Meu Querido (e Magro) Diário…

Eu me dei conta que minha agenda magra me faz muito bem e que eu havia abandonado a 005pobrezinha por muito tempo. Porque eu me saboto assim, vai entender… Deve ser realmente coisa de que tem muito medo de ser feliz. Preciso ler de novo o texto do Freud “Os Arruinados pelo íŠxito”, para tentar descobrir o medo que tenho de ser bonita e atraente. A Luciana fez um post sobre isso e foi esse post que me fez pensar no que estou escrevendo agora.E por mais que eu tente não consigo descobrir o que me faz ser assim, me sabotar tanto e tanto. Talvez eu esteja subestimando o esforço de parar de fumar e realmente ainda não tenha reunido forças suficientes para o emagrecimento, para o aprendizado. Mas não adianta, porque o meu peso me incomoda e muito. Agora que o cigarro saiu de cena, (ele me incomodava mais que a gordura), eu queria muito emagrecer. 86, 4, parece até que a balança estragou e agarrou neste número, que já está ficando cabalí­stico para mim.
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O poder das palavras

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Eu sou astróloga. Auto-didata total, mas com mais de quinze anos de estudo e experiência. Trocentos mapas analisados. Não acredito na literalidade da astrologia, na sua inexorabilidade, mas acho uma ferramenta lindí­ssima de auto-conhecimento.

Bom, mas eu sempre tive um problema com o meu mapa astral, nunca consegui analisar o danado, sempre travava. Fiz a minha carta natal com vários astrólogos, mas quase sempre on line, só uma vez há muitos anos fiz um com uma astróloga, quando não havia ainda Internet, mas ela só me entregou o mapa, (escrito í  mão, colorido com lápis de cor, uma gracinha) e não conversamos. Eu sempre tive vontade de conversar com um astrólogo pessoalmente sobre meu mapa. Essa semana acabou acontecendo super por acaso e posso dizer que fez um estrago em mim. No bom sentido.

Foi o seguinte: eu fui a uma homeopata há um mês e meio para tratar um diagnóstico ambí­guo que tenho de artrite reumatóide e fibromialgia e foi uma consulta normal. (Até onde uma consulta com um homeopata pode ser normal).

Na consulta de volta, essa semana, ela tinha feito meu mapa e quis me falar sobre ele, foi uma surpresa. (Eu adoro os homeopatas acima de tudo pela capacidade que eles têm de escutar.)Bem, entre outras e várias coisas, ela disse que eu não tenho configurações no mapa para ser obesa (é dá pra ver isso no mapa sim) e eu nunca tinha sequer parado pra olhar isso.

Tudo bem, astrologia não guia minha vida, mas as palavras guiam. E mais até do que eu gostaria. Pois bem, ela disse que o meu mapa mostra uma guerreira e que não é o mapa de uma obesa nem de alguém fraco. Que lindo. í“timo. Eu já estou a começando a me sentir assim. Nada como uma autoridade para instilar esses sentimentos na gente.

Claro que eu sei o tamanho da dose de auto-sugestão que tem ai, mas f****-se! Eu gostei bastante da sensação de imaginar isso, de ver que em algum lugar tenho algum potencial (ainda que exótico) pra me puxar para um lugar bom. Ela também disse algumas coisas ruins, caracterí­sticas que tenho que trabalhar e eu já estou colocando a mão na massa. E foi bom, estou me sentindo muito mais motivada.

