A Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata

 Terminei de ler agora esse livro, que coisa fofa! Adorei, ficou um gostinho de quero mais. Livro super delicado, escrito todo em forma de cartas, o que é uma cosia que eu adoro, eu amo cartas. Delicado, leve, delicioso de ler, foi uma surpesa e tanto. Valeu demais a leitura, esse foi um desses livros que me deixou feliz, feliz.

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A SOCIEDADE LITERARIA E A TORTA DE CASCA DE BATATA
Formato: Livro
Tradutor: CASTRO, LEA VIVEIROS DE
Editora: ROCCO
Assunto: LITERATURA ESTRANGEIRA – ROMANCES
ISBN: 8532524109
ISBN-13: 9788532524102
Idioma: português
Encadernação: Brochura
Dimensão: 21 x 14 cm
Edição: 1ª
Ano de Lançamento: 2009
Número de páginas: 304
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A Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata
O tí­tulo conta a história de Juliet Ashton, uma escritora em busca de um tema para seu próximo livro. Ela acaba encontrando-o na carta de um desconhecido de Guernsey, Dawsey Adams, que entra em contato com a jornalista para fazer uma consulta bibliográfica. Começa aí­ uma intensa troca de cartas a partir da qual é possí­vel identificar o gosto literário de cada um e o impacto transformador que a guerra teve na vida de todos. As correspondências despertam o interesse de Juliet sobre a distante localidade e narram o envolvimento dos moradores no clube de leituras – a Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata –, além de servirem de ponto de partida para o próximo livro da escritora britânica.

O clube, criado antes de existir de fato, foi formado de improviso, como um álibi para proteger seus membros dos alemães. O que nenhum dos integrantes da Sociedade imaginava era que os encontros pudessem aproximar os vizinhos, trazer consolo e esperança e, principalmente, auxiliar a manter, na medida do possí­vel, a mente sã. As reflexões e as discussões a respeito das obras os livraram dos pensamentos sobre as dificuldades que enfrentavam e ainda serviram para aproximar pessoas de classes e interesses tão dí­spares, de pescador a frenólogo, de dona de casa a enfermeira.

Instigada pela força dos depoimentos, a jornalista decide visitar Guernsey, onde a convivência com as pessoas que conheceu por cartas e a descoberta sobre as experiências dos ilhéus lhe dão uma nova perspectiva. A viagem proporciona í  escritora mais do que material para seu livro. Guernsey oferece a chance de recomeçar após a Guerra, fazer amizades sinceras e encontrar o amor – em suas diversas formas. O que ela encontra por lá, e as relações que trava, mudam sua vida para sempre.

A autora Mary Ann Shaffer não sobreviveu para assistir ao sucesso da sua estreia literária – ela morreu em fevereiro de 2008, aos 73 anos. A sociedade literária e a torta de casca de batata recupera um mundo que se perdeu entre os escombros da guerra, feito de camaradagem e solidariedade, delicadeza e simpatia. Nele, a guerra – e a morte – é vencida por um batalhão de personagens igualmente sensí­veis e sedutores, que conduzem os leitores pelas mãos, através de um narrativa, humana e marcadamente feminina, até o fim.

100 Melhores Livros de todos os tempos do Norwegian Book Club

Eu tenho um fascí­nio por listas. Acho que quase todo mundo tem né? Deve ter, sei lá.

Eu tinha vontade, desde novinha, de ter lido os clássicos, os grandes livros da literatura. Vontade boba, meio pedante, mas né, não vou brigar com uma vontade da infância. Eu tinha vontade de conhecer esses livros todos que são sempre citados, que são referência pra tantas coisas, que fazem parte do imaginário mesmo de quem não leu. Aí­ nesse ano passado e no retrasado, de volta í  literatura, essa vontade voltou e eu fiquei procurando listas de 100 melhores pra lá e pra cá.

Nem preciso dizer que esse tipo de lista é falho, é enviesado, nunca contempla tudo e não tem como ser parcial e coisa e tal, mas mesmo assim acho algo tem que  é pertinente e que dá pra aproveitar.

