O Jardim de Cimento

JARDIM DE CIMENTO, O
EDIí‡AO DE BOLSO
Formato: Livro
Coleção: COMPANHIA DE BOLSO
Autor: MCEWAN, IAN
Tradutor: DAUSTER, JORIO
Editora: COMPANHIA DE BOLSO
Assunto: LITERATURA ESTRANGEIRA – ROMANCES
ISBN: 8535915109
ISBN-13: 9788535915105
Idioma: Livro em português
Encadernação: Brochura
Dimensão: 18 x 12,5 cm
Edição: 1ª
Ano de Lançamento: 2009
Número de páginas: 136

Após a morte dos pais, quatro crianças encerram-se no minúsculo mundo do lar, entregando-se a todo tipo de sensações e descobertas bizarras. Com o tempo, passam a mimetizar os papéis dos adultos ausentes, criando uma nova estrutura familiar que desaba quando a irmã mais velha leva um estranho ao núcleo fraterno.

Trecho do livro:
http://www.companhiadasletras.com.br/trechos/80119.pdf

Eu sou como um cristal bonito

A esperança me chama, e eu salto a bordo como se fosse a primeira viagem.
Se não conheço os mapas,escolho o imprevisto:qualquer sinal é um bom presságio.

Seja como for, eu vou,pois quase sempre acredito:ando de olhos fechados feito criança brincando de cega.
Mais de uma vez saio ferida ou quase afogada, mas não desisto.

A dor eventual é o preço da vida:passagem, seguro e pedágio.

Lya Luft

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Ontem: primeiro dia do mês, primeiro dia do ciclo, primeiro dia do semestre (?). Tomei a primeira dose de homeopatia, começando um tratamento. Tive um plantão maluco, incomum, em que fui chamada pela manhã. E tive um sonho mais maluco ainda, nele eu era  esposa do Hector Babenco, que tinha 81 anos. Também no sonho subia um morro de velotrol. E alguém me chamava de A Poderosa do Anel. Se subir um morro de velotrol não é a metáfora perfeita pra essa dieta, não sei o que mais seria. O bom é que meu inconsciente não é sutil. rsrsrs

E junho se foi, um bom mês, rico, só faltou mais cozinha. Também o peso se mantém o mesmo. Hora de baixar os ponteiros, hora real. Acho que retomei a recapitulação diária também, e este diarinho. Falta a meditação (esse ano todo eu só meditei umas 4 vezes) falta o qi, faltam os exercí­cios do método gabriel, falta retornar de vez pra yoga, falta colocar o trabalho em dia. Ufa. Cansei.

Junho

  • 10 anos de casados
  • Cineminha e Rokkon.
  • Tarde na Karina
  • Inhotim e visita da Dê
    Inhotim
  • Feira da vida com Sylvia
  • Casamento indiano
  • Feriado com as meninas
  • Presentes de São Paulo
  • Confraria

Filmes

  • Totoro
  • Onde os fracos não tem vez
  • Quando me apaixono
  • Um segredo entre nós
  • Tudo por você
  • Meia-Noite em Paris
  • Sobrevivendo ao amor
  • Sinfonia em Paris
  • O Castelo Animado

Livros

  • Um amor exclusivo
  • O Quarto
  • O Segredo de Frida Kahlo (ainda lendo)
  • A Próxima Grande Sensação (não terminei, muito chato)

Cozinha

  • Ganache de morango
  • Ganache de pêssego

O Segredo de Frida Kahlo

SEGREDO DE FRIDA KAHLO, O
Formato: Livro
Autor: HAGHENBECK, FRANCISCO
Editora: PLANETA DO BRASIL
Assunto: LITERATURA ESTRANGEIRA – LATINO-AMERICANA
Especificações Tecnicas
ISBN: 8576656078
ISBN-13: 9788576656074
Idioma: Livro em português
Encadernação: Brochura
Dimensão: 23 x 16 cm
Edição: 1ª
Ano de Lançamento: 2011
Número de páginas: 272

Depois de sofrer um terrí­vel acidente de bonde e morrer pela primeira vez, Frida encontra sua Madrinha, a Morte, com quem faz um acordo para voltar a viver, e deverá preparar todos os anos uma oferenda para lembrar seu pacto. A partir de então, Frida anota cada banquete de Dia dos Mortos num caderno de capa preta que guarda com todo zelo e que chama de ‘Livro da erva santa’. Enquanto o ritual se cumpre pontualmente, sua existência se desenvolve de modo impetuoso, cheia de arrebatamento e dor. Conhece o homem com quem compartilhará a vida – Diego Rivera – e que marcará o começo de sua segunda morte. Juntos irão saborear a traição e também a paixão pela arte. Frida ama e deseja com loucura, mas vive dias emprestados; seu corpo dolorido e destroçado jamais lhe permitiu esquecer que sua Madrinha arrancava-lhe a alma, pedaço por pedaço, e que o encontro final entre elas estava cada vez mais próximo.

