
contas coloridas

Durante esta semana fale menos e ouça mais. Faça algo de bom para alguém que seja próximo a você. Crie períodos para não fazer nada – apenas esteja presente – caminhe, olhe ao redor, viva o momento. Respeite a necessidade de ficar refletindo sobre sua vida, mas esteja atento para não alimentar paranóias e obsessões. Se necessário, peça ajuda.
Hector Othon
E eu estou particularmente paranóica esta semana.
ís vezes eu perco de vista que o objetivo é diversão. Que tem que ser divertido. tudo, tudo que faço, tudo que penso. É o que me move é isso, diversão. E me meto em cada enrascada. Amizade precisa ser divertida sim senhor. (Algumas já não estão mais tão divertidas). Claro que tem seus dias, mas a essência tem que ser divertida. Casamento tem que ser também. filho, estudo, tudo tem que divertir, esse é o objetivo maior da vida. da minha pelo menos. Por isso me perco tanto, esqueço que tem que divertir e me embolo na falta da diversão, no stress, nas picuinhas. Céus preciso livrar das picuinhas já. minhas e deles. Sem diversão é impossível brincar, é impossível levar adiante. Viver é brincar. Se não for, em nome de Zeus, pra quê? Por isso eu preciso me lembrar de escolher os caminhos divertidos e coloridos. Mas não é fácil. Muito mais automático optar pelo complicado e dolorido, fala a verdade…tirar do piloto estressante automático não é mole. Mas de verdade, como é bom lembrar disso e focar o caminho de novo, como é bom. Apesar de não ser nem um pouco fácil.
Você deve se lembrar das vezes em que, passando o olho numa revista qualquer, se deparou com uma reportagem em que um grupo de cientistas de uma universidade de nome estranho, após minuciosas pesquisas, comprovou que o ovo faz mal; em seguida, talvez não muitos meses após, leu em outra revista que outro grupo de cientistas de outra universidade de nome mais estranho ainda, após não sei quantas experiências, comprovou que o ovo faz muito bem! Não apenas os ovos são alvo das determinações que soam como definitivas, qualquer coisa serve: silicone, cremes pra cabelo, água, sol, vitamina C e agora até Plutão. Muitas pessoas ficaram realmente chocadas com as últimas novidades da União Astronômica Internacional. Mais chocado fico eu, com a reação delas. Parece que se esqueceram das pesquisas envolvendo o ovo. Parece também que se esqueceram que não é a astronomia quem determina os caminhos do saber astrológico.
Primeiramente, vale salientar que Plutão não deixou de ser um planeta. Ele passou a ser considerado um “planeta anão”. Grande coisa. Eu nunca precisei de uma análise minuciosa para saber que Plutão era minúsculo. Qualquer livro de ciências do ginásio demonstra isso. O mais falado astro das análises catastrófico-astrológicas não virou asteróide, não virou cometa, não é considerado apenas um pedregulho e não foi “retirado do sistema solar”. Ele continua a ser planeta. Mas é anão. E daí? No que isso muda para a astrologia?
Nada. Não muda absolutamente nada.
E poderíamos perguntar: no que muda para a astronomia? Aparentemente, os livros de ciências terão que mudar. Mas, ao contrário do que alardeiam as más e rasas publicações, Plutão não será excluído. Continuará onde sempre esteve, ganhando apenas o adjetivo “anão” para acompanhá-lo. Ganhará uns amiguinhos, é claro: Xena (o astro de nome de gosto duvidoso) e outros novos planetas. Planetas anões, devemos dizer, para não ofender os brios dos puristas. Mas, mesmo assim, planetas.
