dia de bruxas

Hoje é dia de bruxas, que é o que eu sempre fui. E hoje também estou recebendo a Mãe Rainha em casa, o que é muito bom. Dia começou super bem, eu estou muito feliz e cheia de gás.

Ontem saí­ com outras duas meninasbruxas mais legais e já foi bom. Então tô com todo pique pra começar a viver por inteiro. Começo hoje um programa sério de alimentação saudável, vou me curar. E deixo aqui uma pequena bruxaria, um sí­mbolo pra ajudar a gente a conseguir realizar os desejos. Sejam tod@s muito felizes.

Este sí­mbolo avisa ao universo que estamos fazendo um desejo. É muito poderoso. Por isso tenha cuidado ao usá-lo. Ele realizará tudo o que você tiver em mente. Comece o desenho pela base esquerda. Por último coloque o ponto. Enquanto traça o sí­mbolo, fale em voz alta: Eu manifesto o desejo de… (diga o que você quer), se for para o meu bem

Não seria maravilhoso so nossos desejos dependerem de algo tão simples como esse sí­mbolo?

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Falando em bruxas, achei as bruxas feministas. Tem feitiços feministas e tudo. E vi esse post aqui e rachei de rir, é ótimo. Lembrei de vc, Cynthia!

aprendi

Vi lá na Giorgia. E adorei.

“Aprendi o silêncio com os faladores, a tolerância com os intolerantes, a bondade com os maldosos; e por estranho que pareça, eu sou grato a esses professores.”

Kahlil Gibran

elefante branco

piada69Domingão de calor insuportável. E eu retomando as rédeas da brincadeira. O peso de hoje é 95,2. Os ponteiros da balança grudaram nesse número. Mas eu não tenho feito nada pra melhorar a situação, essa é a verdade. Ainda não entrei mesmo num programa de modo contí­nuo e sério e fico com a sensação de que não dei o meu melhor. Falta algo que eu tento conseguir. Mas o fato é que recomeço agora e mais uma vez, essa é minha história.

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promiscuidades

“Não existem boas moças.
Todas nós somos ordinárias,
no melhor sentido da palavra.”

Naomi Wolf

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Tem algum tempo que eu estou com dificuldade de terminar um livro. Eu nunca consigo ficar sem ler, não se passa um dia sem que eu leia algumas páginas, mas tem tanta coisa interessante, tem tanto livro bom pra ler que eu sempre começo um monte e vou pulando de galho em galho e não termino. No momento eu luto pra terminar esses quatro aqui, mais especialmente o das compulsões, porque os outro vão devagar, devagar mesmo.

Mas daí­ a bocó me chama pra ler um livro de uma autora que eu gosto muito, a Naomi Wolf. E eu aceitei. Modos que comecei mais um livro. E de cara já gostei do resumo que catei por aí­ na internet. O livro é Promiscuidades.

Ai embaixo tem informações sobre ele. Retiradas daqui

=====

Em seu novo livro Promiscuidades, Naomi Wolf fala do amadurecimento sexual da mulher. Com divertidas e ousadas histórias, ela ilustra o medo e a empolgação, as fantasias e realidade que compõem a jornada de descoberta erótica e emocional da jovem contemporânea. Revela os jogos sexuais, as paixões proibidas, a perda da virgindade e os ritos da iniciação Segundo Naomi Wolf, a sexualidade das adolescentes de hoje está comprometida. Numa sociedade sem ritos de passagem que orientem as meninas até a idade adulta, são poucos os marcos que indicam como crescer e se transformar numa mulher sexualmente ativa, saudável, dotada de amor-próprio. A partir dessas constatações a autora propõe mudanças no comportamento dos pais em relação í  educação das filhas com o objetivo de criar uma ética de “maturidade” e uma ética de “responsabilidade sexual” que ajudarão as jovens a reconhecer o momento certo de se tornar mulheres.

Ao esclarecer a influência do mito da “piranha imaginária” que condiciona o desenvolvimento sexual da mulher, Promiscuidades examina o preconceito que se abate tanto na juventude, quando um simples “ficar com” pode provocar comentários negativos, quanto na idade adulta: “As mulheres, estejam elas escrevendo, lutando pela guarda dos filhos, entrando com uma ação por assédio sexual, ou apenas tentando fazer seu trabalho, temem ser definidas pejorativamente, muito mais do que os homens, por sua experiência sexual.”

Promiscuidades é também uma convocação a mulheres de todas as idades a não só reivindicar, mas também celebrar a natureza extraordinária de sua sexualidade.

=====

Sobre a autora

Assessora informal da primeira dama dos Estados Unidos Hillary Clinton, a escritora americana Naomi Wolf formou-se em literatura pela Universidade de Yale em 1984 e obteve bolsa de doutorado na Universidade de Oxford, Inglaterra. Seu primeiro livro, O mito da beleza, despertou a atenção de homens e mulheres, o entusiasmo de feministas e crí­ticas acirradas dos contrários ao movimento. Tornou-se um best-seller internacional, traduzido e vendido em 14 paí­ses. Suas palestras, trabalhos para revistas e televisão, bem como consultoria a personalidades polí­ticas, a confirmam como uma das grandes pensadoras do feminismo americano, hoje.

