Liberdade

Tí­tulo original: FREEDOM
Tradução: Sergio Flaksman
Capa: Elisa v. Randow
Páginas: 608
Formato: 16.00 x 23.00 cm
Peso: 0.92300 kg
Acabamento:Brochura
Lançamento: 18/05/2011
ISBN: 9788535918670
Selo: Companhia das Letras
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Liberdade, quarto romance do norte-americano Jonathan Franzen, foi um dos mais festejados lançamentos literários de 2010. Publicado nove anos após As correções (vencedor do National Book Award), o livro foi saudado como um painel amplo e profundo da sociedade americana contemporânea e um triunfo da prosa refinada que já fazia a fama do autor.
A história de Liberdade gira ao redor de um trio de protagonistas. Walter e Patty Berglund formam, junto com os filhos adolescentes Joey e Jessica, uma tí­pica famí­lia norte-americana liberal de classe média. Richard Katz é um roqueiro descolado que tenta fugir da fama que tanto buscava no passado. Os três se conhecem no final dos anos 1970, na Universidade de Minnesota, e a partir daí­ suas vidas se entrelaçam numa complexa relação de amizade, paixão, lealdade e traições que culminará com uma série de conflitos decisivos na primeira década do novo milênio, época em que o conceito de liberdade parece tão onipresente quanto fugidio.
Como em As correções, Franzen mergulha numa tragédia familiar para dissecar, com incrí­vel detalhe e personagens tão reconhecí­veis quanto surpreendentes, a psique e os sonhos da classe média norte-americana, explorando temas como o choque entre as polí­ticas liberais e conservadoras no contexto social e privado, os males da superpopulação e das ameaças ecológicas, a crise do politicamente correto e os dilemas afetivos de uma geração cada vez mais conectada, individualista e globalizada.
Aclamado pela crí­tica, Liberdade também foi um fenômeno de mí­dia. A apresentadora Oprah Winfrey o selecionou para o seu popular cí­rculo do livro, o Oprah’s Book Club, e a revista Time estampou sua capa com o romance, algo que não acontecia desde o ano 2000, quando Stephen King figurou no mesmo espaço.

“O romance mais comovente de Franzen – um livro que se revela ao mesmo tempo uma envolvente biografia de uma famí­lia problemática e um retrato incisivo do nosso tempo.” – Michiko Kakutani, The New York Times

“Não é í  toa que Liberdade menciona Guerra e Paz em todas as letras. Ele pede espaço na prateleira ao lado do tipo de livro que as grandes feras escreviam. Livros que eram chamados de importantes. Que eram chamados de os grandes.” – Benjamin Alsup, Esquire

“O livro do ano, e do século.” – The Guardian

“Assim como As correções, Liberdade é uma obra-prima da ficção americana. Liberdade é um livro ainda mais rico e profundo – menos reluzente na superfí­cie, porém mais seguro em seu método. Como todos os grandes romances, Liberdade não conta apenas uma história cativante. Ele ilumina, pela profunda inteligência moral do autor, um mundo que julgávamos conhecer.” – Sam Tanenhaus, The New York Times Book Review

Complexo de Portnoy


Tí­tulo original: PORTNOY’S COMPLAINT
Tradução: Paulo Henriques Britto
Capa: João Baptista da Costa Aguiar
Páginas: 264
Formato: 14.00 x 21.00 cm
Peso: 0.33000 kg
Acabamento: Brochura
Lançamento: 10/12/2004
ISBN: 9788535905892
Selo: Companhia das Letras

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A narrativa de Alexander Portnoy, jovem advogado nova-iorquino, é uma longa confissão no divã do psicanalista. Como desde o iní­cio fica bem claro, Portnoy é dotado não apenas de uma inteligência privilegiada como também de uma capacidade ilimitada de encarar a si mesmo com realismo e ironia. Contudo, o narrador-protagonista é totalmente incapaz de se livrar da ligação paralisante com a mãe, identificada logo de saí­da como “o personagem mais inesquecí­vel que conheci na minha vida”. Portnoy discorre alternadamente sobre o passado – a infância de filhinho da mamãe, a adolescência dedicada acima de tudo í  prática da masturbação e a tentativas frustradas de perder a virgindade – e sua vida atual – o relacionamento conflituoso com a amante bela porém semi-analfabeta, a separação e uma viagem a Israel que termina com a descoberta de que ele está impotente.
Quando lançada em 1969, a história de Portnoy, narrada com uma verve extraordinária num tom que oscila entre o hilariante e o patético, foi um grande sucesso de vendas e de crí­tica: o livro alcançou o primeiro lugar nas principais listas de best-sellers dos Estados Unidos, e um crí­tico da revista Time comparou-o í s obras de Henry Miller. Mais de três décadas depois, o lugar de O complexo de Portnoy está mais do que garantido, na obra de Philip Roth – hoje considerado um dos principais ficcionistas vivos do idioma – e na literatura norte-americana.

