei, muito chato)

Cozinha

  • Ganache de morango
  • Ganache de pêssego

O Segredo de Frida Kahlo

SEGREDO DE FRIDA KAHLO, O
Formato: Livro
Autor: HAGHENBECK, FRANCISCO
Editora: PLANETA DO BRASIL
Assunto: LITERATURA ESTRANGEIRA – LATINO-AMERICANA
Especificações Tecnicas
ISBN: 8576656078
ISBN-13: 9788576656074
Idioma: Livro em português
Encadernação: Brochura
Dimensão: 23 x 16 cm
Edição: 1ª
Ano de Lançamento: 2011
Número de páginas: 272

Depois de sofrer um terrí­vel acidente de bonde e morrer pela primeira vez, Frida encontra sua Madrinha, a Morte, com quem faz um acordo para voltar a viver, e deverá preparar todos os anos uma oferenda para lembrar seu pacto. A partir de então, Frida anota cada banquete de Dia dos Mortos num caderno de capa preta que guarda com todo zelo e que chama de ‘Livro da erva santa’. Enquanto o ritual se cumpre pontualmente, sua existência se desenvolve de modo impetuoso, cheia de arrebatamento e dor. Conhece o homem com quem compartilhará a vida – Diego Rivera – e que marcará o começo de sua segunda morte. Juntos irão saborear a traição e também a paixão pela arte. Frida ama e deseja com loucura, mas vive dias emprestados; seu corpo dolorido e destroçado jamais lhe permitiu esquecer que sua Madrinha arrancava-lhe a alma, pedaço por pedaço, e que o encontro final entre elas estava cada vez mais próximo.

Um amor exclusivo

TíTULO: UM AMOR EXCLUSIVO
ISBN: 9788561501532
IDIOMA: Português
ENCADERNAí‡íƒO: Brochura
FORMATO: 15,5 x 22,5
PíGINAS: 208
ANO DE EDIí‡íƒO: 2011
EDIí‡íƒO: 1ª
AUTOR: Johanna Adorjan
TRADUTOR: Marco Aurelio Schaumloeffel

Este livro é incomum já a partir das primeiras linhas:

No dia 13 de outubro de 1991, os meus avós cometeram suicí­dio. Era um domingo. Na verdade, esse não é o melhor dia da semana para se cometer suicí­dios. Aos domingos os parentes ligam, os conhecidos querem dar uma passada para ir juntos passear com os cachorros. Uma segunda-feira, por exemplo, me pareceria muito mais adequada. Pois bem, fazer o quê.

Vera tem 71 anos e goza de boa saúde; István tem 82 e sofre de uma doença terminal. Húngaros residentes na Dinamarca, estão casados há quase meio século e são incrivelmente bonitos e elegantes. Ambos suportaram os horrores do Holocausto e do regime comunista, mas não podem suportar a ideia de que a morte dele vai separá-los. Assim, naquele domingo de outubro de 1991, os dois cometem suicí­dio: morrem juntos na sua cama, de mãos dadas. E assim nasce um tabu de silêncio na chocada famí­lia que ficou para trás.

Dezesseis anos depois, a autora deste livro, neta do exótico casal, ignora a regra familiar de que “não falamos sobre esse assunto” e mergulha no passado proibido dos seus avós, aos quais mal chegou a conhecer, reconstruindo paulatinamente o último dia de vida deles. Enquanto procura solucionar o mistério em torno de suas trajetórias acidentadas, vai descobrindo como as experiências vividas por eles moldaram a sua famí­lia e fizeram da autora, Johanna Adorján, o que ela é hoje. Ao escrever sobre os avós, ela tenta reconciliar-se não só com a memória deles, mas também consigo mesma.

Muito mais que uma emocionante história de amor — amor “exclusivo” tanto no sentido de “único” quanto no sentido de “egoí­sta”, um amor que exclui todos os demais — esta pérola da moderna literatura alemã constitui uma jornada de autoconhecimento, empreendida com absoluto domí­nio da narrativa, num estilo impecavelmente claro.