Daí­, pensando cheguei a uma conclusão óbvia mas tão real, tão presente, que acabou me moldando e afetando muito. Tem coisas que a gente precisa ouvir em voz alta para acreditar. E se possí­vel na voz do Outro. Se for algum Outro significativo, é lindo. Se estiver investido de alguma “autoridade”, ainda que simbólica, melhor ainda. :0)

Revista trip

Alguém viu esse ensaio? Eu estava navegando e vejo isso numa revista masculina, olha só… Podem clicar que não é pornografia…Não podia deixar de comentar aqui. Achei muito legal colocar uma gordinha num ensaio sexy e numa revista “normal” Bem podia ser sinal dos tempos né?
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Estou quase migrando para outro blog. Assim que testar mais um pouco e ver se não dá problema, vou pra lá. Estão todos convidados. É aqui: http://leveza.motime.com Até agora está se mostrando mais rápido e tem mais ferramentas. Vejamos…

Impermanência

Os budistas têm um conceito maravilhoso, que é este de impermanência. É maravilhoso mas ao mesmo tempo assustador, muita gente não sabe lidar com ele. O conceito, resumindo bem grosso modo, diz que tudo, ABSOLUTAMENTE TUDO na vida é impermanente. Tudo vai acabar um dia, inclusive eu, você, a Giselle Bundchen e as borboletas azuis. Tudo vai deixar de ser como é agora.

Essa, que é uma noção irrefutável, deveria estar sempre presente, sempre sendo nossa guia e companheira. E assim deveria servir para nos fazer viver melhor.

Mas a gente se esquece com muita facilidade desse preceito. Aliás parece que organizamos a vida em torno do esforço para esquecer que somos impermanentes, que temos um fim anunciado. E desperdiçamos horas preciosas da nossa vida tão curta, tão efêmera. Arrumamos inúmeros grilhões, alienamos nossa liberdade, nossa emoção e fala pra mim, a troco de que? De tão pouco, de tanta mesquinharia e pequenez! E estar eternamente angustiada com um corpo que não nos traz alegria é uma prisão, é um desperdí­cio de vida sem tamanho. Eu já tentei me satisfazer com esse corpo assim mesmo, já tentei muito e com força, mas não adianta, eu não sou zen a esse ponto, ele me incomoda. Eu disse um dia desses, não adianta fugir, o incômodo com o peso vai existir sempre, sempre me atrapalhando roubando horas, dias e meses de alegria e prazer. E eu não posso ficar parada. Então, estou aqui, na lanterninha, mas sabendo que não vou desistir. As coisas estão caminhando devagar, mas estão caminhando. E pensando na impermanência e em como queremos passar o tempo de vida que temos, que tal olharmos agora no espelho e darmos as boas vindas ao resto de nossas vidas? Eu vou ali fazer isso.

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Falando naquilo que muda, estou pensando em mudar de endereço, para http://leveza.motime.com
Esse outro site de hospedagem é cheio de coisinhas legais, tipo, a gente consegue agrupar os posts por categorias. Esse é inglês, e tem o equivalente deles em italiano, que é o http://www.splinder.com
Estou testando, quem sabe mudo…

Descrédito

O pior momento é quando nem a gente mesmo está acreditando na gente. Acho que antes de pensar em emagrecer, eu devia aprender a me alimentar. Alimentar corpo e alma. Eu não sei comer, eu faço da minha nutrição um caos total. Senão não vou conseguir chegar lá e vou ceder ao cansaço que está chegando, se insinuando sorrateiro e devagar. Tem hora que tudo que dá vontade é de chutar o balde e desistir. Tenho que me lembrar que eu não posso fazer o que quiser com a comida.

E tenho que ler mais minha agenda magra. É isso, vou procurar, porque nem sei onde está. E tenho que me lembrar do texto sobre a disciplina. E lembrar de não desistir. E começar a lembrar de lembrar as outras coisas essenciais para o caminho. í s vezes tanto imperativo cansa, mas não tem outro jeito.

Ainda estou presa

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Ainda estou presa

Uma das coisas que eu andei “descobrindo” nestas últimas semanas (ou meses) é que o meu maior desejo (como deve ser o de muita gente) é ser livre. Ainda não sei de nada melhor do que a liberdade, acho que nem o amor, porque amor que não é livre não é amor feliz, ao menos na minha maneira de ver as coisas. E essa descoberta (eureka!) foi importante porque me fez ver com mais clareza as prisões sem fim em que me meti ao longo da vida.