Um segundo argumento, este totalmente astrológico, vem lembrar aos estudantes que a astrologia sempre se valeu do Sol e da Lua em suas interpretações e nem o primeiro e nem o segundo astro são “planetas” para a astronomia. São, todavia, planetas para a astrologia. O termo “planeta”, conforme concebido pelos primeiros cientistas (na época chamados de “filósofos naturais”), significa literalmente pequeno plano. Cada astro que nos ocupamos de estudar simbolicamente possui, consigo, um plano. Por isso Sol e Lua também são chamados de “planetas” pela astrologia, ainda que esta nomenclatura não seja válida dentro de princípios astronômicos. E, que eu saiba, nenhum estudante de astrologia saiu da aula de iniciação pensando que o Sol é um planeta no sentido astronômico do termo. Ainda que Plutão deixasse de ser chamado de “planeta” (o que não é o caso) e passasse a ser chamado de “asteróide” ou “alcachofra”, para a astrologia ele continuaria a ser o que sempre foi: o corpo celeste com todos aqueles significados que tanto nos incomodam e perturbam. Eis a ironia astrológica da coisa: quase todo mundo fala tão mal dos significados plutonianos e na hora em que pareceu que lhe seria tirada a importância, poucos foram os que não se revoltaram. Eis também a ironia astronômica: planeta é já um termo que, por si, significa um diminutivo. Conforme citei anteriormente, um “pequeno plano”. Plutão passou a ser considerado, pelos cientistas, um planeta-eta (agora com eco!) ou, falando em português sofrível, um “planinhozinho”.
Um terceiro ponto a ser considerado diz respeito ís regências. Ficaria Escorpião sem regente, caso Plutão fosse, digamos, transformado numa alcachofra pelos cientistas? Claro que não! As pessoas se esquecem que o Zodíaco sempre teve um modelo totalmente satisfatório, em que cada planeta possui seu domicílio diurno e seu domicílio noturno, salvaguardando o equilíbrio simbólico de luz e treva que deve haver em tudo. Marte, portanto, é o regente de Escorpião, como sempre foi há cinco mil anos, assim como Saturno rege Aquário e Júpiter rege Peixes. As atribuições modernas de regências não devem ser excluídas, é perfeitamente possível e razoável dizer que Plutão também rege Escorpião, que Urano também rege Aquário e que Júpiter também rege Peixes. Mas isso sem jamais esquecer as regências tradicionais. Não faz mal estudar um pouco de astrologia antiga. Ela assusta mas não morde, nem é radioativa. Chega a ser imprescindível o estudo da arte antiga, caso contrário perderemos completamente o senso daquilo que nós mesmos praticamos.
Por fim, resta refletir a respeito de por que algumas pessoas dão tanta importância a uma determinação astronômica. Nada contra a astronomia, muito pelo contrário, particularmente gosto tanto dela que um dos meus planos é estudá-la na Universidade. Mas o fato de amar a astronomia não me faz confundir alhos com bugalhos, nem planetas com baratas. Não é a astronomia, repito em negrito, não é a astronomia quem determina o que é válido em astrologia. Talvez o que assuste muito as pessoas é o “peso” de uma afirmação ser feita por cientistas. A alta estima que temos pela ciência não está restrita apenas à vida acadêmica, ela impregna o nosso próprio dia-a-dia. Quando uma pessoa quer defender uma área que aprecia, costuma acrescentar o termo “ciência” a ela, a fim de lhe conferir peso e substância. Temos agora a Ciência Bibliotecária, a Ciência Gastronômica, a Ciência Espírita, a Ciência dos Alimentos e até mesmo a Ciência Mortuária (que deve ser regida pelo planeta-anão). O que é científico parece ter peso. Isso me faz lembrar aquele filtro solar que as pessoas compram só porque tem o FATOR AZUL, algo obviamente criado pelos cientistas. Se alguém um dia souber o que é um FATOR AZUL e para que serve, por favor me explique. Meu e-mail está ao final deste artigo. Mas que a coisa vende, vende, afinal usa terminologias científicas em seu merchandising. A coisa está virando moda. Um toque: quer enrolar alguém? Diga que seu argumento é científico. Quase todo mundo engole. A ciência assumiu valor de Deus. Parece ser inquestionável, imbatível. Segundo o filósofo da ciência Paul Feyerabend, é mais do que claro que a escolha entre teorias e as definições científicas se reduzem a opções determinadas por valores subjetivos e desejos individuais. Não existe esta “determinação científica objetiva” que muitos querem crer. E isso fica evidente de uma forma notável na reunião dos astrônomos em Praga.