“Roth é o escritor mais corajoso dos Estados Unidos. Moralmente e politicamente corajoso. E Portnoy faz parte dessa coragem.” – Cynthia Ozick, Newsday

“Simplesmente uma das duas ou três obras de ficção mais engraçadas da literatura norte-americana.” – Chicago Sun-Times

“Comovente, e ao mesmo tempo hilariante e lascivo. Roth tem um talento vibrante. É um dos mí­micos e fantasistas mais maravilhosos já produzidos pelo povo mais verbal da história da humanidade.” – Alfred Kazin, New York Review of Books

Desonra

Tí­tulo original: DISGRACE
Tradução: José Rubens Siqueira
Capa: Thiago Lacaz / Máquina Estúdio e Kiko Farkas / Máquina Estúdio
Páginas: 248
Formato: 14.00 x 21.00 cm
Peso: 0.31800 kg
Acabamento:Brochura
Lançamento: 08/12/2000
ISBN: 9788535900804
Selo: Companhia das Letras
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Sucesso de público e crí­tica – foi publicado em mais de vinte paí­ses e ganhou o Booker Prize, o mais importante prêmio literário da Inglaterra -, Desonra é considerado o melhor romance de J. M. Coetzee. O livro conta a história de David Lurie, um homem que cai em desgraça. Lurie é um professor de literatura que não sabe como conciliar sua formação humanista, seu desejo amoroso e as normas politicamente corretas da universidade onde dá aula. Mesmo sabendo do perigo, ele tem um caso com uma aluna. Acusado de abuso, é expulso da universidade e viaja para passar uns dias na propriedade rural da filha, Lucy.
No campo, esse homem atormentado toma contato com a brutalidade e o ressentimento da ífrica do Sul pós-apartheid. Com personagens vivos, com um ritmo narrativo que magnetiza o leitor,Desonra investiga as relações entre as classes, os sexos, as raças, tratando dos choques entre um passado de exploração e um presente de acerto de contas, entre uma cultura humanista e uma situação social explosiva.

Não é de fora que a nave vem

De I can read
“Mas não quero resposta, quero ficar só. Gosto muito das pessoas, mas essa necessidade voraz que í s vezes me vem de me libertar de todos. Enriqueço na solidão: fico inteligente, graciosa e não esta feia ressentida que me olha no fundo do espelho. Ouço duzentas e noventa e nove vezes o mesmo disco, lembro poesias, dou piruetas, sonho, invento, abro todos os portões e, quando vejo, a alegria está instalada em mim.”

 

“As meninas” – Lygia Fagundes Telles

 

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Outubro foi o mês que eu estive mergulhada no tema Holocausto. Não sei porque, não faço ideia de tanto que me deu vontade de ler e ver sobre isso. Também aprendi mais sobre o assunto e sobre a segunda guerra que em toda vida. Não que algo fosse exatamente novidade, mas foi bom ver isso de novo. Quer dizer, bom não né? É muito deprimente, é além da minha compreensão.

Filmes/Seriados/Documentários

  • Tinha que ser você
  • O Ano em que Meus Pais Saí­ram de Férias
  • A Chave de Sarah
  • Rompendo o silêncio
  • Minha Luta
  • Kiriku e a Feiticieira
  • Os Nazistas, um aviso da História

Séries

  • Warehouse13
  • Person of Interest
  • The Big C
Livros

  • É Isto um Homem?
  • Minha Querida Sputnik
  • A Chave de Sarah
  • Projeto Felicidade (lendo)
  • Modernidade e Holocausto (lendo)
  • Vá aonde seu coração mandar (releitura)

Acontecimentos

  • Almoço literário
  • Japa
  • Confraria e restaurante espanhol
  • Noite de autógrafos do Tatá
  • Voltei pra dieta aos 45 do segundo tempo. o/
Cozinha

  • Bolo com ganache
  • Lasanha
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Só o amor importa

A Chave de Sarah

A CHAVE DE SARAH
Autor: ROSNAY, TATIANA DE
Tradutor: LEMOS, PAULO ANDRADE
Editora: SUMA DE LETRAS BRASI
Assunto: LITERATURA ESTRANGEIRA – ROMANCES
ISBN: 8560280294
ISBN-13: 9788560280292
Idioma: Livro em português
Encadernação: Brochura
Dimensão: 16 x 23 cm
Edição: 1ª
Ano de Lançamento: 2008
Número de páginas: 312

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Sinopse

Julia Jarmond é uma jornalista americana que vive em Paris há 25 anos e é casada com o arrogante e infiel Bertrand Tézac, com quem ela tem uma filha de onze anos. Julia escreve para uma revista americana, e seu editor pede que ela cubra o sexagésimo aniversário da grande concentração no Vélodrome d’Hiver – um estádio no qual dezenas de milhares de judeus ficaram presos antes de serem enviados para Auschwitz. Ao se aprofundar em sua investigação, Julia constata que o apartamento para o qual ela e o marido planejam se mudar pertenceu aos Starzynski, uma famí­lia judia imigrante que fora desapossada pelo governo francês da ocupação, e em seguida comprado pelos avós de Bertrand. Ela resolve descobrir o destino dos ocupantes anteriores. É revelada então a história de Sarah, a única sobrevivente dos Starzynski. Ao escrever sobre o passado da França, Tatiana de Rosnay oferece em ‘A Chave de Sarah’ um retrato da França sob a ocupação nazista, revelando tabus e negações que circundam este doloroso perí­odo da História francesa.