Algumas prisões a gente escolhe e até gosta, como casamento, fidelidade, filhos, etc. (Olha só, eu não estou dizendo que não goste de ser casada, fiel e de ter filho, sou muito bem casada obrigada, amo demais minha cria, mas ainda assim para mim não deixa de ser prisão.) Vinha pensando a respeito disso já a algum tempo.

E coincidência ou não, fim de semana passado li muita coisa de um blog que a Gaby tinha me recomendado quando ainda aparecia por aqui, o Liberal Libertário Libertino. Esse blog tem uma série de posts sobre as prisões da vida. Muito boa essa série, embora algumas eu ache meio impossí­veis de colocar totalmente em prática, e outras prisões eu já tenha superado (ou acredite nisso).

Tem muita coisa nas opiniões desse autor que eu acho bem engraçadas, algumas que não concordo, mas que ainda sim são engraçadas. Enfim, é um blog legal, bem escrito vale a pena ler. Especialmente a parte das prisões.

Bem, mas o fato é que percebo cada vez mais que as prisões da minha vida nem são tão metafí­sicas assim, são prisões muito mundanas, idiotas, mas poderosas, tipo fumar, (coloquei fumar no presente porque ainda estou na área de risco), comer compulsivamente, ser desorganizada e indisciplinada, etc.

É sim, a indisciplina é uma grande prisão, talvez a maior da minha vida até agora, seguida de perto pela vaidade. (Mas vaidade é uma prisão da qual decidi sair só parcialmente.) E para meu desgosto nem é vaidade fí­sica, tipo se pintar, se enfeitar, etc., é de outro tipo, mais no sentido de auto-importância demasiada.

Então, olha só onde ainda estou na escala da evolução humana, presa a coisas tão mesquinhas, mas tão reais pra quase todos nós. Certamente eu gostaria de estar noutro patamar, aos 34 anos, mas não deu ainda. Isso não significa que eu desisti, mas já vi que meu ritmo é devagar. E olha que eu tenho (embora eu pareça séria) um big antí­doto pra essa posição incômoda na escala da humanidade. Eu sou muito bem humorada, não consigo me levar a sério, acho a vida muitas vezes somente risí­vel.

E daí­ que agora minha luta é para tentar me livrar dessas mega prisõezinhas. Conseguir me libertar da compulsão, da comilança, da escravidão da comida e do cigarro vai ser um feito e tanto. Deve ser muito bom ficar livre de algo assim. Uma mala a menos pra carregar ladeira acima. Na minha ladeira é melhor ir subindo cada vez mais leve. Do peso fí­sico e do imaginário.

Aí­ quando eu vir os números na balança abaixarem vai ser um alí­vio, vai ser sensação de abandonar mais uma prisão, de carregar uma mala a menos.

P.S. Eu devo ser uma “fumante que está sem fumar” muito atí­pica (ai como a gente gosta de se achar atí­pico!), pois ainda não senti nenhum daqueles benefí­cios que dizem a gente sente quando fica sem fumar, tipo sentir mais gosto, ter mais fôlego, dormir melhor, etc. Os únicos benefí­cios que vi foram me livrar de um escravidão e feder menos. Só isso.

P.S2. Enfim a balança mostrou uma baixa

Pensamento positivo

Update: Recebi um áudio com instruções para fazer o Qi mental. Quem quiser, me escreva. Assim, quem tem mais dificuldade de visualização pode achar útil. Meu email é levezadeser@gmail.com

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Pensamento positivo é mais eficiente do que dieta para emagrecer

“Mentalizar um corpo atraente é mais eficiente do que contar calorias”

Dra. Shirley de Campos

As batalhas contra a gordura não são perdidas por falta de recursos, vontade ou motivação. Para perder peso faz toda a diferença uma atitude mental entusiasta e positiva. É preciso saber persuadir o cérebro e fazê-lo convencer a boca e o estômago.