Então eu estava interessada na lista da newsweek, que achei a mais rica. Mas ontem eu vi a que foi feita pelo povo lá do Instituto Nobel (o do prêmio mesmo), e que foi feita por não sei quantos escritores (acho que foram 100 escritores de 54 paí­ses). E achei essa muito interessante também, mais heterogênea. E tem o nosso Rosa nela, olha que coisa! O Instituto não deu, ao que parece, ordem para os livros, não tem primeiro, segundo e terceiro lugares, são os maiores livros. A única exceção, ao que parece, é feita para Dom Quixote, esse sim, considerado o maior romance de todos os tempos. E tinha alguns livros ali que eu nunca tinha ouvido falar. E teve uns 3 que eu não encontrei o correspondente em português…

Atualização: Na página da wikipédia tem a lista dos autores que votaram. Parece que do Brasil, João Ubaldo Ribeiro e Ana Miranda fizeram parte.

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Lá vai (a lista está em ordem alfabética e não de importância):

100 Melhores Livros de todos os tempos do Norwegian Book Club
 

  1. 1984, George Orwell
  2. A Consciência de Zeno, Italo Svevo
  3. A Divina Comédia, Dante Alighieri
  4. A Eneida, Virgí­lio
  5. A Epopéia de Gilgamesh
  6. A História de Genji, Murasaki Shikibu
  7. A Ilí­ada, Homero
  8. A Metamorfose, Franz Kafka
  9. A Montanha Mágica, Thomas Mann
  10. A Morte de Ivan Ilich, Leon Tolstoy 
  11. A Odisséia, Homero
  12. A Saga de Njal 
  13. Absalão, Absalão, William Faulkner
  14. Almas Mortas, Nikolai Gogol
  15. Amada, Toni Morrison (1931) U.S.A.
  16. Amor nos Tempos do Cólera, Garcia Marquez 
  17.  Anna Karenina, Leon Tolstoy
  18. As Aventuras de Huckleberry Finn, Mark Twain
  19. As Folhas da Relva, Walt Whitman
  20. As Mil e Uma Noites 
  21. As Viagens de Gulliver, Jonathan Swift
  22. Berlin Alexanderplatz, Alfred Doblin
  23.  Casa das Bonecas, Henrik Ibsen
  24. Cem Anos de Solidão, Garcia Marquez
  25. Contos da Cantuária, Geoffrey Chaucer
  26. Contos Escolhidos, Anton Chekhov
  27. Crime e Castigo, Fyodor Dostoyevsky
  28. Decameron, Giovanni Boccaccio
  29.  Diário da Loucura e Outras Histórias, Lu Xun
  30.  Dom Quixote, Miguel Cervantes
  31.  Édipo Rei, Sófocles
  32. Educação Sentimental, Gustave Flaubert
  33. Em Busca do Tempo Perdido, Marcel Proust  
  34. Ensaios, Michel de Montaigne
  35. Fausto, Goethe
  36. Ficções, Jorge Luis Borges
  37. Filhos de Gebelawi, Naguib Mahfouz
  38. Filhos e Amantes, D.H. Lawrence
  39. Fome, Knut Hamsun
  40. 40. Gargantua e Pantagruel, François Rabelais
  41. 41. Gente Independente, Halidor Laxness
  42. 42. Grande Sertão: Veredas, Guimarães Rosa
  43. 43. Grandes Esperanças, Charles Dickens
  44. 44. Guerra e Paz, Leon Tolstoy
  45. 45. Hamlet, William Shakespeare
  46. 46. História Completas, Franz Kafka
  47. 47. História, Elsa Morante
  48. 48. Histórias Extraordinárias, Edgar Allan Poe
  49. 49. Homem sem Qualidades, Robert Musil
  50. 50. Jacques, o Fatalista, Denis Diderot
  51. 51. Lolita, Nabokov
  52. 52. Madame Bovary, Gustave Flaubert
  53. 53. Mahabharata 
  54. 54. Medéia, Euripides
  55. Memorial do Convento, José Saramago 
  56. Memórias de Adriano, Marguerite Yourcenar
  57. Metamorfoses, Ovidio
  58.  Middlemarch, George Eliot
  59. Moby Dick, Herman Melville
  60. Molloy, Malone morre, O Inominável, S. Beckett
  61. Mrs. Dalloway, Virginia Wolf
  62. Nostromo, Joseph Conrad
  63. O Carnê Dourado, Doris Lessing
  64. O Castelo, Franz Kafka
  65. O Estrangeiro, Albert Camus
  66. O Homem Invisí­vel, Ralph Ellison
  67. O Idiota, Fyodor Dostoyevsky
  68. O Livro de Jó
  69. O Livro do Desassossego, Fernando Pessoa 
  70. O Morro dos Ventos Uivantes, Emily Bronte
  71. O Mundo Se Despedaça, Chinua Achebe
  72. O Som da Montanha, Yasunari Kawabata
  73. O Som e a Fúria, William Faulkner
  74. O Tambor, Gí¼nter Grass
  75. O Velho e o Mar, Ernest Hemingway
  76. O Vermelho e o Negro Stendhal
  77. Orgulho e Preconceito, Jane Austen
  78. Os Buddenbrooks ,Thomas Mann
  79. Os Filhos da Meia-Noite, Salman Rushdie (1947) Indí­a
  80. Os Irmãos Karámazov, Fyodor Dostoyevsky
  81. Os Mais Belos Contos, Hans Christian Andersen 
  82. Os Possessos, Fyodor Dostoyevsky
  83. Otelo, William Shakespeare
  84. Pai Goriot, Honoré de Balzac
  85. Passeio ao Farol, Virginia Wolf
  86. Pedro Paramo, Juan Rulfo
  87. Pipi Meia Longa, Astrid Lindgren
  88. Poemas Completos, Giacomo Leopardi
  89. Poemas, Paul Celan
  90. Ramayana, Valmiki
  91. Rei Lear, William Shakespeare
  92. Romanceiro Cigano,  Garcia Lorca
  93. Tempo de Migrar Para o Norte, Tayeb Salih  
  94. The Boston of Saadi (The Orchardi) Sheikh Saadi of Shiraz
  95. The Mathnawi Jalalu’I-Din Rumi
  96. The Recognition of Sakuntala, Kalidasa
  97. Ulisses, James Joyce
  98. Viagem ao Fim da Noite, Ferdinand Celine
  99. Vida e as Opiniões do Cavalheiro Tristram Shandy, L. Sterne
  100.  Zorba o Grego, Nikos Kazantzakis 