Promiscuidades

“Não existem boas moças.
Todas nós somos ordinárias,
no melhor sentido da palavra.”

Naomi Wolf

Tem alguns tempo que eu estou com dificuldade de terminar um livro. Eu nunca consigo ficar sem ler, não se passa um dia sem que eu leia algumas páginas, mas tem tanta coisa interessante, tem tanto livro bom pra ler que eu sempre começo um monte e vou pulando de galho em galho e não termino. No momento eu luto pra terminar esses
quatro aqui
, mais especialmente o das compulsões, porque os outro vão devagar, devagar mesmo.

Mas daí­ a bocó me chama pra ler um livro de uma autora que eu gosto muito, a Naomi Wolf. E eu aceitei. Modos que comecei mais um livro. E de cara já gostei do resumo que catei por aí­ na internet. O livro é Promiscuidades.

Ai embaixo tem informações sobre ele. Retiradas daqui

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Em seu novo livro Promiscuidades, Naomi Wolf fala do amadurecimento sexual da mulher. Com divertidas e ousadas histórias, ela ilustra o medo e a empolgação, as fantasias e realidade que compõem a jornada de descoberta erótica e emocional da jovem contemporânea. Revela os jogos sexuais, as paixões proibidas, a perda da virgindade e os ritos da iniciação Segundo Naomi Wolf, a sexualidade das adolescentes de hoje está comprometida. Numa sociedade sem ritos de passagem que orientem as meninas até a idade adulta, são poucos os marcos que indicam como crescer e se transformar numa mulher sexualmente ativa, saudável, dotada de amor-próprio. A partir dessas constatações a autora propõe mudanças no comportamento dos pais em relação í  educação das filhas com o objetivo de criar uma ética de “maturidade” e uma ética de “responsabilidade sexual” que ajudarão as jovens a reconhecer o momento certo de se tornar mulheres.

Ao esclarecer a influência do mito da “piranha imaginária” que condiciona o desenvolvimento sexual da mulher, Promiscuidades examina o preconceito que se abate tanto na juventude, quando um simples “ficar com” pode provocar comentários negativos, quanto na idade adulta: “As mulheres, estejam elas escrevendo, lutando pela guarda dos filhos, entrando com uma ação por assédio sexual, ou apenas tentando fazer seu trabalho, temem ser definidas pejorativamente, muito mais do que os homens, por sua experiência sexual.”

Promiscuidades é também uma convocação a mulheres de todas as idades a não só reivindicar, mas também celebrar a natureza extraordinária de sua sexualidade.

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Sobre a autora

Assessora informal da primeira dama dos Estados Unidos Hillary Clinton, a escritora americana Naomi Wolf formou-se em literatura pela Universidade de Yale em 1984 e obteve bolsa de doutorado na Universidade de Oxford, Inglaterra. Seu primeiro livro, O mito da beleza, despertou a atenção de homens e mulheres, o entusiasmo de feministas e crí­ticas acirradas dos contrários ao movimento. Tornou-se um best-seller internacional, traduzido e vendido em 14 paí­ses. Suas palestras, trabalhos para revistas e televisão, bem como consultoria a personalidades polí­ticas, a confirmam como uma das grandes pensadoras do feminismo americano, hoje.

Complexo de Cinderela

COMPLEXO DE CINDERELA
Coleção: COMPORTAMENTO
Autor: DOWLING, COLETTE
Editora: MELHORAMENTOS
Assunto: PSICOLOGIA
Ficha Técnica
ISBN: 8506037395
ISBN-13: 9788506037393
Livro em português
Brochura
53ª Edição – 2002
222 pág.

A exemplo de muitas mulheres, Colette Dowling foi levada a acreditar que sempre haveria alguém mais forte para protegê-la. Mas, com o fim de seu casamento, ela se deparou com uma nova realidade – agora precisava assumir suas responsabilidades sozinhas e cuidar de si mesma. Esse integrante estudo da psicologia feminina causa, ainda hoje, impacto entre as leitoras. Muitas se reconhecem “cinderelas” ao rejeitar, inconscientemente, suas responsabilidades e ao pensar que a solução de todos os problemas depende de encontrar o seu “prí­ncipe encantado”.

corra parte 2

Nossas compulsões e os sentimentos aprisionados que as alimentam estão localizados onde também se escondem os tesouros de nosso verdadeiro “eu”. Para descobrir o que existe sob a superficie das compulsões, precisamos aprender a voltar para nossa experiência, não para a direção oposta. […]

Coloque de lado a resistencia por um minuto e imagine que há um enorme leão feroz atrás de você. É isso que acontece com os sentimentos aprisionados dentro de nós, dos quais tentamos escapar por meio das compulsões. Quando os leões, que são esses sentimentos vêm í  tona, colocamos nossos tênis de corrida e corremos í  toda. Comemos mais chocolate, encontramos mais coisas pra fazer, navegamos na internet ou sacamos o cartão de crédito. í€s vezes conseguimos escapar do leão. Um dia, se tiver sorte, não conseguirá mais correr. Ao cair terá a certeza de que será devorado. Quando o leão derrapar até parar a seu lado, para sua grande surpresa, não morderá sequer um fio do seu cabelo. Em vez disso o leão se transformará em um gatinho, e , quando ele abrir a boca, você verá repousando em sua lí­ngua o presente que ele vem tentando lhe entregar a anos! O leão é sua compulsão e todos os sentimentos dos quais você corre. E, como o leão, esses sentimentos guardam grandes tesouros. Mas é preciso parar de correr para recebê-los.