O que muita gente não sabe é que nem todos os cientistas concordam com o aparente “rebaixamento” de Plutão. Apenas uma pequena quantidade de membros da União Astronômica esteve presente à votação, que foi feita à revelia dos demais membros. Vários estão furiosos com a decisão, como o astrônomo americano Owen Gingerich que até hoje reclama que a votação de Praga foi “sequestrada” por colegas de visão estreita. Uma profecia: ainda teremos notícias. O ovo faz mal numa pesquisa, depois faz bem em outra, lembrem-se. Cientistas não são tão “certos” do que dizem quanto parece. Felizmente, eles mesmos sabem que não são donos da verdade e têm o poder de mudar de idéia. Diante deste festival de ironias, a mais gritante de todas talvez seja o fato dos cientistas mais empenhados em ofender Plutão, chamando-o de “anão”, serem uruguaios. Aparentemente, ficaram felizes por chamar a atenção da comunidade científica sobre o Uruguai. Julio Fernández e Gonzalo Tancredi se opuseram ao modelo de um sistema solar com doze planetas, e preferiram instigar os cientistas a “rebaixarem” Plutão. As opções na reunião de Praga eram claras: ou aumentamos o número de planetas, ou tiramos de Plutão sua importância. Venceu o lobby dos uruguaios. De vingança, poderíamos reunir uma tropa de escorpianos para votar que o Uruguai, por suas dimensões diminutas, não pode ser considerado um país, e sim um país-anão. Seria gostoso, mas não faria diferença alguma no final das contas. Como bem
disse Maria Eugênia de Castro numa recente entrevista televisiva, “não é porque um sujeito é anão que ele não é humano”. Pois é, está certíssima! Plutão é anão, mas é planeta. O Uruguai é minúsculo, mas é país. E Julio e Gonzalo, pelo visto, ainda não aprenderam que o que importa não é o tamanho, e sim o desempenho…
Alexey Dodsworth é astrólogo, escorpiano, não se sente sem-teto nem sem-regente e também não usa filtro solar com Fator Azul.
O Sol entrou ontem em Leão, í s 20:47. Signo bonito, especial esse. Os leoninos são brilhantes, fortes, cheios de luz, alegres, generosos, leais, bons amigos, criativos e agem muito com o coração. Mas também podem ser arrogantes, carentes, egoístas, ávidos por poder, fanáticos por si mesmo e ás vezes tratam o mundo como se fossem seu palco. Eu tenho um mapa com leão bem forte, e sempre tive ótimos amigos leoninos. E sempre adorei todos eles. Simone, Danielle, Lêlega, Renarde, Odete…
E agora meu filhote leonino. Parabéns a todos esses filhos do sol.
Essa é uma época marcante para todo mundo, uma vez que o planeta Saturno está em Leão, e todos temos Leão em algum setor no nosso mapa astral. Tudo que for referente ao setor onde está o signo de leão em nosso mapa vem sendo corrigido, depurado, desde julho de 2005. Eu que o diga!!!
Saturno é o planeta que nos cobra amadurecimento, responsabilidade, crescimento. Pois sua passagem sempre mexe com força em alguma coisa. Ele traz crescimento ou perdas e limitações, portanto é legal não ignorarmos esse setor e aproveitarmos o pretexto para crescer, que tal?
No dia 09 de agosto o Sol vai estar em conjunção exata com Saturno e isso vai coroar o processo de limpeza que vem ocorrendo em nossa vida, no setor de Leão. Nesse setor talvez estejamos sendo postos í prova, pois Saturno é o “auditor” do horóscopo, mas a limpeza que ele faz é necessária e por vezes muito produtiva.
Essa é uma boa época para exercitarmos o desapego, para deixarmos as coisas supérfluas de lado. E para aprendermos onde nosso brilho é mais forte e o que impede que ele aconteça.
Parabéns leoninos.
Como tem muita gente entrando aqui procurando pelo signo do Zidane, pelo mapa astral do Zidane, ou seja, por Zidane e Astrologia, aqui vai o mapa do moço. O moço é canceriano, tem lua em escorpião (virgem Maria santíssima!!!) e ascendente touro.
