Interpretação da lei não terá distinção de Gênero

Eu fico pensando que eu realmente devo ter sido abduzida e não lembro, porque se isso é notí­cia e precisa ser decidido, é porque eu tô no planeta errado mesmo.

Interpretação da lei não terá distinção de Gênero

 

As mulheres brasileiras não poderão mais ser privadas de direitos legais por causa de má interpretação das leis que garantem direitos a todos os trabalhadores – expressão utilizada no gênero masculino, mas que engloba ambos os gêneros.

 

 

O reconhecimento dos direitos femininos está previsto no Projeto de Lei do Senado 62/06 – Complementar, da senadora Roseana Sarney (PMDB/MA), que recebeu nesta quarta-feira (27) parecer favorável da Comissão de Constituição, Justiça do Senado (CCJ).

 

 

O projeto determina que, na redação de textos legais, “qualquer referência será entendida como abrangendo ambos os gêneros, indistintamente, salvo quando houver disposição expressa em contrário”.

 

 

Trabalhadoras

 

Segundo a autora da proposta, o projeto tem o objetivo de evitar o desrespeito a certos direitos das trabalhadoras, sob o argumento de que tais direitos apenas beneficiam trabalhadores homens, não obstante a vedação constitucional a tal discriminação.

 

 

Com o objetivo de corrigir a distorção, a matéria altera a Lei Complementar 95, de 1998, que dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, com o objetivo de garantir a aplicação das normas legais contra a discriminação de gênero.

 

 

Má interpretação

 

Em seu relatório favorável ao projeto, a senadora Serys Slhessarenko (PT/MT) lembrou que é comum que as trabalhadoras mulheres sejam prejudicadas pela má interpretação da lei, que somente refere-se a homens, embora queira abranger ambos os sexos.

 

 

“Essa é mais uma conquista importante para as mulheres. Mais um motivo para se comemorar o Dia Internacional da Mulher” afirmou a relatora. A matéria passará ainda no plenário da Casa.

Fonte: Diap com Agência Senado

mudras

Como esse é um blog cheio de mandingas e eu adoro uma mandinga, vou colocar aqui dois mudras que ajudam a reduzir o peso. Primeiro, o Linga Mudra.

Pra quem não sabe, mudra é uma espécie de yoga para as mãos, e é uma arte milenar.

Mudras são coisa muito séria e dizem que assim como os mantras eles têm o poder de mudar a vida. Eu infelizmente sou muito auto-sabotadora pra tentar algum deles com força, mas confesso que adoro a idéia de que eles podem funcionar. Não sou cem por cento convencida é claro e nem acho que são pí­lulas mágicas. Pensamento mágico, talvez, cura milagrosa, não. Gosto da idéia de que eles poderiam ajudar, que a sabedoria milenar por trás deles realmente tem alguma eficácia…

De todo modo é um simples gesto, e assim como nos florais (viu Kathia?) não é preciso acreditar neles nem nos mantras para que façam efeito. Os mantras eu sei que fazem, pois teve um mantra que revolucionou a minha vida, eu tenho muito respeito por eles.

Ah, e tem um mantra que ajuda a emagrecer, mas eu ainda não tentei, depois eu posto mais sobre mantra.

Essa história de mudras é muito engraçada. Tem mudra de prosperidade, para gripe e para várias coisas, é super interessante. E como eu acho que as mãos são algo extremamente poderoso, adoro a idéia por trás do “conceito”. (Acho essa palavra conceito engraçada. E meio baranga.) ( Acho que depois vou postar o mudra da prosperidade né? Que tal?)


Agora o mudra.

Nesse Mudra, una as palmas das mãos e entrelace os dedos. Um dos polegares permanece voltado para cima, circulado pelo polegar e pelo indicador da outra mão.

 

Mantenha as mãos em fren­te ao peito. Isso pode ser feito três vezes por dia, durante 15 minutos.

Esse Mudra estimula o sistema imunológico do corpo e libera o muco dos pulmões.

Acredita-se que o Linga Mudra deixe o corpo mais resistente a resfriados e infecções do peito. As pessoas que sofrem de gripes e infecções incuráveis do peito são aconselhadas a praticar esse Mudra.

Acharya Keshav Dev diz que esse Mudra gera calor no corpo e “‘queima” a fleuma acumulada no peito, possibilitando uma capaci­dade mais rápida de recuperação.

Esse Mudra também ajuda na redução de peso. Contudo, devi­do ao calor que gera, pode causar um estado de letargia. Aqueles que querem perder peso com essa prática devem consumir alimen­tos frescos, como frutas, ou beber o máximo de água que puderem -no mí­nimo oito copos por dia.