Emagrecer de forma segura, eficaz e rápida é bastante simples: a chave está em desenvolver uma atitude positiva que permita não só o alcance da meta, mas também a manutenção do peso a longo prazo. Para conquistar a balança, é preciso conquistar a mente.

Não importa o quão bem elaborado e equilibrado seja um regime para emagrecer se não se tem uma disposição mental positiva para cumpri-lo e mantê-lo. Se a pessoa não faz um trabalho de mentalização, seu esforço estará fadado ao fracasso. Deixar a dieta e recuperar os quilos perdidos acabam sendo as frustrações mais comuns.

Segundo os especialistas, o primeiro passo da se dá na mente. Uma série de exercí­cios é decisiva para se emagrecer sem desistir.

Persuada seu cérebro.

Para emagrecer e manter o peso não bastam as receitas pobres em gorduras e a ginástica: Isso só se consegue se você está realmente motivado e sem stress nem frustrações: toda pessoa precisa de algo positivo que a anime.

Muitos tentam se motivar pesando-se todo dia. Essas pessoas compram balanças que marcam as gramas e fazem uma festa diante do menor êxito que alcançam. Mas muitos se desesperam diariamente ao se pesarem, já que o peso nem sempre baixa regularmente e, í s vezes, se estabiliza durante semanas em um ponto determinado.

É possí­vel que sua alimentação seja pobre em gorduras, mas que seu peso aumente porque você pratica esporte e seus músculos aumentam, ou porque seu corpo armazenou muita água, por exemplo, duas semanas depois da menstruação.

Pesar-se só significa controlar-se e emagrecer não tem nada a ver com os controles, mas com hábitos alimentares melhores e mais saudáveis.

Descubra suas razões para emagrecer.

Pergunte-se qual é a verdadeira causa de sua intenção de perder peso. É algo que deseja fazer, algo que tem que fazer ou algo que os outros de alguma forma pressionam você a fazer? Como se sente diante dessa obrigação? A razão mais sólida é sempre a que surge de dentro de cada pessoa.

Para descobri-la, é preciso analisar as vozes que dizem que você deve emagrecer. As melhores razões para perder peso não são as que começam com as palavras “porque alguém quer, porque devo ou porque tenho que”, mas as que dizem “porque elejo…”.

Vigie as mensagens que recebe.

Muita gente pretende emagrecer porque seu médico faz um comentário sobre seu peso ou porque familiares fazem brincadeiras. Isso pode causar certo ressentimento, já que ninguém gosta que lhe digam o que deve fazer, como deve ser nem como deve mudar sua vida.

Outras vezes, as pessoas se forçam a emagrecer repetindo para si ordens sobre o que deve ou deveria fazer e evitar, sem nenhuma explicação. São frases do tipo: “devo fazer exercí­cio” ou “devo afastar-me das comidas que mais gosto”.

Mas essas vozes internas enfrentam outras que se opõem í s primeiras dizendo na mente “não quero ter que”, o que bloqueia qualquer objetivo baseado em frases do tipo “tenho que”.

Há uma terceira voz que pode controlar as duas anteriores e que permite a descoberta de um elemento de interesse próprio pelo emagrecimento. Ela diz “escolho perder peso porque quero ser feliz e saudável” ou “porque é importante para mim”.

Essa é a voz que reconhece que não é possí­vel perder sem fazer ginástica ou mudar alguns hábitos alimentares, a única que realmente impulsiona uma pessoa a conseguir o que quer e a qual é preciso buscar e desenvolver para emagrecer.

Deleite-se comendo sem gordura.

A maioria das pessoas acha que para emagrecer estão obrigadas a ingerir o primeiro alimento baixo em calorias que encontram, já que são todos iguais, e que deverão resignar-se a comê-lo embora lhes desagrade, até que algum dia acostumem seu paladar a essa comida.

Mas isso não é certo, porque existem muitas comidas “light” alternativas, que podem fazer parte de um programa emagrecedor, entre as quais é possí­vel escolher as suas preferidas. Além disso, é possí­vel provar diversas marcas e sabores de um mesmo produto até que se encontre o ideal.