Então aí vai o mapa:
aliás eu acho essa combinação "Zinedine Zidane" muito sonora, é gostoso de falar. Não sei se mais alguém tem isso, mas eu me amarro na sonoridade das palavras, algumas, claro e essa combinação é uma delas.
Técnico da França usa a astrologia como tática para vencer
Especialistas em astrologia disseram que a formação da França tem sim um “balanceamento” baseado nos signos, e que isso não seria mera coincidência.
Rafael Argemon
 Georgi Licovski/EFE
Domenech junto com seus meias cancerianos, Vieira e Zidane
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SíƒO PAULO – Que melhor guia para um elenco de estrelas do que um astrólogo? Pois este é o caso de Raymond Domenech, técnico da seleção da França. Com um perfil curioso para um treinador de futebol, Domenech concilia sua atividade profissional com a paixão por teatro e pelo estudo dos astros.
Aliás, há quem assegure que ele não convocou alguns jogadores cotados para fazerem parte do elenco dos “Bleus” por conta de seus signos. Coincidência ou não, no plantel francês não há nenhum atleta do signo de escorpião, entre eles três “selecionáveis”, como o lateral-esquerdo Anthony Réveillí¨re, o meia Robert Pires e o volante Benoí®t Pedretti. “Os jogadores de escorpião se anulam em campo”, afirmou Domenech em uma entrevista a um canal de TV francês.
Outra grande – e muito discutida – ausência na seleção francesa foi a de Ludovic Giuly, que acaba de prorrogar seu contrato com o Barcelona até 2008. O atacante já se pronunciou dizendo “que após o mundial pedirá explicações ao treinador”. Domenech começou a se interessar pela astrologia quando treinava o pequeno Mulhouse, equipe que jogará a próxima temporada da terceira divisão do Campeonato Francês.
Na época, aconselhado por um profissional da área, fez algumas mudanças na equipe que acabaram mostrando-se eficientes em campo, e desde então o técnico dos “Bleus” começou a utilizar a influência dos astros como um meio de equilibrar os times comandados por ele.
“Quando tenho um leão em minha defesa, estou tranqí¼ilo”, disse Domenech, que parece realmente encarar o assunto com seriedade, pois a França tem uma das melhores defesas da competição e Gallas que é lateral-direito, mas foi transferido para a zaga pelo treinador e está fazendo uma bela Copa. Um detalhe: o jogador do Chelsea, da Inglaterra, é do signo de Leão.
Quando o atacante Cissé quebrou a perna direita em um amistoso contra a China pouco antes do Mundial, o técnico convocou Govou para posição. Questionado sobre a escolha (por mais uma vez descartar o canceriano e campeão europeu Giuly), Domenech afirmou que preferia um atleta com características parecidas í s de Cissé. E que “a astrologia é sempre um fator que pode ser considerado”.
Aliás, quando Zinedine Zidane voltou para “resgatar” a seleção francesa, que passava por um momento difícil nas eliminatórias para a Copa do Mundo, o técnico contou que chamou o experiente craque porque “um canceriano seria ótimo para equilibrar o meio campo com outro”, que seria, no caso, Patrick Vieira.
Por conta da inusitada metodologia de Domenech, especialistas da área consultados por alguns veículos de comunicações europeus, disseram que a formação da França tem sim um “balanceamento” baseado nos signos, e que isso não seria mera coincidência.
O elenco francês é formado por cinco cancerianos (Abidal, Barthez, Diarra, Vieira e Zidane), cinco leoninos (Gallas, Govou, Henry, Saha e Silvestre), três librianos (Dhorasoo, Givet e Trezeguet), dois capricornianos (Coupet e Thuram), dois piscianos (Chimbonda e Sagnol), dois taurinos (Landreau e Wiltord), um ariano (Ribéry), um geminiano (Malouda), um sagitário (Boumsong) e um aquariano (Makelele), mesmo signo do treinador.
