Desafiada pela Isa e pela Rê, num desafio que alegremente agitou o LV na sexta Feira, vou escrever sete coisas sobre mim:
1. Meu nome é Nalu mesmo, por mais que pareça apelido. A história dele eu já contei aqui. Se eu fosse branquinha, um nome que meus pais cogitaram pra mim foi Angélica, mas quando minha mãe viu que minha pele era mais escura achou que Angélica não combinava. Outro nome que eu quase tive foi Lara. Acho esse nome lindo, lindo. Mas adoro Nalu, acho que tem tudo a ver comigo. Não gosto muito do complemento, Aline, acho delicado demais pra mim, mas gosto do significado dele. Inclusive tem uma história curiosa a respeito dele. Eu usava muito o nick Adele, e só ha pouco tempo vim a saber que Aline deriva de Adele, que deriva de Adela, etc..
2. A coisa que eu mais gosto de fazer é aprender. Gosto de saber um pouco de tudo, não teria vontade de me tornar especialista em nada.
Atualmente Astrologia, que eu estudo desde os 17 anos, voltou a ser o centro das atenções. Meus focos de interesso nos últimos anos têm oscilado entre estudos femininos, (mais especificamente sobre o corpo feminino e a saude reprodutiva da mulher), antropologia, filosofia e astrologia. Com uma breve (e oxalá me escute, produtiva) pausa para o Direito. Eu sou advogada mas já não sei mais quase nada desse ramo, quase nada mesmo. Eu formei há muitos anos…
3. Eu não tinha uma vontade verdadeira de me casar nem muito menos de ter filhos. A vontade de casar que ocasionalmente me surgia era devida í uma pressão social pra que as mulheres não fiquem solteiras. Mas um dia isso mudou. Conheci o Akio e me deu muita vontade de casar. Com ele.
4. Eu adoro ser mãe. Uma depressão (já passada) e uma insônia crônica (ainda presente) não me deixaram curtir tanto assim os primeiros tempos de maternidade, mas agora acho que é a coisa mais legal que eu tenho, que eu sou e que eu faço, apesar dos pesares. E os pesares ac
ho que tiro muito mais de letra do que algum dia imaginei que fosse capaz
.
5. Eu sou estou me tornando astróloga e benzedeira. Mas sou cética também. E nada coerente.
6. Aliás esse é um outro tópico. Eu não sou coerente, eu não sou uma unidade, não tem aqui dentro um só “eu” formadinho e acabado, nem inacabado, por sinal. Eu sou uma entidade composta, contraditória e conflituosa. E acredito que fora algumas almas muito iluminadas, todos nós somos assim. Parei de correr atrás de uma única Nalu, coerente e una.
7. Eu não tenho medo nenhum de morrer, acho que morrer deve ser uma delícia, um alívio tornar-se nada. Mas eu amo muito a vida, acho que esta sempre foi de uma generosidade incrível comigo…
Achei ótimo mais uma lista egotrip, foi bom mostrar mais sete caras minhas. Quem não gosta de falar de si, não é?
Não vou passar pra frente, acho que os meus blogueiros preferidos já receberam esse desafio em algum momento, bem como as meninas do LV, então, quem quiser, pode responder…
Nalu, adorei as fotos e o texto. Expressam bem a pessoa complexa e simples ao mesmo tempo que vejo em você…Bjs mil
Ei Nalu! Achei muito legal seu depoimento: De todos os que li o seu foi o mais cheio de nuances e diferenças! Fiquei impressionada de vc dizer que imagina a morte como um alÃvio, porque eu sou uma que tenho pavor de morrer, rsrs. Te admiro por mais isso!
Beijos!
A evolução em fotos realmente ficou muito legal. E o texto então nem se fala. Uma janelinha pra sua alma. Gostei demais!
Abraço!
O estar em construção é o ponto mais forte seu, alem de suas inumeras qualidades. Bjo
Uma bruxa cética,amei essa combinação.Combina comigo.
Acreditar na eternidade pode ser tão ou mais angustiante do que não acreditar em vida após a morte.
De qualquer forma, amo a vida e já escolhi meu epitáfio:
-Mas já acabou?
Beijos, Nalu você é linda.
Que legal, Nalu! Adorei suas respostas e conhecer parte da sua história, tão rica e tão bacana. Beijo!
Salve, Nalu! Bruxa cética, assim eu sou. creio em muito do oculto e do visto, mas em quase nada do inventado pelos homens para manipular as pessoas pela fé. Amei as facetas. Adoro você, minha amiga!
Nalu, eu adoro a maneira como vc escreve sabia, é delicioso ler seu blog e mais ainda saber mais sobre vc. Adorei.
Beijos
Nalu, eu também “prefiro ser essa metamorfose amulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo”!
Adoro você, sabia?
Oi, gostei de te conhecer mais um pouquinho.
Beijos
Nalu, a terapia da palavra é muito interessante e tem cursos on-line, viu ?
Beijo