 
 

A Vida na Porta da Geladeira

Acabei de ler. Meio triste, é um livro legal, a ideia é diferente, mas achei meio forçado. Talvez faça sentido nos EUA, aqui não sei se terí­amos um relacionamente entre mãe e filha assim, só por bilhetes, mas pode ser ingenuidade minha. Gostei, é um pouco emocionante, bonitinho, mas nada demais. Bem pequeno, dá pra ler em elguns minutos. É a história de uma mãe divorciada e sua filha de 15 anos. A mãe é médica  e trabalha muito, não tem tempo, as duas não se veem muito, e se comunicam por bilhetes deixados na porta da geladeira. O livro são os bilhetes trocados entre as duas.

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VIDA NA PORTA DA GELADEIRA, A
Formato: Livro
Autor: KUIPERS, ALICE
Tradutor: NEVES, RODRIGO
Editora: WMF MARTINS FONTES
Assunto: INFANTO-JUVENIS
ISBN: 8578271548
ISBN-13: 9788578271541
Idioma: português
Encadernação: Brochura
Dimensão: 13 x 18 cm
Edição: 1ª
Ano de Lançamento: 2009
Número de páginas: 240
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Se o seu mundo virasse de ponta-cabeça, você seria capaz de se apegar ao que realmente importa? ‘A vida na porta da geladeira’ é um retrato í­ntimo do relacionamento de uma médica que está sempre trabalhando muito com a filha adolescente durante um ano decisivo na vida das duas.

Carta de Una Desconocida

Acabei de ler esse livro. Não é exatamente um livro, é mais um conto, li de uma sentada, é curtinho. Lindo, lindo, mas triste, história daqueles amores imortais, terrí­veis, incondicionais e loucos que já não se veem mais. Eu gostei bastante, nunca tinha lido nada desse autor também, desse austrí­aco que morreu no Brasil. É totalmente coração sangrando,  totalmente amor dilacerante, mas eu adorei. Mesmo sabendo que na verdade o sentimento ali descrito nem é mesmo amor, é mais fanatismo, mais ilusão e necessidade de preencher a vida com sentido. Mas como fantasia e diversão, me encantou. Eu li o ebook em espanhol mesmo, porque tinha lido resenhas dele em alguns blogs de livros e queria ler. E não achei em português, parece que em português foi editado junto com o livro Medo. Tive vontade de ler outras coisas desse autor.

