A Elegância do Ouriço

A ELEGí‚NCIA DO OURIí‡O
Formato: Livro
Autor: BARBERY, MURIEL
Tradutor: D’AGUIAR, ROSA FREIRE
Editora: COMPANHIA DAS LETRAS
Assunto: LITERATURA ESTRANGEIRA – ROMANCES
ISBN: 8535911774
ISBN-13: 9788535911770
Idioma: Livro em português
Edição: 1ª
Ano de Lançamento: 2008
Número de páginas: 352

í€ primeira vista, não se nota grande movimento no número 7 da Rue de Grenelle: o endereço é chique, e os moradores são gente rica e tradicional. Para ingressar no prédio e poder conhecer seus personagens, com suas manias e segredos, será preciso infiltrar um agente ou uma agente ou – por que não? – duas agentes. É justamente o que faz Muriel Barbery em A elegância do ouriço, seu segundo romance.
Para começar, dando voz a Renée, que parece ser a zeladora por excelência: baixota, ranzinza e sempre pronta a bater a porta na cara de alguém. Na verdade, uma observadora refinada, ora terna, ora ácida, e um personagem complexo, que apaga as pegadas para que ninguém adivinhe o que guarda na toca: um amor extremado í s letras e í s artes, sem as nódoas de classe e de esnobismo que mancham o perfil dos seus muitos patrões.
E ainda há Paloma, a caçula da famí­lia Josse. O pai é um figurão da polí­tica, a mãe dondoca tem doutorado em letras, a irmã mais velha jura que é filósofa, mas Paloma conhece bem demais o verso e o reverso da vida familiar para engolir a história oficial. Tanto que se impõe um desafio terrí­vel: ou descobre algum sentido para a vida, ou comete suicí­dio (seguido de incêndio) no seu aniversário de treze anos. Enquanto a data não chega, mantém duas séries de anotações pessoais e filosóficas: os Pensamentos profundos e o Diário do movimento do mundo, crônicas de suas experiências í­ntimas e também da vida no prédio.
As vozes da garota e da zeladora, primeiro paralelas, depois entrelaçadas, vão desenhando uma espiral em que se misturam argumentos filosóficos, instantes de revelação estética, birras de classe e maldades adolescentes, poemas orientais e filmes blockbuster. As duas filósofas, Renée e Paloma, estão inteiramente entregues a esse í­mpeto satí­rico e devastador, quando chega de mudança o bem-humorado Kakuro Ozu, senhor japonês com nome de cineasta que, sem alarde, saberá salvá-las tanto da mediocridade geral como dos próprios espinhos.

O Caderno Vermelho

Tí­tulo original THE RED NOTEBOOK (POCKET)
Tradução Rubens Figueiredo
Capa Jeff Fisher
Páginas 96
Formato 12.50 x 18.00 cm
Peso 0.08900 kg
Acabamento Brochura
Lançamento 02/06/2009
ISBN 9788535914740
Selo Companhia de Bolso

Dividido em quatro partes, compostas por pequenas histórias independentes, O caderno vermelho tem no acaso seu elemento unificador. Fatos bizarros ricocheteiam em outros com precisão, mas se esquivam das expectativas do leitor: uma torta de cebola queimada, um engano ao telefone, um menino atingido por um raio, um homem que caiu de um telhado, um pedaço de papel encontrado num quarto de hotel em Paris – tudo isso compõe um jogo em que sorte, azar e coincidência são tão impressionantes que mais parecem ficção.

Julho

Me dei conta que agosto passa do meio e eu não coloquei aqui ainda as coisas de julho. Isso mostra meu desânimo crescente, minha inércia…  Outra ora se conseguir falo mais desse dêsanimo. Colocar isso aqui é uma coisa banal e talvez meio exibida(eu mesma não acho, é tão banal que não tem porque), mas tem me ajudado muito, muito, é um lembrete para que eu não deixe os dias passarem em branco, como meu desânimo í s vezes manda eu fazer.

 

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Julho
Filmes

  • Caça í s bruxas
  • Agentes do Destino
  • Harry Potter e o Enigma do Prí­ncipe
  • Harry Potter e as Relí­quias da Morte 1
  • Harry Potter e as Relí­quias da morte 2

Séries

  • Game of thrones – primeira temporada
  • Cold Case sexta temporada
  • Medium sétima temporada

Livros

  • Um teto todo seu
  • Orgulho e Preconceito (lendo)
  • O Caderno Vermelho
  • O Segredo de Frida Kahlo
  • A Casa dos espí­ritos (lendo)

Eventos

  • Cinema com filhote
  • Sí­tio
  • Clube Pagu
  • Cinema e Restaurante japonês

Não cozinhei nada…

Vejo caminhões e carros apressados

Carregado de mim ando no mundo,
E o grande peso embarga-me as passadas,
Que como ando por vias desusadas,
Faço o peso crescer, e vou-me ao fundo.
O remédio será seguir o imundo
Caminho, onde dos mais vejo as pisadas,
Que as bestas andam juntas mais ousadas,
Do que anda só o engenho mais profundo.
Não é fácil viver entre os insanos,
Erra, quem presumir que sabe tudo,
Se o atalho não soube dos seus danos.
O prudente varão há de ser mudo,
Que é melhor neste mundo, mar de enganos,
Ser louco c’os demais, que só, sisudo.