Será que a grande atuação de Zidane que deitou e rolou sobre a seleção brasileira e que acabou por eliminar a equipe de Carlos Alberto Parreira estava escrita nas estrelas?
Fonte: Estadão.Â
Abaixo o significado deste trânsito.
**Válido durante muitos meses**
É possível que agora ressurjam problemas de que você nem lembrava mais, apesar de eles ainda exercerem influência inconsciente em sua vida, e isso talvez lhe traga algumas dificuldades. Este trânsito está associado a forças que jazem nas profundezas e que promovem mudanças. Por isso, não culpe as circunstâncias nem as pessoas pelas mudanças desagradáveis que ocorrerem agora.
A ação deste trânsito sobre as oposições é particularmente agressiva. Por isso, procure simplesmente deixar que as coisas do passado se desvaneçam, permitindo que o futuro se construa a partir de suas ruínas. Se o conseguir, o potencial de mudanças positivas sob esta influência é imenso.
Este trânsito poderá ainda aumentar sua curiosidade diante dos processos de criação e regeneração do universo, levando-a a interessar-se pelo ocultismo. Entretanto, é melhor evitar certas práticas, como por exemplo a magia, pois as energias envolvidas seriam de difícil domínio neste momento. Embora a princípio seu consciente possa estar no controle da situação, é possível que depois você se veja inteiramente comandada por forças interiores e completamente inconscientes. Isso poderia ter consequências desastrosas.
Além disso, é possível que você venha a envolver-se em sérias lutas pelo poder com pessoas que tentem impedir ou precipitar mudanças em sua vida. Observe atentamente antes de definir qual a categoria em que elas se enquadram. Período ativo do início de Fevereiro 2006 até o final de Novembro 2007.
Do site http://astro.com
Bom, mas eu sempre tive um problema com o meu mapa astral, nunca consegui analisar o danado, sempre travava. Fiz a minha carta natal com vários astrólogos, mas quase sempre on line, só uma vez há muitos anos fiz um com uma astróloga, quando não havia ainda Internet, mas ela só me entregou o mapa, (escrito í mão, colorido com lápis de cor, uma gracinha) e não conversamos. Eu sempre tive vontade de conversar com um astrólogo pessoalmente sobre meu mapa. Essa semana acabou acontecendo super por acaso e posso dizer que fez um estrago em mim. No bom sentido.
Foi o seguinte: eu fui a uma homeopata há um mês e meio para tratar um diagnóstico ambíguo que tenho de artrite reumatóide e fibromialgia e foi uma consulta normal. (Até onde uma consulta com um homeopata pode ser normal).
Na consulta de volta, essa semana, ela tinha feito meu mapa e quis me falar sobre ele, foi uma surpresa. (Eu adoro os homeopatas acima de tudo pela capacidade que eles têm de escutar.)Bem, entre outras e várias coisas, ela disse que eu não tenho configurações no mapa para ser obesa (é dá pra ver isso no mapa sim) e eu nunca tinha sequer parado pra olhar isso.
Tudo bem, astrologia não guia minha vida, mas as palavras guiam. E mais até do que eu gostaria. Pois bem, ela disse que o meu mapa mostra uma guerreira e que não é o mapa de uma obesa nem de alguém fraco. Que lindo. í“timo. Eu já estou a começando a me sentir assim. Nada como uma autoridade para instilar esses sentimentos na gente.
Claro que eu sei o tamanho da dose de auto-sugestão que tem ai, mas f****-se! Eu gostei bastante da sensação de imaginar isso, de ver que em algum lugar tenho algum potencial (ainda que exótico) pra me puxar para um lugar bom. Ela também disse algumas coisas ruins, características que tenho que trabalhar e eu já estou colocando a mão na massa. E foi bom, estou me sentindo muito mais motivada.
Daí, pensando cheguei a uma conclusão óbvia mas tão real, tão presente, que acabou me moldando e afetando muito. Tem coisas que a gente precisa ouvir em voz alta para acreditar. E se possível na voz do Outro. Se for algum Outro significativo, é lindo. Se estiver investido de alguma “autoridade”, ainda que simbólica, melhor ainda. :0)