Extraí­do desse livro.

Mas um mudra especí­fico para perda de peso é o Surya Mudra. Parece que esse queima mesmo gorduras, e é mais fácil de fazer. Se feito de 5 a 20 minutos por dia, durante 25 dias, reduz o peso, melhora a distribuição de gorduras e ajuda em outros distúrbios causados pelo excesso de peso.
Esse eu vou já já começar a fazer.
Este mudra é feito dobrando o dedo anular e pressionando o polegar com leve pressão. Deixe os outros dedos soltos.

 

minina, minina

Eu não tenho muito costume de pintar as unhas, de ir ao salão, fazer escova e afins. Eu até gosto, mas tenho preguiça. Quer dizer, eu sempre tenho alguma coisa que eu acho mais interessante pra fazer. Eu acho perda do meu tempo fazer isso, porque sou muito ávida pra zilhões de coisas, então não posso evitar o sentimento de estar gastando um tempo precioso onde eu poderia estar fazendo um monte de outras coisas indo ao salão, fazendo unhas e etc. Mas gosto de estar com unhas feitas, cabelo arrumado e tal. Por isso, inevitavelmente sempre opto por não estar com unhas feitas, cabelo de escova e tal.

E tem gente que confunde isso. E confunde isso com alguma tosca noção de que eu acho isso fútil, porque eu sou intelectual (isso também é um confusão das bravas). E que oh, oh, oh (seria mais coerente com a noção de que elas têm de intelectual?) que eu desprezaria isso.

O que não é verdade. Como a gente sempre conhece mal as pessoas né?

Eu só tenho preguiça. Mas acho bonito, não acho tão fútil e etc. Se já está pronto eu curto. Acho divertido.

O fato é que quarta feira eu pintei as unhas de vermelho. Coisa que acho que desde solteira eu não fazia, não sei mais porque. Fiz escova no cabelo também.

E teve mais de uma pessoa que veio me falar que eu fiquei mais feminina assim. De cabelo escovado e unhas pintadas.

Eu me espanto com isso. Muito e de verdade. Embora não seja novidade passar por isso. Eu me espanto porque nada na minha essência mudou. Só o visual mudou e ainda assim até a próxima acetona. Eu só não estou de coque com minha juba indomada e tenho as unhas pintadas de vermelho. E ainda assim fiquei mais feminina.

Sabe que eu acho isso uma visão muito pobre de feminilidade? Mas muito pobre mesmo. Eu não fiquei mais feminina por causa da escova e das unhas vermelhas. E nem as unhas vermelhas ou a escova foram reflexo de uma súbita “feminilização” do meu ser. Disso eu tenho certeza absoluta.

minina, minina

Eu não tenho muito costume de pintar as unhas, de ir ao salão, fazer escova e afins. Eu até gosto, mas tenho preguiça. Quer dizer, eu sempre tenho alguma coisa que eu acho mais interessante pra fazer. Eu acho perda do meu tempo fazer isso, porque sou muito ávida pra zilhões de coisas, então não posso evitar o sentimento de estar gastando um tempo precioso onde eu poderia estar fazendo um monte de outras coisas indo ao salão, fazendo unhas e etc. Mas gosto de estar com unhas feitas, cabelo arrumado e tal. Por isso, inevitavelmente sempre opto por não estar com unhas feitas, cabelo de escova e tal.

E tem gente que confunde isso. E confunde isso com alguma tosca noção de que eu acho isso fútil, porque eu sou intelectual (isso tb é um confusão das bravas). E que oh, oh, oh (seria mais coerente com a noção de que elas têm de intelectual?) que eu desprezaria isso.

O que não é verdade. Como a gente sempre conhece mal as pessoas né?

Eu só tenho preguiça. Mas acho bonito, não acho tão fútil e etc. Se já está pronto eu curto. Acho divertido.

O fato é que quarta feira eu pintei as unhas de vermelho. Coisa que acho que desde solteira eu não fazia, não sei mais porque. Fiz escova no cabelo também.

E teve mais de uma pessoa que veio me falar que eu fiquei mais feminina assim. De cabelo escovado e unhas pintadas.

Eu me espanto com isso. Muito e de verdade. Embora não seja novidade passar por isso. Eu me espanto porque nada na minha essência mudou. Só o visual mudou e ainda assim até a próxima acetona. Eu só não estou de coque com minha juba indomada e tenho as unhas pintadas de vermelho. E ainda assim fiquei mais feminina.