Gregório de Matos

 

Do ano passado até mais ou menos abril, maio, eu estava numa fase muito boa. Energizada, confiante, cheia de planos, ativa. Comecei uma dieta, emagreci 12 quilos, planejei e fiz uma comemoração muito legal no meu aniversário, tinha várias outras metas, estava cozinhando, lendo muito, vendo muitos filmes, saindo, tinha até voltado pra ioga… Até que tudo começou a entrar em um velho ciclo conhecido de desânimo, stress, adiamentos e inércia… Eu parei a dieta, que estava fazendo sem ajuda de nenhum remédio, nem remédio pra emagrecer nem antidepressivo, nadinha, só floral. A procrastinação voltou, a animação diminuiu, diminuiu até chegar a ní­veis drásticos, e eu olho pra mim agora e vejo que não estou muito bem.

E eu sem saber exatamente o que me levou a ficar tão animada e nem o que me desanimou em seguida. Aconteceu que eu tenho uma amiga que esta passando por problemas bem chatos e ela me falou que usar florais ajudou ela demais a não se desesperar mais do que o necessário com esses problemas. E ela precisava e me pediu  indicação de florais para uma pessoa que queria mudar mas não conseguia. E daí­ pensando nos florais, pegando os livros pra ver qual seria mais adequado me caiu a ficha: eu tô mesmo precisando recomeçar a tomar os meus florais de base!

Na época que eu estava mais animada, energizada, equilibrada, eu estava tomando de forma constante os florais que eu acho que são os meus, digamos assim, florais de base.  E o declí­nio veio justamente quando eu parei de tomar esses florais, e veio, insidioso e se instalou. E eu não podia ter parado, até porque tive outras duas experiências interessantí­ssimas e muito boas com florais. Uma foi tomando durante o emagrecimento, um fitofloral especí­fico para ajudar no emagrecimento. e me ajudou demais, foi um perí­odo onde eu quase não tive problemas pra fazer dieta. Outro foi um para parar o diálogo mental, responsável por uma insonia quase crônica, que eu tinha há anos e anos a fio. Esse eu devo ter tomando a quantidade certa, porque felizmente esse ano eu ainda não tive insônia. Acho que tive um episódio só e leve de não conseguir dormir. Ou seja, o treco é bom mesmo, sendo ou nao placebo, nem me importa.

Aí­ eu já peguei os dois floraizinhos básicos aqui pra mim e recomecei a tomar, espero que aos poucos eles façam efeito e me deem o ânimo que se foi. E já estou procurando alguns outros pra colocar na fórmula pra me darem a força pra continuar, pra retomar os planos, a estrada perdida. Preciso muito me fortalecer pra continuar e não me render í  inércia.

Um Dia

UM DIA
Autor: NICHOLLS, DAVID
Tradutor: CARINA, CLAUDIO
Editora: INTRINSECA
Assunto: LITERATURA ESTRANGEIRA – ROMANCES
ISBN: 858057045x
ISBN-13: 9788580570458
Idioma: Livro em português
Encadernação: Brochura
Dimensão: 23 x 16 cm
Peso: 0,575 kg
Edição: 1ª
Ano de Lançamento: 2011
Número de páginas: 416
Dexter Mayhew e Emma Morley se conheceram em 1988. Ambos sabem que no dia seguinte, após a formatura na universidade, deverão trilhar caminhos diferentes. Mas, depois de apenas um dia juntos, não conseguem parar de pensar um no outro. Os anos se passam e Dexter e Emma levam vidas isoladas – vidas muito diferentes daquelas que eles sonhavam ter. Porém, incapazes de esquecer o sentimento muito especial que os arrebatou naquela primeira noite, surge uma extraordinária relação entre os dois. Ao longo dos vinte anos seguintes, flashes do relacionamento deles são narrados, um por ano, todos no mesmo dia – 15 de julho.

Orgulho e Preconceito

Nunca tinha lido nada de Jane Austen, acho… Digo que acho, porque leio muito desde nova e é possí­vel que eu já tenha lido algum, mas que me lembre não. Aí­ Â como fui convidada para fazer parte de um clube d o livro e o escolhido foi esse,  vi a oportunidade para corrigir essa falha na minha educação 🙂

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Orgulho e Preconceito

Um dos nomes de maior prestí­gio da literatura inglesa, Jane Austen (1775-1817) começou a manifestar talento para as letras ainda na adolescência. Seus romances descrevem, com notável argúcia e sutil ironia, a sociedade rural inglesa de seu tempo, por meio de entrelaçamento de personagens e sentimentos da vida comum.

Orgulho e Preconceito (1813) é a envolvente história de Fitzwillian Darcy e Elizabeth Bennet, os quais, í  primeira vista (aliás, Fisrt Impressions, “Primeiras impressões”, foi o tí­tulo originalmente dado por Jane Austen a esta obra), não têm uma boa opinião um do outro, mas, no desenvolvimento do enredo, acabam descobrindo que estavam totalmente enganados.

Orgulho e Preconceito é a obra mais aclamada desta autora, não só no Reino Unido como em todo mundo, e tem sido frequentemente adaptada para o cinema, televisão e teatro, com grande sucesso de público e crí­tica.

Tradução: Roberto Leal Ferreira

Editora: Martin Claret
Autor: JANE AUSTEN
ISBN: 9788572326919
Origem: Nacional
Ano: 2009
Edição: 1
Número de páginas: 320
Acabamento: Brochura
Formato: Médio