Categoria: umbigo
ano do porco
Domingo começa o ano do porco, pelo calendário chinês. Eu sou porco. de metal. Dizem que as mulheres chinesas gostam de ter filhos do signo de porco, porque estes terão muita sorte e serão muito abençoados. Eu concordo. Eu tenho muita sorte e sou abençoada (né Pipida?).
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Feliz ano do porco pra todos.
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Atualizando ( já no ano do porco): minha sorte no orkut agora: “seu destino mudou completamente hoje”.
abre-alas que eu vou ficar

Dias sem que a minha coleira eletrônica apite, sem pressão de tortura trabalho, com tempo pra ler e ver filmes. Essa é minha visão de paraíso atual.
Quando penso que eu passava todos os carnavais em ouro preto, porto seguro e outros lugares tão cheios de gente quanto eu fico impressionada com a vida e suas viravoltas. E com o pique da juventude.
Tudo que eu não quero é lugar cheio de gente. Gente me enjoa mais hoje em dia. Mais que o tanto de cerveja que eu tomava. E vou contar, eu bebia que nem gente grande. O curioso é que bebida foi se apagando tão aos poucos pra mim que eu tenho que fazer força pra lembrar que bebi um dia na vida. Nem vinho hoje. Porque vinho me dá dor de cabeça. Sempre deu.
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Na foto aí é o meu pequeno eu. Em outros carnavais. Nem tão badalados nem tão sossegados.
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Hoje aconteceu uma coisa inesparada. (ato falho ) Eu fui aplaudida. Nunquinha eu esperava uma coisa dessas na vida. Foi por um motivo bem bobinho, mas foi tão inesperado que eu devo ter ficado vermelha. Pelo menos meu rosto queimou.
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Tatá foi fantasiado de palhacinho na escola. O palhaço mais lindo do mundo, óbvio. Primeiro carnaval dele na escola. aliás primeiro carnaval mesmo, que os outros ele não se deu conta.
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Um ótimo carnaval pra todo mundo.
aulas
Amanhã começam as aulas. Desejem-me sorte!!! Porque eu vou precisar. Anos a fio sem acordar cedo e agora madrugar. Vai ser bom. Muito bom. Talvez esteja tendo início um novo ciclo na minha vidinha. Vai ser fogo, com trabalho e com o Tariq ainda tão pequeno, em escola longe de casa, etc. e tal. Mas enfim, se não for agora vai ficar cada vez mais difícil.
maggie the cat
Acabei de assistir gata em teto de zinco quente. Amei. Eu não dava nada por esse filme, porque além de ter pouca paciência com filmes dessa época*, ainda odiava o título. Mas eu gostei muito. Do lote de filmes que tenho assistido ultimamente, esse foi o que eu mais gostei. O casal taylor/newman é bonito de doer heim?
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Estou pensando em acabar com o blog. Talvez eu acabe, talvez não. Porque afinal de contas que que eu quero com esse broguinho? Ainda tenho que ouvir umas coisas desagradáveis. de vez em quando.
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Também fiquei assim com o post da Clarah Averbuck: “É assim:Â basta eu ter muita certeza. Aí ela vai lá e se joga. As minhas certezas são suicidas.”
* eu tenho pouca paciência em geral. sou uma das pessoas mais impacientes que conheço.
depois daquele beijo
Eu quero sumir. Minha sanidade está por um fio (mas eu sempre acho isso). Eu ainda tenho a capacidade de me divertir. Ainda consigo achar tudo isso muito engraçado. Vai ver isso é o perigo. Queria ir pra marte. Ou dormir até 3015.
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Acabei de assistir blow up. Legalzinho. Mas eu tenho um problema sério com o Antonioni. Sempre fico com preguiça. Nunca vi um show de rock tão surreal como o desse filme.
diana
eu juro que recebi isso por email. e o gmail não identificou como spam.
mundo estranho…
diana <wchmpaqq[arroba]kodak[ponto]com> para mim
23:06 (35 minutos atrás)
I am diana, I am from Russia. Moscow.I am dreaming to find my real man. Maybe this is you? What do you thinkabout it? Please, send me a reply here: mailto:diana[arroba]milady[ponto]org
osso e mandinga
Eu ainda não acertei o passo. Não perco a esperança, mas também tem limite. A esperança é muito mesmo um urubu pintado de verde.
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Eu acho surreal entrar estar sentada em um restaurante (no caso era um restaurante japonês, num shopping caro) perguntar se eles fazem limonada que não seja suíça e eles responderem “ah, limonada só tem suiça”. Como assim? A soma dessas coisinhas me faz não pertencer.
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Eu ando cansada. e com preguiça. Uma preguiça metafísica. Que parece feitiço, uruca, mandinga, mau olhado, sei lá o quê mais. E não me larga. E eu queria ser menos carne.
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Canseira (quase náusea) de gente que só quer falar de si e despejar suas verdades e ainda acha que é justo e imparcial e cuidadoso. Então tá, mas vai mais pra lá ok?
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Ontem eu vi Volver. Ainda bem na última hora. Eu e Akio acabamos conseguindo manter o ritual de assistir Almodóvar no cinema. Só por isso eu encarei Savassi Cineclube. í” cineminha horroroso, sô. Mas o filme é lindo doce delicado. í€s vezes eu me sinto infantil (uma guria inconveniente) de ser tão entusiasmada com algumas coisas e não conseguir disfarçar. Foda-se, mas na hora é muito chato.
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Muitas vezes eu me sinto como o woody allen em bananas. Não é esse o filme que ele vai ficando igual aos seus interlocutores? Se for então é meio assim.
mania de perseguição
Um número bastante alto de blogs onde eu comento fechou (em uns poucos dias). Outro número bem significativo (para um espaço tão curto de tempo) retirou posts em que eu fiz comentários (um deles retirou 3 posts, coincidentemente os que eu tinha comentado). Outro tanto fechou e abriu outro e me tirou dos links. Será que eu andei sendo ofensiva com alguém? Ou invasiva? Sei que não.
Sou só eu achando que o mundo gira ao redor do meu umbigo. Delírios. Achei estranha e engraçada a coincidência. Pelo curto (muito curto) espaço de tempo. Porque blogs abrem e fecham toda hora, ainda mais essa época do ano. Eu mesma fechei um dias atrás. Podia mencionar aqui quais foram os blogs normais e da blogosfera light, mas claro que não vou. Agora que foram muitos foram. Passou de uma dezena. Foi esquisito. Não pude deixar de notar.
losing
