E assim Setembro me poisou num ombro como réstea de sol num dia inteiramente comum. Setembro que é dito, que é escrito, que é rememorado Setembro que se olha e nos define como seres ao anoitecer ante este muro sobre o qual já se veem os astros habituais
e que são tão nossos como o grito súbito de uma ave indistinta.
Setembro que não sei dizer Setembro que nos foge quando o tentamos olhar Setembro que lembro e que conheço como uma cor amada mês que morre e revive em mim como um soluço um beijo um aceno de mão sulcada por muitas linhas e pensamentos.
Nicolau Saião
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