subiu no telhado

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Estou sem disposição pra escrever, mesmo pra postar outras coisas. Acho que o blog subiu no telhado.

Boa semana para todos

Update. |Pequeno esclarecimento|:

Não sei por causa de qual falha minha sumiram alguns links da minha lista e surgiram outros links que eu já tinha tirado, de blogs que não existem mais. Alguns eu tinha atualizado e sumiram também. Eu nem percebi, não fico olhando.

E o lance de ser desatenta é fogo, pois a gente pode ofender alguém sem querer mesmo. Na verdade querendo justamente o contrário… Você quer agradar porque ama apessoa e linka, dai depois por obra da sua desatenção e descuido o link some e a pessoa tem o direito de achar que vc tirou o link do nada… E é muito chato, mas aconteceu. Foi sem querer, agora que eu percebi a ausência de alguns links, e a presença de aluns outros. Vou consertar, mesmo este blog estando moribundo. Eu fico especialmente chateada quando isso acontece com as meninas mothernas, todas tão queridas. Ninguém falou nada mas eu fiquei chateada quando percebi. Desculpem não foi por mal. Beijos

me larga

ME LARGA!

Autor: RUFO, MARCEL
Editora: WMF MARTINS FONTES
Assunto: PSICOLOGIA
ISBN: 8560156615 ISBN-13: 9788560156610
Livro em português – Brochura – 1ª Edição – 2007 – 186 pág.

Ao nascer, o bebê e a mãe fazem um só. É o tempo da fusão, indispensável, em que ele vai ganhar segurança e força. No entanto, é preciso crescer e, para isso, distanciar-se para poder ganhar novos territórios de autonomia e liberdade. Todo o desenvolvimento psicomotor da criança, toda vida humana aparecem como uma seqí¼ência de ligações e desligamentos, de conquistas e separações. Porém, é possí­vel se separar sem sofrer? Por que a separação faz nascer um sentimento de abandono? O que é o trabalho do luto e será que ele alguma vez termina? Para que servem as lembranças?

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no name

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Update:

Lembrado pela minha querida Katita:

“What’s in a name? That which we call a rose
By any other name would smell as sweet.”

Shakespeare em Romeo and Juliet :

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Que é que há dentro de um nome? Isto é o fascí­nio: o nome.

James Joyce

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É a mim que caberá impedir-me de dar nome í  coisa. O nome é um acréscimo e impede o contato com a coisa. O nome da coisa é um intervalo para a coisa. A vontade do acréscimo é grande – porque a coisa nua é tão tediosa. Falar com as coisas é mudo. Falar com o Deus é o que mais mudo existe. Ainda estou viciada pelo condimento da palavra. E é por isso que a mudez está me doendo como uma destruição.

Clarice Lispector

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Até que me seja enfim revelado que a vida em mim não tem o meu nome. E eu também não tenho nome, e este é o meu nome

Clarice Lispector

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“Conheces o nome que te deram, não conheces o nome que tens”

José Saramago

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O homem dá nome as coisas e depois fica hipnotizado pelo nome que deu í  coisa…

Juliano Garcia Pessanha, via meu melhor amigo.

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Quem nomeia?

In nomine Patris

Lacan

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Lembrado pela Rebecca.

sonhando

í€s vezes acordar de um sonho é a coisa mais dificil. Tudo em você clama por continuar naquela outra vida. Hoje eu queria ter ficado lá
naquela festa.

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De todas as coisas que eu quis muito, muito mesmo nessa vida, só uma eu não consegui.

***

Estou numa fase tão “The mamas and the papas”

o doutorado

Como eu vi que todo mundo ficou preocupado com o lance do doutorado, vou transcrever aqui o email que eu mandei pra Lola explicando o que aconteceu. Poderia fazer até um post, mas a preguiça de pensar nesse assunto que tanto me chateou é enorme. Então ai vai:
O lance do doutorado é que eu sou funcionária pública federal e a cada cinco anos a gente tem direito í  90 dias de licença para capacitação, e foi nessa licença que eu entrei com o pedido pra ir fazer o doutorado, que foi concedido antes do primeiro módulo, coisa e tal.

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semana maluca

  • Semana bem loka essa. Começou na segunda com encontro com blogueiros. Pra conhecer a Mary W. Uma fofa ela. Adorei conhecer. Encontro em que fechamos o Maletta e o Bolão. Presentes estavam alguns dos meus blogueiros preferidos: Mary W, Cynthia, Idelber, Lolló e as Motherns. Todos muito legais. Muito melhores pessoalmente que por escrito. Foi muito legal. Achei que ia me sentir deslocada, afinal só eu não conhecia bem ninguém, mas fiquei bem í  vontade. Cheguei em casa as 6:00 da manhã no dia em que fiz sete anos de casada. E isso me fez achar ótimo estar casada com quem estou.

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sete anos

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Ontem eu fiz sete anos de casada. Passa mesmo num instante. Amanhã é dia dos namorados, então hoje é ideal pra dizer pra ele que eu o amo né? E que é bom estarmos juntos e coisa e tal que ele sabe 😉

E que eu tenho vontade de passar mais setenta anos com ele. Feliz aniversário, Feliz dia dos namorados. Te amo.

tardinha

Para a astrologia que eu gosto e procuro praticar, os trânsitos não tem tanta importância assim. Mas na hora que eu leio no Personare isso aí­, me dá arrepios na espinha. Porque hoje eu levantei cinza, por causa exatamente do que está descrito abaixo. Sincronicidade é phod@.

Sol na casa 5, lua na casa 8
10/06 (ontem) í s 6h39 a 12/06 í s 16h08

Neste perí­odo, que vai de 10/06 (ontem) í s 6h39 a 12/06 í s 16h08, a passagem da Lua pelo setor das crises pessoais pode significar um transbordamento de emoções e problemas que você tem tentado evitar nos últimos dias, Eu. O Sol em trânsito pela Casa 5 entra em conflito com a Lua, sugerindo que você até deseja levar as coisas numa boa, com mais relaxamento e tranqí¼ilidade, mas há problemas e pendências a resolver que não podem ser evitadas! A Lua neste momento pede que você não faça de conta que não existem coisas que lhe incomodam e que dê atenção a estes pontos. O Sol na Casa 5 lhe ajuda a ver as coisas com maior clareza, ou pelo menos com melhor humor. A reflexão para o perí­odo é: do que eu preciso me libertar?

Apesar de que: A questão da minha vida é essa: do que eu preciso me libertar?

Depois de tanto trabalho interior, eu descubro como a liberdade é importante pra mim. Muito mais do que eu imaginava. E também o velho, velho papo. Meu maior carcereiro. Eu mesma né?

você é?

Nossa, esse programa Você é o que você come é muito degradante! Eu sinceramente não sei como as pessoas deixam que aquela mulher horrorosa, por dentro e por fora, diga o que elas devem fazer! E daquela maneira insuportávelmente arrogante. Aquela mulé seca e árida, cruzes, que horror. Meu Zeus, eu prefiro ficar doente do que me sujeitar a uma coisa daquelas…

Os mitos coletivos são muito engraçados… Tipo esses que norteiam esse programa. Risí­veis e ridí­culos. Mas uma vez que vc aprende algo sobre eles, você está sozinho para sempre. Porque somente meia duzia de gatos pingados entendem. E você, não participando da imersão coletiva neles estará para sempre errado, meu bem. Continuar lendo você é?