Agora quero ver o filme, parece que é um belo filme.

Aqui o link onde tem o livro para baixar ou ler on line: http://usuarios.multimania.es/liberbabelium/apdf/L001.pdf

 
Carta De Una Desconocida
de Stefan Zweig
Edição/reimpressão: 2002
Páginas: 68
Editor: EL ACANTILADO
ISBN: 9788495359476
Idioma: Espanhol
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SINOPSIS
Sólo quiero hablar contigo, decí­rtelo todo por primera vez. Tendrí­as que conocer toda mi vida, que siempre fue la tuya aunque nunca lo supiste. Pero sólo tú conocerás mi secreto, cuando esté muerta y ya no tengas que darme una respuesta; cuando esto que ahora me sacude con escalofrí­os sea de verdad el final. En el caso de que siguiera viviendo, romperí­a esta carta y continuarí­a en silencio, igual que siempre. Si sostienes esta carta en tus manos, sabrás que una muerta te está explicando aquí­ su vida, una vida que fue siempre la tuya desde la primera hasta la última hora.

O íšltimo Voo do Flamingo

Terminei de ler esse livro agora. Grifei muita coisa, tem passagens fantásticas, expressões muito interessantes. E o autor tem um jeito muito próprio de escrever, diferente, que prende realmente. Adorei a linguagem, o jeito dele escrever, a forma de agrupar as palavras (é, nesse livro isso é importante). Mas confesso que estava gostando mais no começo, mas enfeitiçada eu estava pelas palavras, pelo jeito dele contar a história. A história, em si, eu já não gostei tanto, no meio me cansei e custei a terminar. Custei a querer voltar a ler para acabar, mas sempre que pegava, achava intrigante. Só que fiquei muito presa ao linguajar, í s palavras, mais que na história em si, essa já não me marcou tanto. Valeu por um autor que eu não tinha lido, que é muito bem conceituado e que escreve desse jeito tão impressionante. Mas eu queria ter gostado mais da história. De toda forma é um livro muito bom.  Entusiasmada que estava na primeira metade do livro, até comprei outro ebook do autor, Jesusalém.  Mas não sei quando vou me animar a ler.

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 O ULTIMO VOO DO FLAMINGO
Formato: Livro
Autor: COUTO, MIA
Editora: COMPANHIA DAS LETRAS
Assunto: LITERATURA ESTRANGEIRA
Especificações Tecnicas
ISBN: 8535906029
ISBN-13: 9788535906028
Idioma: Livro em português
Encadernação: Brochura
Dimensão: 21 x 14 cm
Peso: 0,295 kg
Edição: 1ª
Ano de Lançamento: 2005
Número de páginas: 232
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Mia Couto é um dos escritores africanos de maior destaque da atualidade. O último voo do flamingo, publicado originalmente em 2000, é seu quarto romance, e foi lançado quando Moçambique comemorava 25 anos de independência de Portugal.
Depois de um longo tempo de guerra civil, soldados das Nações Unidas estão em Moçambique para acompanhar o processo de paz. O romance narra estranhos acontecimentos de uma pequena vila imaginária, Tizangara, ao sul do paí­s, onde militares da ONU começam a explodir subitamente.
O autor elabora uma crí­tica ácida aos semeadores da guerra e da miséria, mas também uma história em que poesia e esperança dependem da capacidade narrativa de contar a própria história com vozes africanas autênticas. Só elas sabem que o vôo do flamingo faz o sol voltar a brilhar depois de um perí­odo de trevas e opressão.

Minha Vida Na França

Terminei esse livro agora. Não vou fazer resenha porque não sei e porque tem muita resenha legal dele por aí­, só quero mesmo comentar o que eu achei dele, agora que terminei. Terminei nesse exato momento.

Além das deliciosas receitas e de sentir vontade de comer o tempo todo, o que eu mais fiquei pensando é como essa mulher foi feliz! Incrí­vel o jeito como ela narra a vida, como se tivesse passado toda vida adulta feliz, muito feliz. Claro que talvez seja o jeito dela contar no livro, mas certamente tem a ver com o modo dela encarar a vida. Ou com o fato dela ter conservado mais da vida as boas lembranças que as más. Ela viveu , viajou, cozinhou, escreveu seus livros , aprendeu, ensinou, amou e foi amada, nossa, que vida rica e que gostoso deve ter sido ser ela. Adorei o livro, leitura gostosa, alegre… Uma vida rica, isso eu adoro ver.