Sabe que eu acho isso uma visão muito pobre de feminilidade? Mas muito pobre mesmo. Eu não fiquei mais feminina por causa da escova e das unhas vermelhas. E nem as unhas vermelhas ou a escova foram reflexo de uma súbita “feminilização” do meu ser. Disso eu tenho certeza absoluta.

Terapia da Boa Alimentação

TERAPIA DA BOA ALIMENTAí‡AO
Autor: PIROTT, LAURA
Editora: PAULUS EDITORA
Assunto: CRENí‡AS-AUTO-AJUDA
ISBN: 8534921989
ISBN-13: 9788534921985
Brochura
1ª Edição – 2004
46 pág.
Sinopse:

Este livro apresenta uma visão diferenciada do que é alimentar-se.
Terapia da boa alimentação mostra que a comida não é boa nem má em si mesma; ela é naturalmente neutra.
Neutra, porém, não é nossa atitude acerca da comida, sugere o autor. Quando fazemos nossas escolhas e estabelecemos nossos hábitos alimentares, é com o nosso bem-estar que devemos nos preocupar.

Deixe este ¨menu¨ repleto de dicas saudáveis e informações importantes guiá-lo para uma melhor nutrição com vitalidade e qualidade de vida.

pra que eu me lembre

Eu fico pensando que encontrar comigo de novo é difí­cil. Muito difí­cil e vejo como o equilí­brio é muito delicado. Acho que agora preciso entender que uma máxima que eu li neste livro aqui é verdade. (Aliás acho que esse livro está sendo pra agora o que este outro foi há dois anos.

Emagrecer primeiro, depois o resto. Análise não emagrece, yo se, bem sabe quem lê isso aqui. Ficar analisando não fecha a boca. Porque se é verdade que a gente fica mal porque está gordo, também é verdade que se está gordo porque se ficou mal. Eternamente né?

E essas duas semanas eu não tenho tido fome. Eu já tive uma fase assim uns tempos atrás, mas desta vez está durando mais. Quase como se eu tivesse encontrado comigo mesma antes. Porque eu poderia até nunca emagrecer, mas eu não seria eu nunca mais. Nunca fui gorda na vida e não reconheço essa pessoa. Esse discurso é chato e eu sou a primeira que acho isso. Mas as coisas parecem estar entrando nos eixos, eu quero acreditar. Menos falação e mais ação.

A semana foi lindinha, sim. Não foi perfeita, como não poderia ser, mas foi boa, como em muito tempo, muito tempo… que bom ter este refresco de liberdade, de se ver um pouco menos escravo desta chatice. Ufa!

Então talvez algo esteja mesmo mudando. eu sei também que não vou nunca mais ser a mesma pessoa, mas quero gostar de ser, só isso.

Coloquei as fotos pra que eu me lembre. Não escolhi só foto em que eu acho que fiquei bem. Nem magra. Fiz um amostra de quem eu penso que era, como era. Algumas estão bem ruinzinhas, são velhas e meu scanner já tá na hora de ser trocado. Mas isso é pra mim mesma, de resto. Pra que eu me lembre.

 

O post ficou confuso. Mas combina comigo, confusa.

Nossa, o aprendizado vai super bem. Há anos que eu não tenho uma semana tão certinha, tão produtiva. Tá inacreditavelmente bonitinha. É como se eu tivesse voltado a ter o comportamento que eu tinha quando magra…Tipo minha cabeça da época magra. Espero muito que continue assim…
Depois volto contando mais novidades.

fidel

Eu nem acredito que agora já não dá mais pra realizar um sonho de adolescente: Ir í  Cuba com Fidel ainda no poder. Eu tive algumas oportunidades. E não aproveitei. E agora é tarde demais. Espero que isso sirva de aviso pra mim mesma a respeito de adiar os sonhos.

 

 

 

Eu não vou falar nada sobre ele. Nem sobre Cuba ou sobre a Revolução. Que além de não poder falar nada de modo não sentimental, realmente não há nada que eu possa falar. Não acrescentaria nada.

fidel

Eu nem acredito que agora já não dá mais pra realizar um sonho de adolescente: Ir í  Cuba com Fidel ainda no poder. Eu tive algumas oportunidades. E não aproveitei. E agora é tarde demais. Espero que isso sirva de aviso pra mim mesma a respeito de adiar os sonhos.

 

Eu não vou falar nada sobre ele. Nem sobre Cuba ou sobre a Revolução. Que além de não poder falar nada de modo não sentimental, realmente não há nada que eu possa falar. Não acrescentaria nada.