Conceda-se um prêmio por fazer ginástica.

Algumas pessoas aprendem a amar os exercí­cios e o modo como ficam seus músculos quando trabalhados, mas outras não têm prazer, embora estejam motivados, porque acham que a atividade fí­sica só lhes fará sentir e parecer melhor a longo prazo.

Porém, ninguém é obrigado a levar adiante um condicionamento fí­sico penoso e monótono, já que se pode modificá-lo para que seja agradável.

Alguns especialistas asseguram que as recompensas tornam mais tolerável a ginástica, por isso, se você treina cinco dias seguidos, pode premiar-se comprando algo numa loja.

Outra forma de tornar os exercí­cios agradáveis é vendo filmes, ouvindo música ou lendo os livros ou revistas que nunca tem tempo enquanto pedala na bicicleta, se exercita no step ou faz uma caminhada puxada.

Anote seus progressos todos os dias.

Para algumas pessoas, a continuidade de seu regime depende do acompanhamento de seus hábitos alimentares e ní­veis de atividade. O simples fato de escrever em um diário as rotinas, sentimentos e resultados que se produzem í  medida que se perde peso, faz uma pessoa ter sempre em mente seus comportamentos, metas e sucessos.

É preciso registrar no papel todas as atividades, inclusive coisas como usar as escadas em lugar do elevador, as comidas que se ingerem e em que quantidades e os desafios ou preocupações. Chegado ao peso ideal, a pessoa pode continuar tomando nota mentalmente das comidas e atividades fí­sicas durante um tempo, voltando ao papel só se descobrir que os hábitos saudáveis foram perdidos.

Imagine como gostaria de ser

Um simples exercí­cio pode ajudar a conseguir a silhueta ideal. Fique de frente para o espelho e se pergunte que aparência gostaria ter. Comprima o estômago, levante o peito, aperte a barriga com a mão até ficar magro como gostaria.

Mova-se e observe como sua silhueta muda com cada movimento. Massageie cada parte de seu corpo e descubra o bom aspecto que elas poderiam ter. Pressione suas coxas com as mãos até que sua anatomia apareça magra e firme.

Se não quer o espelho, deite na cama, fech
e os olhos, faça massagens e fricções e imagine como suas curvas ficam firmes e magras. Transforme seu corpo mentalmente: descubra que não é pesado e lento, mas suave e moldável. Assim, poderá imaginar como seria ter menos peso em algumas áreas do corpo.

Voe com a mente

Alguns especialistas sugerem que se faça antes e durante o emagrecimento uma viagem imaginária na qual você deve imaginar que alcançou a forma que queria. Relaxe, feche os olhos e salte um ano no futuro. Visualize-se deitado na praia, na academia ou indo tomar banho. Você está contente com sua forma e há pessoas felizes com isso.

Uma amiga lhe pergunta como conseguiu emagrecer e manter o peso e o você a explica. Fale das estratégias que usou, comente as dificuldades que teve e como as venceu , explique seus truques e conte seus sucessos. Descreva como se sentia antes de emagrecer e como se sente bem agora.

Triunfe sobre a adversidade.

Quando tentam emagrecer, muitas pessoas não lembram as facetas positivas do processo, porque só lamentam as negativas. É possí­vel saborear os momentos de triunfo sobre os maus hábitos alimentares ou sobre esses momentos em que você hesita em sua decisão de efetuar uma atividade fí­sica. O alcance da meta pode se tornar algo apetecí­vel.

Há dias em que você prefere comer um hambúrguer com batatas em vez de salada e peixe, mas parou para pensar o quão boa é a sensação de resistir í  tentação?.

O mesmo pode ser aplicado aos exercí­cios: levantar cedo para uma caminhada pode ser difí­cil, mas desfrutar do ar fresco e do aprazí­vel silêncio da amanhã pode ser muito agradável.

30/07/2004