O jeito como ela fala do amor que sentiu pela França, pela culinária francesa também é bem legal. O modo também como ela descobriu sua vocação e viveu fazendo o que mais amava também é muito gostoso de acompanhar. O livro é delicioso, para saborear mesmo. Eu também gostei do filme, que já vi duas vezes.

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Tí­tulo: MINHA VIDA NA FRANí‡A

Autor(es): , com Alex Prud´homme, Julia Child
Idioma: Português
Edição: 1ª edição – 10/2009
Número de Páginas: 352
ISBN: 8598903132
ISBN-13: 9788598903132
Idioma: Livro em português
Encadernação: Brochura
Dimensão: 23 x 16 cm
Edição: 1ª
Ano de Lançamento: 2009
Número de páginas: 352
Após mudar-se para a França em 1948, Julia Child não falava o idioma nem sabia nada sobre o paí­s. Mas, ao ter aulas no Instituto Le Cordon Bleu, descobriu sua verdadeira vocação – a culinária. E para crescer, teve que se impor em um meio dominado por homens, além de lidar com a rejeição de várias editoras para conseguir publicar seu livro de culinária francesa, ‘Mastering the Art of French Cooking’.

Persépolis

Persépolis – Marjane Sartrapi – HQ

Terminei de ler agora. Numa sentada. É uma graça esse livro, divertido, engraçado, triste, e uma novidade. Por que fala de uma realidade que é totalmente desconhecida pra mim. Achei ótimo de ler. E gostei demais de saber um pouquinho sobre o Irã, porque não sei absolutamente nada sobre esse paí­s. Continuo sem saber muito, mas dá pra ter um breve vislumbre do paí­s. E é muito interessante que a autora conta a vida dela em quadrinhos. E recheado com pitadas da história do Irã.

PERSEPOLIS – COMPLETO
Formato: Livro
Autor: SATRAPI, MARJANE
Tradutor: WERNECK, PAULO
Editora: COMPANHIA DAS LETRAS
Assunto: HQS/COMICS/MANGíS/QUADRINHOS/GRAPHIC NOVEL
ISBN: 8535911626
ISBN-13: 9788535911626
Idioma: Livro em português
Encadernação: Brochura
Dimensão: 16,5 x 24,5 cm
Peso: 0,688 kg
Edição: 1ª
Ano de Lançamento: 2007
Número de páginas: 352
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‘Persépolis’ é a autobiografia em quadrinhos da iraniana Marjane Satrapi e, nesta edição, é publicada em volume único, que reúne as quatro partes da história. Marjane Satrapi tinha apenas dez anos quando se viu obrigada a usar o véu islâmico, numa sala de aula só de meninas. Nascida numa famí­lia moderna e politizada, em 1979 ela assistiu ao iní­cio da revolução que lançou o Irã nas trevas do regime xiita – apenas mais um capí­tulo nos muitos séculos de opressão do povo persa. Vinte e cinco anos depois, com os olhos da menina que foi e a consciência polí­tica à  flor da pele da adulta em que se transformou, Marjane emocionou leitores de todo o mundo com essa autobiografia em quadrinhos, que só na França vendeu mais de 400 mil exemplares. Em ‘Persépolis’, o pop encontra o épico, o oriente toca o ocidente, o humor se infiltra no drama – e o Irã parece muito mais próximo do que poderí­amos suspeitar.

Meme 30 dias, 30 livros

Eu estou pensando aqui e acho que vou responder o meme dos 30 dias dos livros. Mas acho que só vou publicar depois que estiver pronto, porque do jeito que eu sou e não termino várias coisas, pode ser que não funcione.

O meme é Um mês, 30 livros, e eu estou bem fora do tempo com ele, que todo mundo já fez ano passado, mas quem se importa? Já sei que vou ter dificuldade em vários dias, mas vou tentar.