Um amor exclusivo

TíTULO: UM AMOR EXCLUSIVO
ISBN: 9788561501532
IDIOMA: Português
ENCADERNAí‡íƒO: Brochura
FORMATO: 15,5 x 22,5
PíGINAS: 208
ANO DE EDIí‡íƒO: 2011
EDIí‡íƒO: 1ª
AUTOR: Johanna Adorjan
TRADUTOR: Marco Aurelio Schaumloeffel

Este livro é incomum já a partir das primeiras linhas:

No dia 13 de outubro de 1991, os meus avós cometeram suicí­dio. Era um domingo. Na verdade, esse não é o melhor dia da semana para se cometer suicí­dios. Aos domingos os parentes ligam, os conhecidos querem dar uma passada para ir juntos passear com os cachorros. Uma segunda-feira, por exemplo, me pareceria muito mais adequada. Pois bem, fazer o quê.

Vera tem 71 anos e goza de boa saúde; István tem 82 e sofre de uma doença terminal. Húngaros residentes na Dinamarca, estão casados há quase meio século e são incrivelmente bonitos e elegantes. Ambos suportaram os horrores do Holocausto e do regime comunista, mas não podem suportar a ideia de que a morte dele vai separá-los. Assim, naquele domingo de outubro de 1991, os dois cometem suicí­dio: morrem juntos na sua cama, de mãos dadas. E assim nasce um tabu de silêncio na chocada famí­lia que ficou para trás.

Dezesseis anos depois, a autora deste livro, neta do exótico casal, ignora a regra familiar de que “não falamos sobre esse assunto” e mergulha no passado proibido dos seus avós, aos quais mal chegou a conhecer, reconstruindo paulatinamente o último dia de vida deles. Enquanto procura solucionar o mistério em torno de suas trajetórias acidentadas, vai descobrindo como as experiências vividas por eles moldaram a sua famí­lia e fizeram da autora, Johanna Adorján, o que ela é hoje. Ao escrever sobre os avós, ela tenta reconciliar-se não só com a memória deles, mas também consigo mesma.

Muito mais que uma emocionante história de amor — amor “exclusivo” tanto no sentido de “único” quanto no sentido de “egoí­sta”, um amor que exclui todos os demais — esta pérola da moderna literatura alemã constitui uma jornada de autoconhecimento, empreendida com absoluto domí­nio da narrativa, num estilo impecavelmente claro.

Forte, pungente, engraçado e lí­rico sem sentimentalismo, Um amor exclusivo é um livro encantador, que estimula as emoções e a reflexão em igual medida, por resultar do encontro de uma inteligência altamente sofisticada com a mais profunda sensibilidade artí­stica.

“Esta é uma história de amor intensa, complexa, otimista, apaixonada, dolorosa e muitas vezes cômica. É também uma história de busca por amor. E ainda a história de uma busca por uma história que é ao mesmo tempo pessoal e universal. Um passado que faz parte do presente.”

Lily Brett, escritora australiana, autora de Things could be worse

“Quando um suicí­dio ocorre, duas perguntas parecem inevitáveis: como e por quê? Um amor exclusivo responde a segunda por meio de especulação, como deve ser. No entanto, esta história sobre os avós da autora, cujas vidas foram tão repletas de grande pesar, mas também enriquecidas de alegria e elegância í  moda antiga, soa absolutamente verdadeira. Um amor exclusivo é um livro de profundo impacto, lindamente escrito e traduzido. Sem ser sentimental e nem propenso a julgar, proporciona não apenas uma leitura envolvente, mas também uma boa razão para pensar e contemplar seriamente ao se terminar de ler. Ele oferece um prisma através do qual é possí­vel examinar e talvez compreender um ato tão complexo, deixando de lado o sensacionalismo para poder enxergar a lógica e a profunda humanidade.”

Elizabeth Berg, escritora norte-americana, autora de The last time I saw you

“Uma história que é perturbadora em seu imediatismo, e que, por meio de uma sensibilidade intuitiva, capta uma verdade surpreendente… De maneira muito simples, sem páthos, sem artifí­cios, este relato pessoal está escrito com a infinita gentileza da tristeza que encontrou a paz.”

Le Monde (França)