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Esse é outro trecho que gostei deste livro. Que coloco aqui pra lembrar, estou dizendo isso em voz alta pra mim mesma.

Creative Commons License

Imagem daqui

corra

Creative Commons License

Imagem daqui

Isso tudo é um Aprendizado. Se é! Aprender a comer, a respirar, a silenciar a mente. Aprender a me aceitar, aprender a não ter repugnância cada vez que me vejo. Aprender a não compactuar com a faceta ridí­cula do mundo, aprender a ver o que nisso tudo faz mal pra mim, pessoinha de umbigo enorme, e o que faz mal para as mulheres como um todo.
Aprender que é preciso separar o joio do trigo e aprender que isso é muito dificil nesse mundo atual. (Não, atual não, é dificil no mundo, seja de qual modo, preciso aprender a não ser cronocêntrica). Aprender a ser melhor quando tudo conspira pra que eu seja o pior. Muita informação pra lidar, muito cansaço, muito trabalho, filho e marido pra criar, alimentar, cuidar. E aprender a ser gente decente no meio disso tudo, é tão dificil. Aprender que é preciso sossegar a alma e o corpo de vez em quando, que é preciso ser paciente e tolerante, até mesmo com a intolerância. Aprender a comer põe isso tudo na pauta pra mim.
Qualquer aprendizado coloca. Onde está minha paz, ela me pergunta. E eu respondo uma resposta tardia, suja de cansaço e de não pertencimento. Eu achei que poderia ser simples (mentira!) achei que aprender a comer pra emagrecer, ficar saudável e poder chamar mais uma vida pra esse mundo era fácil.
Mas não é fácil, não é simples, é um verdadeiro Aprendizado, está tudo misturado. Eu preciso me aceitar como sou, pra efetivar alguima mudança. Eu preciso aceitar a minha realidade e parar de ser tão pequena. Mas pequena é minha realidade, eu não tenho grandes causas, eu não tenho bandeiras nem sabedoria. Mas continuo correndo, pra ver se aquela luz ali no fim é o que parece. Deixa eu correr um pouco mais, deixa eu Aprender, que na minha vidinha azul celeste, é uma coisa que faz valer í  a pena. Beijos.

casa na areia

Imagem daqui, creative commons

ERRO

Edifiquei minha casa sobre a areia Todo dia recomeço

Eunice Arruda

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O estrago desses dias sem estar atenta foi grande. Juntou a falta de planejamento, que me fez não comprar boas coisas saudáveis, a sí­ndrome do jaque, uma dispersão sem tamanho, que quase me preocupa.

O que eu poderia dizer hoje? Que construí­ minha casa sobre a areia? Que não sei porque o erro é mais forte do que eu? Que perco tempo vida e alegria nessa brincadeira chata de querer emagrecer. Que eu não sei realmente porque sempre erro? Nem porque insisto em não me aceitar como sou?

Estou comigo mesmo a cada minuto do dia. Não tenho nenhum descanso das minhas fraquezas, nenhuma ausência de mim mesmo. É dificil ter que ouvir aquela voz interior implacável, sempre mostrando meus erros e falhas. (Do livro dos Comedores Compulsivos Anônimos – Para Hoje, pág. 285, 11 de outubro)

E de que adiantaria ausência de mim se teria que retornar as mesmas falhas? O fato: Não emagreci. Não engordei também, o que seria até aceitável, com tanto descuido. Tanto descuido. Descuidada demais, estou eu. Preciso estar atenta, preciso ver agora. Retomo a respiração para encontrar o caminho. Respire fundo, Inspira, expira. Mas descubro que só dói quando eu respiro. É isso, sem cabeça nem pés de barro. Seguindo. Só pra não perder o costume. Eu venho aqui porque quero alguma coisa. Preciso comer frutas. Frutas. Verduras. Grãos integrais. Reduzir açúcar, massa. Caminhar. É isso. Tão simples, tão complicado! Amanhã é segunda, dia bom, quando eu estou em dia com meu trabalho. Estar em dia no trabalho me traz leveza. Amanhã vou seguir firme, firme. Minha primeira meta é emagrecer 7 quilos. Nada mais, se eu conseguir já vai ser um grande feito, grande mesmo. Amanhã vou tomar chá, vou comer frutas, tomar água, fazer o qi, meditar, trabalhar bem e evitar açúcar. Enfim, amanhã vou me cuidar.