Dia 01 — O livro preferido
Dia 02 — Um livro que você não gosta
Dia 03 — O livro favorito da sua infância
Dia 04 — O primeiro livro que lhe fez chorar
Dia 05 — Um livro que lhe faz sorrir
Dia 06 — Um livro do seu autor favorito
Dia 07 — Um livro que você odiou mas teve que ler para a escola
Dia 08 — O livro mais assustador que você já leu
Dia 09 — O livro mais triste que você já leu
Dia 10 — O clássico preferido
Dia 11 — O livro preferido com animais
Dia 12 — O livro favorito de ficção cientí­fica
Dia 13 — Um livro que te faz lembrar de alguma coisa, um dia
Dia 14 — Um livro que te faz lembrar de alguém
Dia 15 — O livro favorito dos feriados e folgas
Dia 16 — O livro favorito que virou filme
Dia 17 — Um livro que é um prazer culpado
Dia 18 — Um livro que ninguém esperaria que você gostasse
Dia 19 — O livro de não ficção favorito
Dia 20 — O último livro que você leu
Dia 21 — O melhor livro que você leu este ano
Dia 22 — Livro favorito você teve que ler para a escola
Dia 23 — O livro que você leu mais vezes
Dia 25 — Um livro que você odiava mas agora ama
Dia 24 — Sua série de livros favorita
Dia 26 — Um livro que dá sono
Dia 27 — A história de amor favorita
Dia 28 — Um livro que você pode citar de cor
Dia 29 — Um livro que alguém leu pra você
Dia 30 — Um livro você ainda não leu mas quer

Paula

Esse é o primeiro livro que eu leio em espanhol. Eu já tinha começado outros dois, O Tempo entre Costuras e Crónica del pajaro que dá corda al mundo, mas não sei exatamente porque, a leitura de nenhum dos dois engrenou. Aí­ ontem também não sei porque comecei a ler Paula. Nossa, que livro lindo! Tá fluindo muito bem a leitura e eu estou amando. Que livro lindo, bem escrito, emocionante. Ajudou também o fato de que eu estou lendo em ebook e baixei um programa ótimo pra ler (depois de testar uns 10 ou mais), que tem muitos recursos, dicionário, é fácil sublinhar e tomar notas nele.


Tí­tulo Paula
Autor: Isabel Allende
Sello DEBOLSILLO
Fecha publicación 07/2009
Formato BOLSILLO
Páginas 432
Medidas 125 X 190 mm
ISBN 9788497593885
EAN 9788497593885
Idioma Español
Temática Novela
Colección CONTEMPORANEA

El libro más conmovedor, más personal y más í­ntimo de Isabel Allende.

Paula es el libro más conmovedor, más personal y más í­ntimo de Isabel Allende. Junto al lecho en que agonizaba su hija Paula, la gran narradora chilena escribió la historia de su familia y de sí­ misma con el propósito de regalársela a Paula cuando ésta superara el dramático trance. El resultado se convirtió en un autorretrato de insólita emotividad y en una exquisita recreación de la sensibilidad de las mujeres de nuestra época.


Un autorretrato de insólita emotividad al tiempo que exquisita recreación de la sensibilidad de las mujeres de nuestra época.
Cualquier libro de Isabel Allende es un acontecimiento. Paula lo es especialmente porque se trata del más conmovedor, personal e í­ntimo de todos los libros que ha publicado hasta la fecha. Cuando la gran autora chilena se encontraba en España con ocasión de la presentación de El plan infinito, su hija Paula entró en estado de coma. Junto al lecho de Paula, mientras seguí­a con angustia la evolución de su enfermedad, Isabel Allende comenzó a redactar en un cuaderno la historia de su familia y de sí­ misma con el propósito de regalársela a su hija una vez superara el dramático trance. Sin embargo, éste se prolongó durante meses y los apuntes de la autora acabaron convirtiéndose en un libro apasionante y revelador. Isabel Allende ejerce aquí­ su prodigioso talento narrativo para recuperar y asumir sus propias vivencias como mujer y como escritora, así­ como las de su familia y las de la historia reciente de su paí­s. Autorretrato de insólita emotividad al tiempo que exquisita recreación de la sensibilidad de las mujeres de nuestra época, Paula perdura en el ánimo del lector con la intensidad de una experiencia indeleble.


Atualização. Eu achei que esse era o primeiro livro que eu lia todo em espanhol. Mas não é. Eu li dois de dieta quando vim da Argentina, os dois inteiros, e depois comecei El Tiempo entres costuras, que não engrenei, e Crónica del Pájaro Que da Cuerda Al Mundo, O Susurro da Mujer Ballena que li quase todo e não terminei porque perdi quase no fim. E já li poesia do Pablo Neruda, também. Minha memória anda péssima.