Forte, pungente, engraçado e lí­rico sem sentimentalismo, Um amor exclusivo é um livro encantador, que estimula as emoções e a reflexão em igual medida, por resultar do encontro de uma inteligência altamente sofisticada com a mais profunda sensibilidade artí­stica.

“Esta é uma história de amor intensa, complexa, otimista, apaixonada, dolorosa e muitas vezes cômica. É também uma história de busca por amor. E ainda a história de uma busca por uma história que é ao mesmo tempo pessoal e universal. Um passado que faz parte do presente.”

Lily Brett, escritora australiana, autora de Things could be worse

“Quando um suicí­dio ocorre, duas perguntas parecem inevitáveis: como e por quê? Um amor exclusivo responde a segunda por meio de especulação, como deve ser. No entanto, esta história sobre os avós da autora, cujas vidas foram tão repletas de grande pesar, mas também enriquecidas de alegria e elegância í  moda antiga, soa absolutamente verdadeira. Um amor exclusivo é um livro de profundo impacto, lindamente escrito e traduzido. Sem ser sentimental e nem propenso a julgar, proporciona não apenas uma leitura envolvente, mas também uma boa razão para pensar e contemplar seriamente ao se terminar de ler. Ele oferece um prisma através do qual é possí­vel examinar e talvez compreender um ato tão complexo, deixando de lado o sensacionalismo para poder enxergar a lógica e a profunda humanidade.”

Elizabeth Berg, escritora norte-americana, autora de The last time I saw you

“Uma história que é perturbadora em seu imediatismo, e que, por meio de uma sensibilidade intuitiva, capta uma verdade surpreendente… De maneira muito simples, sem páthos, sem artifí­cios, este relato pessoal está escrito com a infinita gentileza da tristeza que encontrou a paz.”

Le Monde (França)

Toda nudez será castigada

 

A esperança se adquire.
Chega-se í  esperança
através da verdade,
pagando o preço
de repetidos esforços
e de uma longa paciência.

Para encontrar a esperança
é necessário ir além do desespero.
Quando chegamos ao fim da noite,
encontramos a aurora.

Georges Bernanos

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Hoje faz um mês que eu fiz 40 anos.

Acho que é um marco. Tem muita coisa nessa minha vida que eu preciso mudar, mudar logo, fazer melhor, me livrar de velhas amarras, mentais e materiais, de velhos hábitos nocivos e outros hábitos feios. Mas isso a gente sempre tem o tempo todo né?

Agora, numa conversa com minhas comadres, percebi que talvez eu tenha melhorado o humor tanto como melhorei nas ultimas semanas porque parei de fazer dieta. Que horror, mas pode ser bem verdade. Eu andava num humor péssimo e numa sensibilidade ainda mais extremada, mais exacerbada, não estava mais cabendo dentro da minha pele, queria destruir tudo. Estava com uma raiva imensa de qualquer coisa que nem sei nomear. Mas passou quando eu perdi o rumo da dieta. Talvez sem o amortecedor dos doces a vida tenha ficado com gosto muito ruim. Não é fácil ficar nu diante do rei.. E eu fiquei, sem comida, sem cigarro, sem remédios de depressão, sem remedios pra emagrecer, sem mais nada, só com minha nudez na avenida. E talvez não tenha aguentado, precisei de dar um tempo.

Enfim, tenho planos, coisas í  vista, muitos passos pra dar. Mas hoje, realmente voltei í  dieta mesmo, com contagem de pontos e tudo mais.

Preciso muito anotar meus gastos, preciso mesmo, estou perdendo o rumo nisso também.

Mas esse palavrório sem sentido aqui é só mesmo pra fazer o registro de que eu voltei a anotar e a prestar atenção hoje.  Normalmente eu levo algum tempo antes de conseguir fazer a restrição mesmo, antes de conseguir entrar mesmo na dieta, de modo contí­nuo. Mas tudo bem faz parte. Só espero entrar no eixo logo, pq agosto tá aí­ e eu tenho planos pra agosto e pra setembro. Se eu conseguisse perder 4 quilos nesse perí­odo já estaria bem feliz, mas bem feliz mesmo. Imagina, sair dessa danada dessa casa dos 90?